abril 2009 - ††† Universo Sobrenatural †††

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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Estátuas de pedra guardam múmias no norte do Peru

23:06 0


Quando se pensa em um povo milenar do Peru e nas ruínas de sua civilização, a primeira coisa que vem à cabeça são os incas e Machu Picchu.

A força desse monumento é tanta que ofusca outras jóias, como Ayachaqui, um conjunto de sarcófagos deixados pelo povo chachapoya no nordeste do país, na Amazônia peruana.


Os soberanos chachapoya ficavam em lugares onde pudessem ter uma visão digna dos deuses


Os chachapoyas formavam uma nação pré-colombiana que construiu fortalezas em meio à selva. Após uma série de conflitos no século XV, ela acabou subjugada pelos inimigos incas, que ganharam não apenas o controle, mas também a fama.

A mais notável das fortalezas chachapoyas restantes é Kuélap, conhecida no jargão turístico como "Machu Picchu do norte", embora muito menos visitada do que a irmã inca por ser de difícil acesso.



Ayachaqui, ao norte da cidade de Lamud, é outro bom destino para quem quer se aprofundar na cultura desse povo, mas a viagem requer muito preparo físico.

Localizado 1.200 quilômetros a nordeste de Lima (capital do País), o sítio arqueológico foi descoberto só no final de 2005. Desde então, passou a receber alguns corajosos visitantes, que, para chegar lá, vencem dois dias de caminhadas por entre abismos, vales e montes.

O momento mais instigante da travessia é cruzar a cachoeira de Gocta, a terceira mais alta do mundo, com 771 metros.

O esforço compensa pela visão dos sarcófagos, que datam entre os anos 0 e 500 d.C. Medindo mais de dois metros cada, os túmulos são feitos de argila e decorados com pintura avermelhada.

São como estátuas encravadas na montanha, modeladas com traços quase infantis. A diferença é que cada uma preserva uma múmia em seu interior.



A tradição mortuária chachapoya previa que os seus reis fossem sepultados em lugares especialmente bonitos, como nessas colinas rochosas cobertas de vegetação.

O cuidado com a escolha do local permitiu que os túmulos fossem poupados dos ataques de caçadores de tesouros.

Com a preservação, os olhares hoje se cruzam: enquanto os visitantes levantam o queixo para admirar as esculturas, lá no alto, os soberanos continuam mirando imponentes a paisagem digna dos deuses.


Fonte: Terra
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Astrônomos descobrem planeta do tamanho de Júpiter

23:04 0

Um grupo de astrônomos descobriu um planeta do tamanho de Júpiter e que realiza a órbita ao redor de uma estrela similar ao Sol, segundo a "BBC".

O planeta batizado de HD80606b se movimenta por uma incomum órbita elíptica ao redor dessa estrela, segundo explicaram os especialistas do University College de Londres.

Quando o astro atinge o ponto mais distante em relação a esta estrela, alcança uma distância semelhante à que separa a Terra do Sol (123 milhões de km).

Já quando o HD80606b chega ao ponto mais próximo, a distância é dez vezes menor que os 5 milhões de km que separam Mercúrio do Sol.

Os astrônomos disseram que sua temperatura apresenta uma variação entre três e 1.200 graus. Com isso, há uma grande mudança na quantidade de calor, segundo o pesquisador David Kipping.


Fonte: Terra
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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Enigmas da Morte - A Gripe Espanhola

15:21 0
Documentário da National Geographic sobre a gripe espanhola. A epidemia assolou o mundo em 1918, deixando 50 milhões de mortos em poucos meses. Até hoje os cientistas buscam explicações para o letal vírus influenza da espanhola. Nesse link os efeitos da gripe espanhola sobre a população do Rio de janeiro vista pelos jornais da época.



Parte 1



Parte 2




Parte 3




Parte 4




Fonte: Terra Tv
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Nova teoria tenta explicar surgimento de supernovas rápidas

15:18 0
Supernova. Foto: Nasa.

Cientistas chineses têm nova teoria sobre formação de supernovas

Pesquisadores chineses elaboraram uma nova teoria sobre como algumas estrelas podem se transformar em supernovas em um período muito menor do que o normal.

A teoria existente explicava porque supernovas se formam em 100 milhões de anos, mas não esclarecia porque algumas supernovas - as do tipo 1a - surgem muito mais rápido.

O segredo, segundo os pesquisadores, é que as estrelas anãs brancas sugam massa de "estrelas de hélio" até possuírem massa o suficiente para virarem uma supernova.

A pesquisa foi publicada no periódico Monthly Notices da Royal Astronomical Society.

Teoria anterior

As estrelas anãs brancas são "sobras" de estrelas como o Sol, em que o hidrogênio se transforma em hélio e depois o hélio vira carbono e oxigênio.

A teoria anterior afirmava que as estrelas anãs brancas feitas a partir de carbono e oxigênio conseguiam acumular a massa de uma outra estrela na sua proximidade, chamada de "estrela companheira".

Ao atingir um determinado tamanho (cerca de 40% do Sol), as duas estrelas - a anã branca e a companheira - passam por uma fusão. Em poucos segundos, o carbono das estrelas se transforma em elementos mais pesados, em um processo que libera quantidades gigantescas de energia. Esse processo é chamado de supernova.

Como esse processo acontece com uma quantidade constante de claridade, os astrônomos usam supernovas para determinar distâncias no espaço.

Teoria nova

A teoria anterior estabelecia que esse processo de acumulação de massa duraria até 100 milhões de anos. No entanto, ela não servia para explicar as supernovas do tipo 1a, que podem acontecer em até metade deste tempo.

O astrônomo chinês Bo Wang, do Observatório Nacional da Academia Chinesa de Ciências, investigou o fenômeno com cálculos que envolveram cerca de 2,6 mil pares de estrelas anãs brancas e estrelas companheiras.

A equipe de Wang descobriu que se a estrela companheira é uma "estrela de hélio", a estrela anã consegue sugar sua massa mais rapidamente, criando uma supernova em menos de 100 milhões de anos.

"Antes desta investigação, não havia modelo para explicar o surgimento de uma população tão jovem de supernovas do tipo 1a, e nenhum conhecimento de como isso acontecia em tantos números", disse um dos autores do estudo, Xuefei Chen, à BBC.

Chen disse que a sugação de massa de estrelas de hélio produz a maioria das supernovas do tipo 1a observadas, mas não todas. Mas ele diz que a descoberta pode ter impacto nos estudos sobre evolução química das galáxias e sobre distâncias cosmológicas.

A equipe pretende estudar agora o surgimento em "alta velocidade" de estrelas de hélio, que seriam sobras das supernovas do tipo 1a.


Fonte: BBC Brasil

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Espetáculo de galáxias marca os 19 anos do Hubble

15:16 0
Foto: Nasa, Agência Espacial Europeia e Hubble Heritage Team (STScI/AURA)

A imagem foi captada pelo telescópio espacial Hubble

Ampliar imagem

Para comemorar os 19 anos do Hubble, a Nasa (agência espacial americana) e a Agência Espacial Europeia divulgaram uma série de imagens feitas pelo telescópio espacial que mostram um incomum sistema interligado de galáxias.

O sistema, que recebeu a designação Arp194, engloba várias galáxias e um rastro azul de estrelas, gás e poeira que se estende por mais de 100 mil anos-luz.

Os núcleos de duas galáxias podem ser vistos no topo da imagem durante o processo de fusão. A brilhante causa azulada que surge no meio das duas é composta de várias estrelas recém-nascidas. O fenômeno geralmente ocorre quando duas galáxias se chocam.

A cauda azul parece conectar uma terceira galáxia, na parte de baixo, mas esta se localiza de fato ao fundo e não está relacionada com o sistema.

A ilusão ocorre por causa do alto poder de resolução das imagens do Hubble.

Localizada na constelação de Cepheus, o Arp194 está distante cerca de 600 milhões de anos- luz da Terra e é um dos vários sistemas conhecidos de galáxias que se mesclam e fundem.

As imagens foram feitas em janeiro de 2009 utilizando filtros azuis, verdes e vermelhos simultaneamente.

O Hubble foi lançado no espaço pela Nasa no dia 24 de abril de 1990. Desde então já captou mais de 570 mil imagens de 29 mil corpos celestes.


Fonte: BBC Brasil

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Planetas 'caem' dentro de sóis e desaparecem, diz estudo

15:13 0
Planeta Gliese 581 E (à esq.)

O planeta Gliese 581 E é o mais leve fora do sistema solar

Um estudo realizado nos Estados Unidos indica que alguns planetas descobertos fora do nosso sistema solar "caem" dentro de seus próprios sóis e desaparecem.

Segundo o astrônomo Rory Barnes, da Universidade de Washington, trata-se da primeira prova de um fenômeno já previsto por modelos computacionais no ano passado, que mostravam que a força da gravidade é capaz de "puxar" um planeta para dentro de seu sol.

"Quando examinamos as propriedades de planetas extra-solares, podemos ver que esse fenômeno já ocorreu com alguns deles", afirmou Barnes.

Os modelos computacionais apontam a localização dos planetas em um determinado sistema solar, mas a observação direta mostrou que, em alguns desses sistemas, os planetas que deveriam estar mais próximos de seu sol não existem mais.

Segundo os cientistas, a proximidade entre esses astros faz com que um "puxe" o outro com uma força gravitacional cada vez mais intensa, que causa uma deformação na superfície do sol, provocando ondas na sua superfície gasosa.

"As ondas distorcem a forma dessas estrelas, e quanto maior essa distorção, mais rapidamente as ondas 'puxam' o planeta para dentro", explicou Brian Jackson, do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona, e chefe da equipe de pesquisadores.

Massas gasosas

A maioria dos planetas descobertos fora do nosso sistema solar são gigantes massas gasosas, como Júpiter, mas ainda maiores que este planeta.

Entretanto, no início deste ano, astrônomos detectaram um planeta extra-solar mais parecido com a Terra do que qualquer outro encontrado até o momento.

Batizado de CoRoT-7 B, o astro tem uma órbita a cerca de 2,4 milhões de quilômetros de seu sol - uma distância menor do que Mercúrio está do nosso Sol. Com isso, o planeta estaria em vias de ser 'absorvido'.

"A destruição deste planeta é lenta, mas inevitável", decretou Jackson.

"As órbitas desses planetas mudam em uma ordem de dezenas de milhões de anos. Em um certo momento, o planeta fica tão perto de seu sol que, começa a ser desmantelado por ele", disse o cientista.

"Ou o planeta é destruído antes de atingir a superfície do sol, ou, no processo de destruição, sua órbita acaba entrando em intersecção com a atmosfera desse sol e o calor dele faz o planeta desaparecer."

Os cientistas esperam que o estudo, a ser publicado no Astrophysical Journal, facilite a compreensão de como as estrelas destroem planetas e como esse processo afeta as órbitas planetárias.


Fonte: BBC Brasil

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Cientistas fotografam o evento cósmico mais distante já descoberto

14:40 0
Gemini Observatory/NSF/AURA, D. Fox and A. Cucchiara (Penn State Univ.) and E. Berger (Harvard Univ.)

No detalhe, a explosão ocorrida a 13 bilhões de anos-luz


Astrônomos americanos anunciaram nesta terça-feira ter fotografado o incidente cósmico mais distante já descoberto.

A fotografia mostra o resultado da colossal explosão de uma estrela gigante a uma distância de mais de 13 bilhões de anos-luz. O evento foi batizado pelos cientistas de GRB 090423.

Segundo os cientistas, a explosão, que teria resultado na criação de um buraco negro, foi descoberta em 23 de abril por um observatório espacial da Nasa, o Swift, que tem a capacidade de captar emissões de raios gama de incidentes cósmicos distantes.

Depois da descoberta, outros telescópios foram usados para analisar a mesma região do céu, confirmando a fonte das emissões.

"Isto nos leva a domínios que nunca vimos antes", disse o cientista Nial Tanvir, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha.

"Este é a mais distante erupção de raios gama já detectada, e também o evento mais distante já descoberto."

Até agora, o evento mais distante que já havia sido observado também pelo Swift, em setembro do ano passado, havia ocorrido há 190 milhões de anos luz mais próximo da Terra do que o GRB 090423.

Segundo o professor Gerry Gilmore, da Universidade de Cambridge, a estrela que explodiu no evento foi "provavelmente uma das primeiras estrelas a se formar no universo".


Fonte: BBC Brasil
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sábado, 25 de abril de 2009

Encontradas no Vietnã as duas maiores cavernas do mundo

19:55 0

Espeleólogos britânicos anunciaram o descobrimento das duas maiores cavernas do mundo, localizadas no centro do Vietnã, informou nesta quinta-feira a imprensa estatal.

As duas cavidades se encontram no Parque Nacional de Phong Nha - Ke Bang, declarado patrimônio da humanidade pela Unesco em 2003, informou o diário Than Nienh.

A maior destas cavernas tem 200 m de altura e 150 m de largura, e a outra possui 150 m de altura e 130 m de largura. Existem diversos critérios para medir o tamanho de uma caverna, e neste caso foi levado em conta a amplitude da sala.

Howard Limbert, da Associação Britânica de Pesquisa de Cavernas, assegurou que os exploradores não conseguiram percorrer a maior caverna por inteiro devido a seu enorme tamanho.

No entanto, não foram os primeiros descobridores, já que a cavidade aparentemente foi descoberta em 1991, mas a pessoa que disse tê-la encontrado não lembrava o local exato da entrada.

A equipe de espeleólogos descobriu as duas cavernas em uma expedição entre os dias 10 e 14 de abril.


Fonte: Terra

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AUSTRÁLIA: PESQUISADOR DIZ QUE YOWIE MATOU UM CACHORRO

19:54 0
Uma fotografia de uma suposta pegada do Yowie tirada por Katrina Tucker em Acacia Hills em 1997


Primeiro foram os OVNIS, agora se teme que o Yowie possa estar na área rural de Darwin. Um investigador de Yowie do Território do Norte, acredita que o animal é responsável pela recente morte de um cachorro no sul de Darwin.

Os donos do cachorro acreditam que o filhote de sete meses, que teve a cabeça arrancada do corpo, foi atacado por dingos.

Mas Andrew McGinn que pesquisa Yowies há mais de uma década disse que é possível que a besta seja responsável pelo ataque.

"O modo que o cachorro foi morto é típico de um Yowie", disse. "Eu sei que soa fantástico, mas durante os últimos 100 anos, cachorros foram mortos e decapitados, cabras foram roubadas, enquanto nos dias anteriores as pessoas diziam ter visto uma criatura alta e peluda ."


Recentemente, nos anos 1990, ocorreram vários relatos de avistamentos do Yowie em torno de Acácia Hills. Em agosto de 1997 a fazendeiro Katrina Tucker informou que viu o ser a poucos metros, em sua propriedade, e o descreveu como uma criatura humanóide peluda.

Foram tiradas fotografias das pegadas da criatura no dia seguinte, examinadas pelo Museu do Território do Norte. Concluíram que era uma fraude.

Mas McGinn disse que depois de falar com Katrina Tucker, não teve nenhuma dúvida que a história dela era verdadeira. "Depois que eu conheci essa senhora eu acredito que ela estava claramente apavorada", disse. O carpinteiro Darryl Campbell relatou que viu uma criatura semelhante perto do Rio Adelaide em 1998.

McGinn contatou o Northern Territory News após ler uma noticia de que Alan Ferguson, um morador de Acácia Hills, tinha visto OVNIS voando ao redor de sua casa. Ele disse que a área parece abrigar uma enorme quantidade de atividades incomuns.

"Eu estou aqui há 16 anos e ouço o tempo todo novos relatos dessas coisas estranhas em Acácia Hills", disse. Mas Alan Ferguson nunca viu um yowie.

"Eu só vejo essas coisas no céu, eu não vejo monstros peludos". "Mas se isso for realmente verdade, em seguida dinossauros estarão correndo nas ruas?" concluiu.


Fonte: Northern Territory News
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Encontrados fósseis de répteis marinhos pré-históricos no sul do Chile

19:51 0


Os fósseis são de ictiossauros, grandes répteis marinhos com um aspecto de golfinhos, que viveram entre 245 e 90 milhões de anos atrás no que é agora a América, a Europa e a Ásia.

Trinta fósseis de répteis marinhos pré-históricos que viveram no sul do Chile foram encontrados por uma equipe de cientistas chilenos e alemães numa rocha abaixo da geleira Tyndall no Parque Nacional Torres del Paine.

Os ossos encontrados na superfície da rocha ficaram expostos devido à fusão gradual da geleira Tyndall, no Parque Nacional Torres del Paine, localizado na Patagônia chilena, no extremo sul do continente americano.

O cientista chileno Marcelo Leppe e o alemão Wolfgang Stinnesbeck participam deste projeto, que envolve o Instituto Antártico (INACH), a Corporação Nacional Florestal do Chile, o Museu Nacional de Karlshure e a Universidade de Heidelberg, na Alemanha.


90 milhões de anos atrás, houve o afundamento de uma parede submarina cuja profundidade abruptamente passou de cem a dois mil metros, mas pouco a pouco os movimentos tectônicos levantaram essa superfície acima do nível do mar.

"Estes ictiossauros mergulhavam nas profundezas em busca de suas presas sem perceber que poderiam morrer por falta de oxigênio. Eram então arrastados por uma nuvem de sedimentos depositados no fundo do oceano", explicou Stinnesbeck.

No início deste ano, os paleontólogos extrairam o primeiro esqueleto, que permanece embalado a espera de que as autoridades chilenas aprovem a fase final para levá-lo à Alemanha, onde será analisado, limpo e farão algumas réplicas.

O material voltará dentro de quatro anos para o Chile, como garantiu Marcelo Leppe, que explicou que existem poucos lugares tão ricos em fósseis, como este sitio, onde também encontraram restos de vegetação, árvores e grãos de pólen.


Fonte: Terra Chile/ El Mercurio
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DESCOBREM NO VALE DO INDO UMA LÍNGUA AINDA INDECIFRÁVEL

19:49 0

Para decifrá-la, seria necessário o equivalente à famosa Pedra de Roseta, o elemento-chave que permitiu que os estudiosos compreendessem os hieróglifos egípcios.

Os símbolos encontrados em azulejos e objetos da civilização que habitava o vale há mais de 4.000 anos, é o código de uma língua indecifrável, sugere um estudo de matemática e informática feito por cientistas indianos e americanos.

Estes símbolos encontrados em pequenos selos (pedras planas), amuletos, e placas de cerâmica, permanecem um mistério, e muitos especialistas têm questionado que se trate de uma linguagem e alegam que são simples pictogramas religiosos ou políticos.

"Para decifrá-los, teríamos que ter o equivalente à famosa Pedra de Roseta, o elemento-chave que permitiu aos estudiosos a compreensão dos hieróglifos egípcios", disse o cientista da Universidade de Washington Rajesh Rao, o autor principal de um estudo publicado na revista Science.

A equipe Indo-Americana realizou um estudo estatístico no computador que comparou a sequência de símbolos conhecidos como "Escrita Indo " - com diversas expressões linguísticas, desde o inglês moderno até o antigo sânscrito, e sistemas não linguísticos .

"Neste ponto, podemos dizer que a Escrita do Indo parece estar em concomitância estatística com a linguagem natural", disse Rajesh Rao, cientista da Universidade de Washington e autor do estudo.

A Escrita do Indo é conhecida há quase 130 anos ", mas apesar das mais de 100 tentativas ainda não foi decifrada, no entanto, se assumiu sempre que codifica uma linguagem", disse Rao.

Os povos do Indo foram contemporâneos das civilizações mesopotâmica e egípcia, habitaram o vale do rio Indo no que é hoje o noroeste da Índia e o Paquistão Oriental, há cerca de 2.600 a 1.900 a.C. Agora, Rao tem esperanças de chegar ainda mais longe no estudo da escrita para decifrar o código.

"No momento queremos analisar a estrutura e a sintaxe da escrita para deduzir suas regras gramaticais", disse ele.

O cientista espera que esta informação ajude a decifrar a linguagem, se surgir um equivalente da Pedra de Roseta.


Fonte: Terra Chile
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GAROTA "RESSUSCITA" DURANTE O VELÓRIO NA NICARÁGUA

19:47 0

Erro ou milagre? É a pergunta feita por médicos e familiares, depois que uma garota incapacitada e declarada morta em um hospital nicaraguense, começou a mover as mãos no seu caixão, durante o velório.

O episódio ocorreu em Los Cerros, quando os familiares de Yerenia Lández observaram que se movia e "respirava com dificuldade", informou sua irmã Elízabeth ao Nuevo Diário.

A "ressuscitada", de 23 anos, padece de uma enfermidade cerebral congênita, e a uma semana deixou repentinamente de se mover em sua cadeira de rodas.

Seus parentes a levaram a um hospital público de Masaya, onde horas depois os médicos declararam o óbito.

"Entregaram a menina com o nariz, os ouvidos e as partes íntimas tamponadas." "Nos disseram que se a colocássemos no necrotério, os custos seriam mais altos, mas se conseguíssemos um carro nos dariam o corpo, disse Elízabeth.


Sua cunhada Lillian disse que quando foi pegar o corpo teve a impressão de que Yerenia estava viva, mas que os médicos ficaram incomodados quando fez a observação.

Alguns acreditam que o que aconteceu com a garota foi um milagre, enquanto os médicos ficaram surpresos quando viram que ela "ressuscitou."


Fonte: Terra Espanha
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Ex-astronauta americano afirma que extraterrestres existem

19:42 0
Pelo menos na ficção, discos voadores já visitaram a Terra
Pelo menos na ficção, discos voadores já visitaram a Terra
22 de abril de 2009
Getty Images

O astronauta aposentado Edgar Mitchell - que fez parte da missão com destino à Lua Apollo 14, em 1971 - afirmou que existe vida extraterrestre e que o governo americano esconde informações sobre o assunto. Segundo o site do jornal britânico Telegraph, as afirmações foram feitas durante a quinta X-Conference - um encontro anual que reúne ufólogos e outras pessoas que acreditam na existência de discos voadores e formas de vida alienígena - que aconteceu do dia 17 ao dia 19 de Abril.

De acordo com o jornal, o ex-astronauta, hoje com 78 anos, disse: "não estamos sozinhos. Nosso destino é tornar-nos parte de uma comunidade planetária. Nós devemos estar prontos para ir além do nosso planeta e além do nosso sistema solar para descobrir o que está realmente acontecendo lá fora."

Mitchell, que foi piloto do módulo lunar na Apollo 14, também disse que em 1947 tentou investigar o chamado "Incidente Roswell" - um suposto disco voador que teria caído na localidade de Roswell, no Novo México - , mas que foi dissuadido por autoridades militares. O astronauta, que cresceu na cidade de Roswell, afirmou que na época os moradores "foram silenciados pelas autoridades militares que ordenaram que não se falasse sobre essa experiência."

Ele alegou que tentou buscar as provas que foram colhidas com moradores locais pelo Pentágono. Segundo ele, um oficial do governo - cujo nome não foi citado - havia prometido que descobriria mais informações, mas seu acesso foi negado quando ele "tentou entrar no trabalho interno desse processo". Michell afirma que o oficial nega a história.

"Convido a todos aqueles que duvidam: leiam os livros, comecem a compreender o que realmente aconteceu. Porque realmente não há nenhuma dúvida de que estamos sendo visitados", disse Mitchell. "O universo em que vivemos é muito mais maravilhoso, emocionante, complexo e abrangente do que jamais fomos capazes de entender."

Em resposta às afirmações de Michell, pela rede americana CNN, um porta-voz da Nasa afirmou que "a Nasa não acompanha discos voadores e não está envolvida em qualquer tipo de encobrimento sobre vida extraterrestre neste planeta ou em qualquer outro lugar."

Stephen Bassett, chefe da Paradigm Research Group (PRG), que sediou a X-Conference este ano, disse à CNN que "há um terceiro trilho (na política americana), que é a questão dos extraterrestres."


Fonte: Terra

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Cientistas observam como buraco negro devora matéria

19:39 0
Uma equipe internacional de cientistas observou como o buraco negro supermassivo da Via Láctea, com uma massa 4 milhões de vezes maior que a do Sol, segue devorando matéria no centro da galáxia, informou nesta terça-feira, 18, o Centro Superior de Pesquisas Científicas da Espanha (Csic).

Os pesquisadores, alguns do Csic detectaram intensos brilhos de Sagittarius A (SgrA), o buraco negro supermassivo, situado no centro da galáxia, a 26 mil anos-luz da Terra, que revelariam a existência de nuvens de gás desgarradas ao girar em grande velocidade ao seu redor, tal como comprovado pelos telescópios VLT e Apex.

Os buracos negros são difíceis de observar e este constitui um objetivo especialmente complicado, já que no centro da Via Láctea há enormes quantidades de gás e pó que fazem a radiação que emitem os objetos na longitude de onda visível (o tipo de luz que vêem nossos olhos) se extinguir pelo caminho.

Os telescópios VLT e Apex, situados no Chile, captam ondas infravermelhas e submilimétricas, respectivamente, e trata-se da primeira vez que se obtêm medidas simultâneas de uma fulguração com estes instrumentos.

"O SgrA é visível na luz infravermelha durante curtos períodos de tempo, quando exibe fortes brilhos. Como não se pode prever quando ocorrerão estas fulgurações, não é fácil observá-las com dois telescópios que não estejam no mesmo lugar, porque uma simples nuvem poderia tapar a região do céu que interessa", explica Rainer Schödel, do Instituto de Astrofísica da Andaluzia, no sul da Espanha.

Após várias noites de espera, os astrônomos encarregados do VLT descobriram que o SgrA se ativava e que seu brilho aumentava cada minuto.

Eles alertaram seus colegas do Apex e, durante as seis horas seguintes, todos observaram violentas variações no brilho de SgrA, além de quatro fulgurações maiores.

Como previam os astrônomos, as fulgurações se registraram primeiro por ondas infravermelhas e, uma hora e meia depois, em ondas submilimétricas.

Isto se deve à expansão das nuvens de gás que finalmente caem ao buraco: a velocidade com a qual giram nas últimas órbitas em torno do SgrA faz com que se estirem, aumentando seu tamanho e voltando mais transparentes; é quando então a radiação pode viajar através delas e chegar até a Terra, por fases.

Por enquanto, segundo o analista, só se pode perceber "a emissão do SgrA como um ponto de luz".

No entanto, "como em termos astronômicos se encontra próximo à Terra e é relativamente grande, em cinco ou dez anos esperamos ser capazes de observar diretamente o gás que circula ao seu ao redor", acrescentou.


Fonte: Estadão

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Pesquisadores fotografam galáxias extintas há 5 bilhões de anos

19:34 0

A idéia dos colaboradores é seguir buscando imagens em todas as galáxias espirais próximas àVia Láctea.

Uma das imagens das galáxias conseguidas pelos pesquisadores espanhóis e norte-americanosEfe

Uma das imagens das galáxias conseguidas pelos pesquisadores espanhóis e norte-americanos

ANTA CRUZ DE TENERIFE, Espanha - Pesquisadores espanhóis e astrofotógrafos amadores dos Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira, 4, ter conseguido captar imagens dos restos de duas antigas galáxias anãs, que podem ter se extinguido há cerca de 5 bilhões de anos.

Na Espanha, as pesquisas foram realizadas pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), liderados pelo astrofísico David Martinez, ao tempo que nos Estados Unidos ocorreram no Observatório BlackBird, sob o comando do astrofotógrafo R. Jay Gabany.

Esta pesquisa parte da teoria cosmológica mais aceita na atualidade, segundo a qual as galáxias espirais, como a Via Láctea, se formaram a partir do aglutinamento de galáxias anãs que orbitavam a seu redor, em um processo que durou mais de 10 bilhões de anos.

Com os potentes telescópios atuais, os astrônomos buscam os restos dessas galáxias anãs, "enterradas" no fundo estelar, e tentam reconstruir este passado cósmico a partir dos fragmentos que encontram, segundo explicou Martinez.

O cientista ressaltou a importância dos astrônomos amadores, que dedicam muitas horas à tentativa de captar imagens destes restos galácticos.

A idéia dos colaboradores é seguir buscando imagens em todas as galáxias espirais próximas à Via Láctea.


Fonte: Estadão

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'Bolha espacial' no Universo antigo intriga astrônomos

19:29 0

Ilustração da 'bolha'. A imagem corresponde a um diâmetro de dezenas de milhares de anos-luz

Divulgação

Ilustração da 'bolha'. A imagem corresponde a um diâmetro de dezenas de milhares de anos-luz

WASHINGTON - Uma estranha e gigantesca "bolha", avistada numa época em que o Universo era relativamente jovem, está intrigando os astrônomos.

Usando telescópios baseados no solo e no espaço, cientistas olharam para quando o Universo tinha apenas 800 milhões de anos, e descobriram algo desproporcional e anacrônico. era gasoso, enorme e emitia um tipo de radiação, explica o principal autor do estudo, Masami Ouchi, dos Observatórios Carnegie (EUA).

Os cientistas não sabem exatamente como se referir ao objeto, então o estão chamando de "bolha" que emite radiação. Eles usam a palavra - em inglês, "blob", uma forma consagrada em filmes de terror como A Bolha Assassina - 34 vezes no artigo científico que descreve a descoberta, e que será publicado no Astrophysical Journal. Formalmente, o nome dado é Himiko, uma rainha mitológica do Japão.

"A questão é: o que é?", diz Richard Ellis, do Instituto de Astronomia da Califórnia, que não tomou parte na descoberta. "Frequentemente, um enigma leva a um grande avanço. Meu instinto me diz que esse objeto é muito especial".

Ouchi e Ellis dizem que uma possibilidade é de que, por pura sorte, os astrônomos tenham captado o momento exato da formação de uma galáxia no Universo primitivo, algo que jamais tinha sido visto antes.

À medida que olham para mais longe no espaço, cientistas também estão olhando cada vez mais para o passado. O que Ouchi descobriu aconteceu há 12,9 bilhões de anos. Apenas três outros objetos mais antigos já foram avistados.

O mais impressionante na "bolha" é seu tamanho, quase tão grande quanto a Via-Láctea. De acordo com muitas teorias sobre a história do Universo, nada tão grande deveria existir num tempo tão remoto. Outras explicações possíveis para a natureza de Himiko seriam uma colisão entre galáxias ou um fenômeno provocado por um buraco negro.


Fonte: Estadão

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

"Elo perdido" explica evolução das focas

16:36 0

Um fóssil achado no Canadá é um bicho tão original que merece ser descrito pelo mais velho e surrado clichê da evolução biológica: trata-se do "elo perdido" entre mamíferos aquáticos como focas e morsas e seus ancestrais terrestres.

Os mamíferos conhecidos como pinípedes têm nadadeiras que facilitam a natação, mas tornam sua movimentação em terra pouco eficiente. O fóssil de 23 milhões de anos batizado Puijila darwini tem membros robustos para andar, mas seus ossos indicam que haveria membranas entre os dedos semelhantes às de uma ave aquática, um tipo de "pé-de-pato".

Mark Klinger/CMNH
Concepção artística de como seria a locomoção da _Puijila_ na água; animal tinha membros robustos e "um tipo de "pé-de-pato"
Concepção artística de como seria a locomoção da Puijila na água; animal tinha membros robustos e "um tipo de "pé-de-pato"



Antes dessa descoberta, o pinípede considerado o mais antigo era o Enaliarctos, achado na costa noroeste da América do Norte, e dotado de nadadeiras. O Puijila está descrito em estudo na edição de hoje da revista "Nature", liderado por Natalia Rybczynski, do Museu Canadense da Natureza.

O nome Puijila darwini homenageia o naturalista Charles Darwin, pai da teoria da evolução, que previu a existência de uma forma de transição entre esses animais. Puijila é a palavra para "pequeno mamífero marinho" na língua dos esquimós da região do achado.

Os primeiros vestígios do mamífero foram achados em 2007 num lago criado na cratera do impacto de um meteoro. Uma expedição em 2008 achou mais pedaços. Ao todo, 65% do esqueleto foi desvendado.

A região do Ártico é considerada a área de origem dos pinípedes. Há 23 milhões de anos o clima era ameno como o de uma região temperada. Vivendo primeiro em lagos de água doce, os animais foram se adaptando à vida aquática a ponto de passar a caçar no mar. O achado dá uma visão de como seriam os pinípedes antes de passarem a ter nadadeiras, segundo Rybczynski, que chefiou a expedição de campo.

O fóssil retém uma longa cauda e membros com proporções mais semelhantes às de carnívoros terrestres do que dos pinípedes atuais. Mas alguns ossos indicam que ele levava uma vida semiaquática.

A passagem da terra para o mar aconteceu diversas vezes entre os mamíferos, indicam as lontras, o peixe-boi-marinho, as baleias e os golfinhos.

"Essa transição é caracterizada por inovações associadas com muitos aspectos da vida, incluindo locomoção, alimentação e reprodução. O registro fóssil tem documentado os primeiros estágios de algumas dessas transformações, com mais sucesso no caso das baleias a partir de artiodáctilos terrestres", escreveram os autores. Artiodáctilos são mamíferos ungulados (com casco) e com número par de dedos nas patas, como o boi e o camelo.

Em 2007, o "elo perdido" das baleias foi identificado como um pequeno artiodáctilo fóssil, o Indohyus, achado na Índia. Mas só agora, com a descoberta do fóssil canadense, é que a primitiva evolução dos pinípedes passa a ser melhor conhecida.

O sítio paleontológico no Canadá tem ainda peixes, aves e outros fósseis, como coelhos, rinocerontes e os ancestrais das modernas girafas e veados.


Fonte:

Folha Online

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FOTOGRAFADA "CRIATURA MISTERIOSA"

16:31 0

Uma figura misteriosa, parecida com o cruzamento de um aye-aye com o chupa-cabras, foi vista em um estacionamento de Doha, capital do Qatar, de acordo com uma noticia publicada em um jornal árabe local.

A noticia se baseia na declaração de uma senhora árabe que disse ter visto a figura estranha perto da estátua de um Oryx ao entrar na área de um estacionamento. A mulher afirma que tirou uma fotografia dele, apesar de terrivelmente assustada.

"Ela logo foi cercada por um grande número de pessoas que também viram a criatura, que repentinamente desapareceu da visão quando tentaram se aproximar", diz a nota.
O caso lembra o do boneco de um duende de um parque temático nas cavernas Cheddar, em Somerset, Reino Unido, que circulou na internet como prova da existência do chupa-cabras e dos gênios árabes.



Fonte:

arquivosdoinsolito.blogspot.com

Gulf Times/Cryptomundo

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Pedreiros britânicos encontram gato 'de 400 anos' em parede

16:25 0

Os restos do gato foram encontrados em vilarejo da região de Devon

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Pedreiros que trabalhavam em uma reforma numa casa antiga da região de Devon, no sudoeste da Grã-Bretanha, encontraram os restos mortais de um gato que possivelmente tem centenas de anos, escondidos dentro de uma parede.

Os restos do felino, quase intactos, foram encontrado em um dos banheiros da casa no vilarejo de Ugborough na segunda-feira.

Richard Parson, o dono da casa, afirmou que o gato será colocado de volta onde foi encontrado.

"Os pedreiros estavam retirando um dos banheiros no andar de cima e este amiguinho apareceu", disse.

"Tínhamos uma noção de que havia um gato aqui, havia um mito local, uma lenda de que existia um gato enterrado na casa, mas, claro, não sabíamos onde estava."

"A primeira coisa que pensei foi que não precisávamos (do gato) na casa, mas, na verdade, dá um certo charme ao vilarejo, então vamos colocar de volta", acrescentou.

Parson afirmou que não sabe há quanto tempo o gato estava na parede da casa, mas os moradores do vilarejo alegam que o animal pode ter 400 anos de idade.

Bruxas

Marion Gibson, especialista em folclore e magia na Universidade de Exeter, afirmou que centenas de anos atrás gatos eram colocados nas paredes das casas para afastar a "má sorte".

"Frequentemente os gatos eram colocados nas paredes como um amuleto da sorte. Eles poderiam ser usados para afastar bruxas, mau-olhado, má sorte, insetos ou qualquer outra coisa que pudesse ser vista como ameaça à casa", disse.

"Esta parece ter sido uma prática comum em todo o continente europeu."

Mas o pedreiro Kevin Read, um dos que encontrou o gato, não gostou muito da surpresa.

"Acho que não fiquei muito feliz, para ser honesto. Não é algo que você encontra todo dia", afirmou.

A casa em Devon



Fonte: BBC Brasil

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Micróbios na Antártida aumentam chances de encontrar ETs

11:49 0
Criaturas formaram ecossistema debaixo de quase 500 m de gelo.

Água em que vivem é extremamente salgada e sem oxigênio algum.

Quase meio quilômetro de gelo na cabeça, sal a dar com o pau e zero oxigênio. O cenário pode parecer inóspito, mas não para a comunidade de bactérias que habita o fundo da geleira Taylor, na Antártida Oriental. Pesquisadores americanos conseguiram analisar a salmoura que sai debaixo do bloco de gelo e determinaram que se trata de um grupo muito "saudável" de microrganismos, utilizando o ferro e o enxofre do local para se reproduzir há pelo menos 1,5 milhão de anos.

A pesquisa, que está na edição desta semana da revista especializada "Science", foi coordenada por Jill A. Mikucki, da Universidade Harvard (Costa Leste dos EUA). A cientista e seus colegas explicam que a salmoura debaixo da geleira é o resto de um braço de mar que foi engolfado por causa de mudanças geológicas na Antártida. No entanto, bactérias de origem marinha ficaram presas nessa água marinha, que foi se tornando cada vez mais salgada. Em episódios cuja razão ainda não é bem conhecida, essa salmoura às vezes "vaza" debaixo da geleira. Em contato com o oxigênio do ar, ela forma óxidos de ferro, que dão ao vazamento a cor avermelhada acima.

Apesar do isolamento, do frio e da completa falta de oxigênio, os micróbios conseguem usar elementos na água e na rocha debaixo da geleira para sobreviver e prosperar. As condições lembram vagamente as existentes em locais como Europa, a lua gelada de Júpiter que possui um oceano debaixo de uma grossa camada de gelo. Se a vida consegue se estabelecer em locais como essa geleira, não é impossível que ela também floresça em Europa e em outros lugares remotos do Sistema Solar.

Óxido de ferro dá cor vermelha a fluxo que sai da geleira (Foto: Benjamin Urmston/Divulgação )

Óxido de ferro dá cor vermelha a fluxo que sai da geleira (Foto: Benjamin Urmston/Divulgação )

Fonte: G1
sobrenatural
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Cazaquistão: Governo estaria construindo um espaçoporto e uma embaixada alienígena

11:42 0

A República do Cazaquistão na Ásia Central estaria construindo a primeira embaixada alienígena do mundo, segundo alguns meios de comunicação locais.

As autoridades de Almaty já teriam escolhido um terreno com muitos quilômetros quadrados localizado fora da cidade, na zona de nenavigatsionnoy para este ambicioso projeto.

Serão construídos no complexo, um hotel, um teatro, um cinema, sala de conferências, quadras de tênis e um serviço de tradução. Também será construído um espaçoporto anexado à embaixada.

O governo do Cazaquistão acredita que o contato com extraterrestres é iminente, e quer ser a primeira nação a criar essas facilidades especificas, pois eles estão convencidos de que irão colher enormes recompensas financeiras e econômicas. O Governo também vê isto como uma oportunidade para que as outras nações repensem suas políticas.



Fonte: Express K
- arquivos do insolito
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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Baixa atividade do sol intriga astrônomos

23:01 0

O sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século, praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e emitindo poucas chamas.

A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do sol captadas no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido.

O sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu pico, ele tem uma atmosfera efervescente que lança chamas e "pedaços" gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria.

Esperava-se que o sol voltasse a esquentar no ano passado depois de uma temporada de calmaria. Mas em vez disso, a pressão do vento solar chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de manchas solares dos últimos 100 anos.

Segundo a professora Louise Hara, do University College London, as razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do sol vai voltar ao normal.

"Não há sinais de que ele esteja saindo deste período", disse ela à BBC News.

"No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele vai entrar em um período normal de atividade em breve."

"Outros, no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de atividades mínimas - este é um grande debate no momento."

Mini era do gelo

Em meados do século 17, um período de calmaria - conhecido como Maunder Minimum - durou 70 anos, provocando uma "mini era do gelo".

Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante do sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas.

Mas segundo o professor Mike Lockwood, da Universidade de Southhampton, isso não é tão simples assim.

"Quisera eu que o sol estivesse vindo a nosso favor, mas, infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso", disse ele.

Lockwood foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade do sol vinha decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar disso, as temperaturas globais continuavam a subir.

Imagem mostrando manchas solares

Imagens de manchas solares foram captadas pelo telescópio Soho em 2001 (à esq.), mas não neste ano.

"Se você olhar cuidadosamente as observações, está bem claro que o nível fundamental do sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas."

"Se o enfraquecimento do sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos visto isso a esta altura."

Meio termo

Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que registram a história ambiental) sugerem que o sol está se acalmando depois de um pico incomum em sua atividade.

Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma oscilação solar que dura centenas de anos.

Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo.

Para ele, o sol agora volta a um meio termo depois de um período em que esteve praticamente no topo de suas atividades.

Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média 0,7º C desde o início do século 20.

As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a expectativa é de que as temperaturas aumentem entre 1,8º C e 4º C até o fim deste século.

Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo e altos e baixos na atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei.

Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos astrônomos uma oportunidade única.

"Isso é muito animador, porque como astrônomos nunca vimos nada assim em nossas vidas", disse ele.

"Temos uma sonda lá no alto para estudar o sol com detalhes fenomenais. Com esses telescópios podemos estudar esta atividade mínima de um modo que nunca fizemos no passado."


Fonte: BBC Brasil

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Descoberto planeta com tamanho próximo ao da Terra

22:58 0
Mesmo sistema pode conter planeta gigante coberto por oceano, diz um dos autores da descoberta

Divulgação

Ilustração do sistema de Gliese 581, com o novo planeta em primeiro plano

SÃO PAULO - O astrônomo Michael Mayor anunciou nesta terça-feira, 21, a descoberta do mais leve planeta já encontrado fora do Sistema Solar. O planeta foi catalogado como o astro "e" do sistema Gliese 581 e tem pouco menos de o dobro da massa da Terra. A mesma equipe refinou op cálculo da órbita do planeta Gliese 581 d, descoberto em 2007, determinando que ela fica dentro da chamada zona habitável do sistema, onde pode existir água no estado líquido.
As descobertas foram feitas com o uso do telescópio do Observatório Europeu baseado em La Silla, no Chile.

"O santo Graal da pesquisa atual de planetas fora do Sistema Solar é a detecção de um planeta rochoso, semelhante à Terra, na zona habitável", disse Mayor, em nota sobre a descoberta.

O planeta Gliese 581 e gira em torno de sua estrela - localizada a 20,5 anos-luz, na constelação de Libra - em 3,15 dias. "Com apenas 1,9 massa terrestre. é o menos massivo dos exoplanetas já detectados e é, muito provavelmente, rochoso", disse um dos coautores da descoberta, Xavier Bonfils. O mundo recém-descoberto fica muito perto da estrela, e por isso está fora da zona habitável.

Observações anteriores já haviam revelado que a estrela Gliese 581 possui três outros planetas. Os demais mundos são Gliese 581 b, com 16 massas terrestres; Gliese 581 c (cinco massas terrestres); e Gliese 581 d (sete massas terrestres).

O planeta mais distante da estrela, Gliese 581 d, completa uma órbita em 66,8 dias. "Gliese 581 d é provavelmente pesado demais para ser feito só de rocha, mas podemos especular que este é um planeta gelado que migrou para Amis perto da estrela", disse outro membro da equipe que estuda o sistema, Stephane Udry. Novas observações revelaram que este planeta está, inegavelmente, na zona habitável. O 'd' pode até mesmo estar coberto por um grande oceano profundo. É o primeiro sério candidato a um 'mundo de água'", disse.


Fonte: Estadão

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Descoberto sinal de planetas em órbita de estrelas mortas

22:56 0
De 1% a 3% das estrelas anãs brancas T~em sinais de rocha em órbita, de acordo com análise de astrônomos

Ilustração de asteroide em deintegração, sob os raios de uma estrela anã branca

Divulgação

Ilustração de asteroide em deintegração, sob os raios de uma estrela anã branca

SÃO PAULO - Usando detectores de radiação infravermelha do Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, uma equipe de cientistas dos EUA e do Reino Unido vasculharam o espaço ao redor de estrelas conhecidas como anãs brancas - o remanescente da morte de um astro como o Sol - e determinaram que de 1% a 3% delas, pelo menos, estão cercadas por rochas e poeira. Entre os pesquisadores envolvidos estão Jay Farihi, da Universidade de Leicester, e Michael Jura e Ben Zuckerman, ambos da Universidade da Califórnia, Los Angeles.

"O brilho infravermelho da poeira ao redor dessas anãs brancas é um sinal de que houve, ou há, planetas rochosos nesses sistemas", diz Farihi. A equipe acredita que a poeira foi produzida quando asteroides - os tijolos da construção de planetas - ao redor da estrela foram puxados e empurrados pela gravidade estelar. A poeira então formou o disco de material rochosos que o Spitzer detectou.

Em um estudo anterior realizado pela mesma equipe uma amostra de oito anãs brancas revelou ter vestígios de asteroides pulverizados. No novo trabalho, Farihi e seu grupo analisaram sistematicamente anãs brancas ricas em metais e descobriram limites estatísticos para a possível existência de planetas rochosos.

"Agora sabemos de 14 anãs brancas cercadas por vestígios de poeira. Isso sugere que de 1% a 3% das estrelas tipo A e F da sequência principal - que são um pouco maiores e mais quentes que o Sol - têm planetas rochosos como a Terra", disse ele.

Anãs brancas são os restos de estrelas de massa relativamente baixa, que já encerraram seu estágio de gigantes vermelhas, algo pelo que o Sol passará dentro de bilhões de anos. Uma anã branca pode ter o tamanho da Terra, mas conter a mesma massa que o Sol. A estrela é tão densa que uma colher de chá de seu material pesaria várias toneladas.

As descobertas da equipe de Farihi foram apresentadas nesta segunda-feira, 20, em conferência da Semana Europeia de Astronomia e Ciência Espacial, na Universidade de Hertfordshire.


Fonte: Estadão

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Fenômeno surpreendeu frequentadores na praia de São Conrado.

22:54 0

Apesar do tempo chuvoso, quem passou pela praia de São Conrado, na Zona Sul do Rio, na manhã desta terça-feira (21), foi surpreendido por uma tromba d´água no mar. Foi o caso de alguns praticantes de voo livre, surfistas, porteiros e moradores da região.

Foto: Ana Pini / TV Globo

O cone se formou bem perto da costa, em São Conrado, na Zona Sul (Foto: Ana Pini / TV Globo)

“Como o tempo não estava bom para decolar, estávamos aqui no calçadão quando aconteceu. O trânsito parou e as pessoas desceram dos carros para ver. Tudo começou a uns 500 metros da praia, passou pelos surfistas que estavam na água e terminou nas pedras. Levou uns 15 minutos”, conta o instrutor, que faz voo duplo, Rafael Watson.

Mesmo com o movimento fraco, o assunto no quiosque onde trabalha Francisco Pereira era o fenômeno meteorológico. “Tinha quase a altura de um poste, mas não fiquei com medo porque percebi que estava indo para o outro lado”, conta. “Trabalho há 30 anos aqui na praia. Já vi golfinho e baleia, mas isso eu nunca tinha visto”, completa o ambulante Ademir Ribeiro.

Morador de um dos prédios de frente para o mar, o corretor José Ribeiro Santiago, estava passeando com o cachorro e não se conformava de ter perdido o flagrante. “Nunca vi isso acontecer no quintal da minha casa, foi uma pena ter perdido”.

Rafael Watson e Marcelo Farias relembram fenômeno (Foto: Vivianne Banharo / G1)

O empresário Rodrigo Castro esteve em São Conrado para aproveitar as ondas e conversou com surfistas que estavam dentro da água na hora da tromba. “Eles disseram que as gaivotas tentavam voar contra o vento. Mas não teve nada de assustador, todo mundo achou bonito”, comenta.

Meteorologista explica o fenômeno

“Tromba d’água é uma espécie de tornado na água”, explicou o meteorologista Lúcio de Souza, do Inmet, “um tornado causa danos mais severos. A tromba d’água tem vida curta e é associada a nuvens que causam tempestades em áreas quentes e úmidas, na baixa atmosfera, o que foi comprovado por imagens de satélite”

Para quinta-feira (23), quando há um novo feriado no Rio, a frente fria deve continuar no oceano, ocasionando tempo nublado. Segundo Lúcio de Souza, pode chover a qualquer momento nas próximas 48 horas, e em 72 horas, o tempo deve melhorar.



Foto: Ricardo Mayer



Fonte: G1

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Arqueólogos encontram templos de 3 mil anos no Sinai

22:52 0
A descoberta pode ajudar os arqueologistas a entender a história do povo da região
A descoberta pode ajudar os arqueologistas a entender a história do povo da região
21 de abril de 2009
EFE

Arqueologistas que exploravam uma velha estrada militar no Sinai, no Egito, descobriram quatro templos que faziam parte de uma cidade fortificada com mais de 3 mil anos. Os estudiosos disseram que os templos serviriam para impressionar estrangeiros que visitavam a região, informou a AFP nesta terça-feira.

Entre as descobertas está o maior templo de tijolos de barro achado no local e fortificado com um muro de 3 metros de altura, disse Zahi Hawass, chefe do conselho supremo de antiguidades do Egito.

O arqueologista Mohammed Abdel-Maqsoud disse que o templo pode ajudar os estudiosos a desvendar a história cultural e militar do povo que habitava a região. A descoberta foi feita em Qantara, a 4 km do canal de Suez.


Fonte: Terra

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APARECE O PRIMEIRO CROP CIRCLE DO ANO NA GRÃ-BRETANHA

22:49 0

Quando você pensava que a cultura dos crop circles era uma coisa do passado, o primeiro círculo misterioso de 2009, foi avistado.

O intrincado padrão, medindo aproximadamente 60 pés de diâmetro, foi visto na terça-feira (14) em uma área remota perto de Avebury em Wiltshire.

É composto por dois segmentos de arcos decrescentes entre círculos concêntricos. A antiga área de Wiltshire perto de Silbury Hill, Windmill Hill, é o santuário dos crop circles.


Fonte: Daily Mail
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Pesquisas parapsicológicas na ex-União Soviética.

terça-feira, 21 de abril de 2009

FANTASMAS DE CINGAPURA

14:41 0
A Universidade Nacional de Cingapura colocou um aviso de "advertência" no campus para os estudantes sobre o fantasma de uma mulher decapitada , informou o Sin Chew Daily.

A placa foi colocada na frente do edifício da Universidade Federal no campus de Bukit Timah.

Segundo a noticia, muitas pessoas viram o fantasma de branco vagando no quadrante superior do edifício. Também dá informações sobre outros espíritos.


Kurosawa's Dreams


Fala sobre o barulho de soldados do exército imperial japonês marchando nos corredores, e luzes que ligam e desligam aleatoriamente.

"Existe também um elevador, no Departamento de Zoologia que funciona por conta própria, e seria operado por um "espírito residente".

"Cadeiras e mesas seriam atiradas sobre os alunos nas salas de aula, de acordo com estudantes do turno da noite.

Um porta-voz da universidade disse que o letreiro era um de nove ao longo do campus que contam a história e os eventos principais que aconteceram no passado e ajudam os visitantes a conhecer melhor a cidade universitária.

O fundador e investigador do Ásia Paranormal, Charles Goh, disse que o edifício do Departamento de Zoologia foi ocupado pela Faculdade de Direito e o elevador mal assombrado já não existe.


Fonte: The Star
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segunda-feira, 20 de abril de 2009

ESTURJÃO REAPARECE NO MAR BÁLTICO

22:26 0

Um peixe, declarado extinto no mar Báltico, há 100 anos atrás, fez uma notável reaparição - na rede de um pescador profissional sueco na costa de Öland.

O peixe, um esturjão, não era visto nas águas da costa leste da Suécia desde o início dos anos 1900. Mas na Quinta-Feira Santa, o peixe caiu na rede do pescador profissional Ulf Åkerlund no Mar Báltico.

Com 78 centímetros de comprimento, e 2,7 quilos, o esturjão foi capturado, para grande surpresa de Åkerlund e dos seus colegas, que habitualmente pescam o bacalhau.


"Eu não tinha nenhuma ideia do que era a princípio. Mas nós navegamos um pouco na internet e pesquisamos em alguns livros e descobrimos que era um esturjão", disse Åkerlund a agência de notícias TT.

O peixe ressuscitado não demonstra sinais de letargia, confirma Åkerlund. "Ele (o peixe) parece alerta porque quando você o toca fica se debatendo."

O Centro Sueco de Informação de Espécies em Uppsala tem interesse significativo no achado. O esturjão foi declarada extinto no Mar Báltico, no início de 1900 devido ao excesso de pesca.


Fonte: The Local.se
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Ex-funcionários explicam avistamentos de ovnis em base militar dos E.U.A

22:25 0
Antigos funcionários da Área 51, em Groom Lake, no deserto de Nevada (E.U.A.), atribuíram os famosos avistamentos de OVNIS na área a voos secretos de aviões de combate, publicou em 9 de abril o jornal Los Angeles Times.

Cinco pessoas, incluindo soldados, agentes da CIA e engenheiros, falaram sobre as suas experiências nesta base do Exército, cuja existência foi oficialmente negada, e que durante a Guerra Fria serviu para desenvolver aeronaves capazes de enganar as defesas soviéticas.

As missões altamente secretas que partiam da Área 51 começaram a preocupar a população, que via estranhos veículos viajando em alta velocidade no céu, criando uma série de teorias conspiratórias, incluindo a existência de tecnologia de origem extraterrestre.

"A forma do OXCART era sem precedentes, com a sua vasta estrutura e uma fuselagem discoidal projetada para carregar grandes quantidades de combustível. Os pilotos comerciais poderiam ver por cima de suas cabeças a parte baixa do OXCART, que viajava a mais de 3.000 km por hora "explicou a autora da reportagem, Annie Jacobsen.

A-12 OXCART foi o nome de código de um avião espião construído pela Lockheed Aircraft Corporation, que foi testado na década de 60 na área 51. Era três vezes mais rápido do que o som, uma informação que a CIA começou a desarquivar em 2007.

No total, houve 2.850 voos de teste do OXCART na Área 51, enquanto o Coronel Hugh "Slip" Slater, hoje com 87 anos, dirigia a base naquela década.

"São muitos avistamentos de OVNI", disse Slater, que afirmou que os pilotos comerciais que notifcavam o avistamnto de uma estranha aeronave eram obrigados " pelo FBI a assinar no relatório que não tornariam público o que viram. "

Apesar dos esforços das agências federais para silenciar estes avistamentos, a Força Aérea acabou criando o Projeto Blue Book para pesquisar cada caso.

O engenheiro Thornton "T.D." Barnes, 72, encarregado de projetos especiais na área 51, reconheceu que foram realizados trabalhos de tecnologia inversa, de " aeronaves estrangeiras, incluindo os caças MiG Soviéticos, mas não alienígenas".

Barnes confirmou igualmente que fez parte da equipe que criou o programa do foguete nuclear projeto NERVA, que aconteceu no subsolo, criando um dos mitos associados a Área 51, o de que era cheia de túneis.

"Três instalações eram ligadas por trens, mas todo o resto era subterrâneo ", disse Barnes.


Fonte: Terra Chile
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