março 2010 - ††† Universo Sobrenatural †††

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quarta-feira, 3 de março de 2010

Vimanas - As naves dos Deuses

20:35 1

Por Edson André Botaro

Nem UFO, nem OVNI e muito menos disco voador. O que nossos antepassados presenciaram cruzando nossos céus era chamado de VIMANAS.

Em diversas obras literárias antigas espalhadas principalmente na Índia e Sri Lanka a descrição destas naves não deixa dúvidas quanto a sua existência e larga utilização.

Estas descrições não narram avistamentos nem levantam nenhuma hipótese do que poderia ser uma vimana, estes textos afirmam com clareza e riqueza de detalhes o que elas realmente seriam.

Em sânscrito Vimana significa “Vi = separado” e “Mana = mensurado”.

Analizando esta tradução livre podemos concluir que “separado” estaria relacionado com o que foi dividido. No inicio Deus criou o céu, o mar e a terra. Na passagem do gênesis Ele os criou separando o que antes era denominado de caos. E "mensurado" estaria relacionado à distância, à uma longa distância a ser medida ou mensurada, logo Vimana é proveniente de Firmamento.

Hieroglifos encontrados em uma coluna no Egito

Abaixo reproduzirei alguns trechos extraídos de diversas destas obras:

Rig-Veda

“O carro evoluía com mais leveza do que um pássaro dos céus e saía disparado em direção à Lua ou mesmo ao Sol e pousava na Terra com enorme estrondo”.

Na passagem 1.166.4-5 do Rig-Veda, o vôo dos Marut (espírito do vento) tem ares de realidade.

“Os edifícios abanavam, os arbustos e as árvores pequenas ficavam desenraizadas, cavernas e colinas multiplicavam o eco da estrondosa da subida, (e o céu parecia como se enrugasse e desfizesse em bocados com o fragor ensurdecedor da carruagem voadora)”.

“E ele subiu, juntamente com Khara para a carruagem voadora que estava decorada com jóias e rostos de demônios. Este se moveu com um estrondo semelhante ao trovão vindo das nuvens." (3.35.6-7)

O Ramayana

“Sobe para essa carruagem adornada com jóias que pode andar pelo ar. Depois de ter seduzido Sita (a mulher de Ramai) podes ir onde quiseres; levá-la-ei, pêlos caminhos do ar, até Sri Lanka. Assim, Ravana (demônio da historia do Ramayana) e Maricha subiram para o que se assemelhava a um palácio ("vimana")" (3.42.7-9)

"Tu, infame, julgarás poder alcançar o bem-estar através dessa carruagem voadora?" (3.30.12)

"Então o próprio vimana que tem a velocidade do pensamento apareceu de novo em Lanka com a pobre Sita e Trijata." (4.48.25-37).

Vanaparvan

“Quando ele alcançou as alturas, abriu-se à sua vista o cenário panorâmico do mar ondulante, dos animais marinhos e das formações subaquáticas. O contorno do mar parecia a aresta de uma apertada roda de ferro".

“A carruagem aérea moveu-se para cima e para baixo muitas vezes, entre as nuvens, de seguida desceu às camadas mais baixas, onde voam pássaros, e depois subiu de novo para as 'rotas dos deuses”.

“Após uma travessia sobre parte do oceano, alguns rios, lagos e uma ermida, a carruagem aérea celeste desceu em Uttarakosala. Os homens que se juntaram junto ao lugar onde ficou imóvel contemplaram-no estupefatos, Rama abandonou-o por uma elegante escada de metal resplandecente".

“Depois do encontro, Rama e Bharata, acompanhados por outros, subiram pela mesma escada para o veículo celeste engalanado com bandeirolas. Bharata rendeu homenagem a Sita, que estava sentada no interior do aparelho voador”.

Samaranganasutradhar

Nesta obra são descritos os nomes de cinco grandes naves:

• Vairaja
• Kailasa
• Pushpaka
• Manika
• Tribistapa

Sendo que Pushpaka era a maior de todas, onde abrigava vimanas menores.

Isto só pra citar alguns.

Os textos contendo inúmeras passagens de vimanas e de suas gloriosas batalhas recheiam a cultura destas regiões. Versos do Ramayana eram constantemente citados por Mahatma Gandhi.

Desenho rupestre de uma caverna no Uzbequistão

O que mais nosso passado esconde?

Infelizmente muito de muito mesmo se perdeu ou foi deturpado e modificado por interpretações alheias à verdade. Basta para isto citar o fiasco do “disco de Lhansa” inventado pelo “índio” Tatunca Nahra.

Se juntarmos todas as fotos, vídeos e relatos reais de avistamentos do que hoje chamamos de OVNI nos últimos cinqüenta anos, nos aproximaremos ao equivalente a apenas um parágrafo dos descritos antigos.


Fonte: sobrenatural.org

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Anjos da montanha

20:31 0

A donzela, o menino, a menina do relâmpago: três crianças incas, sepultadas no alto de uma montanha gelada há 500 anos, como oferendas aos deuses. Seus corpos congelados estão entre as múmias mais bem preservadas do mundo, com órgãos internos intactos, sangue ainda presente no coração e nos pulmões, pele e traços faciais quase imaculados. Eles congelaram até a morte depois de cair no sono, e agora seus corpos finalmente estão sendo revelados ao público num museu da Argentina.
A primeira das crianças fez sua "estréia" no Museu de Arqueologia de Grandes Altitudes, na cidade de Salta, que fez parte do Império Inca até o começo do século 16. Trata-se de La Doncella, "a Donzela", que morreu aos 15 anos. O museu de Salta foi construído especialmente para abrigar os cadáveres, mas sua direção decidiu abrir a exposição sem alarde, em respeito aos mortos.

"São pessoas mortas, indígenas mortos", explica Gabriel Miremont, diretor e idealizador do museu. "Não é algo a ser celebrado." As duas outras múmias devem se juntar à Donzela nos próximos seis meses. Para preservar os corpos, foi desenvolvido um abrigo especial, formado por um cilindro de acrílico o qual, por sua vez, fica no interior de uma caixa de vidro triplo. Um sistema computadorizado replica as condições climáticas da montanha onde as múmias foram achadas: pouco oxigênio, baixa umidade e pressão, temperatura de 18 graus Celsius negativos.

A sala onde a Donzela está fica na penumbra, e seu "casulo" está sempre escuro. Os visitantes que quiseram vê-la precisam acender uma luz. "Isso era importante para nós", diz Miremont. "Se você não quer ver o cadáver, não aperte o botão. A decisão é sua. Ainda dá para ver as outras partes da exposição."

As crianças foram encontradas no monte Llullaillaco, um vulcão de 6.739 m de altura perto da fronteira da Argentina com o Chile. Seu sacrifício ocorreu num ritual conhecido como capacocha. Elas caminharam por centenas de quilômetros, vindo de Cusco, a antiga capital inca no Peru. Ao chegar à montanha, beberam chicha (bebida alcoólica feita com milho), foram colocadas para dormir em nichos subterrâneos e morreram congeladas. Só crianças bonitas, saudáveis e fisicamente perfeitas eram escolhidas para o sacrifício. De acordo com as crenças incas, elas não morriam, mas se juntavam a seus ancestrais e viravam uma espécie de anjos da guarda de suas vilas natais.

Os corpos eram tão parecidos com crianças dormindo que estudá-los "mais parecia rapto do que trabalho arqueológico", compara Miremont. A menina mais nova, com seis anos de idade, foi atingida por um relâmpago algum tempo depois de morrer, o que causou queimaduras em seu rosto, corpo e roupas. Ela e o menino, de sete anos, tinham crânios levemente alongados, "plástica" feita com panos amarrados à cabeça. É um sinal de status elevado, e talvez até de ligações com a realeza inca.

Testes de DNA revelaram que as crianças não tinham parentesco entre si, e tomografias mostraram que eles tinham recebido boa alimentação e não tinham ferimentos pelo corpo. A Donzela aparentemente sofria de sinusite e de um problema nos pulmões, provavelmente causado por uma infecção.

As montanhas da região de Salta abrigam pelo menos outros 40 enterros rituais com sacrifícios humanos, mas Miremont diz que os indígenas que vivem na área não querem que mais corpos sejam retirados. "Vamos respeitar os desejos deles", afirma o pesquisador. Para ele, os três corpos foram suficientes para a pesquisa. "Não precisamos abrir outros túmulos."







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Sonda descobre depósitos de gelo no polo norte da Lua

20:21 1


A sonda lunar indiana Chadrayaan-1, equipada com um radar americano, identificou depósitos de gelo em mais de 40 crateras no polo norte da lua, informou a Nasa durante uma conferência de ciência planetária no Texas, Estados Unidos.

Outros compostos, como hidrocarbonetos, estão misturados ao gelo lunar, segundo os resultados de uma missão da Nasa ao satélite chamada LCROSS.

As crateras contendo gelo têm diâmetro entre 2 km e 15 km, mas a quantidade de gelo em cada uma delas varia.

A Nasa, no entanto, afirma que as camadas de gelo devem ter pelo menos dois metros de espessura para terem sido identificadas pelo radar Mini-Sar, da agência americana, a bordo da sonda indiana.

O cientista Paul Spudis, do Instituto Lunar e Planetário de Houston, estimou que haja pelo menos 600 milhões de toneladas de gelo nessas crateras.


Na sombra


Em comum, as crateras têm grandes áreas onde a luz do sol nunca chega. Em algumas delas, a temperatura pode chegar a 25 Kelvin (248ºC negativos) – mais frio do que a superfície de Plutão – permitindo que o gelo permaneça estável.

“Na sua maioria, é puro gelo”, disse Spudis, que “pode estar sob alguns centímetros de regolito (camada de material solto que cobrem a superfície) lunar seco”.

Esta camada protetora de solo poderia evitar que blocos de puro gelo evaporassem, mesmo em áreas expostas à luz do sol, explicou ele.

Em fevereiro, o presidente americano Barack Obama cancelou o programa criado para levar os americanos de volta à Lua até 2020.

Mas, segundo Spudis, “agora podemos dizer com alguma confiança que uma presença humana sustentável na Lua é possível. É possível usando os recursos que encontramos lá”.

“Os resultados dessas missões, que vimos nos últimos meses, estão revolucionando totalmente nossa visão da Lua.”


Sondas não tripuladas


A Chandrayaan-1 foi a primeira contribuição da Índia para a frota de sondas não tripuladas lançadas à Lua nos últimos anos. O Japão, a Europa, a China e os Estados Unidos também enviaram missões com equipamentos para explorar o satélite em detalhes sem precedentes.

Os cientistas também descobriram que o gelo encontrado na Lua tem procedências e características variadas.

Um dos meios mais importantes de formação de água na Lua é pela interação com o vento solar, o fluxo de partículas que se move rápida e constantemente para fora do Sol.

A radiação espacial detona uma reação química na qual átomos de oxigênio já encontrados no solo adquirem núcleos de hidrogênio, formando moléculas de água e a molécula mais simples de hidrogênio e oxigênio (HO). Esta água “adsorvida” pode estar presente em finas camadas cobrindo o solo lunar.

A missão da LCROSS ainda identificou a presença, no solo lunar, de hidrocarbonetos, como etilenos.

Segundo o cientista chefe da missão, Anthony Colaprete, do Centro de Pesquisas Ames, da Nasa, os hidrocarbonetos podem ter chegado à superfície lunar trazido por cometas e asteroides – outra fonte vital de água lunar.

Mas, ele acrescentou, algumas dessas formações poderiam ter surgido através de reações químicas entre grãos de poeira inter-estelar acumulados na Lua.


Fonte: BBC/arquivosdoinsolito

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terça-feira, 2 de março de 2010

Argentina: A "menina fantasma" do colégio de Villa Mercedez, San Luis

22:46 0




Uma estranha aparição de uma
menina fantasma foi fotografada por uma professora, no auditório de uma escola, atrás de um grupo de alunos.

O incidente incomum aconteceu na Escola Normal de Villa Mercedes, San Luis, e a foto foi feita em uma conferência sobre segurança, oferecida pela inspetora da oitava delegacia da cidade, Gladys Perez e professores, realizada no auditório do estabelecimento.

Uma das professoras, decidiu fotografar o evento e quando descarregou as imagens obtidas com sua câmera digital, pode ver o retrato de uma menina, sentada no fundo da sala e completamente à parte do resto de seus companheiros, e que nenhum dos participantes tinha visto na reunião.

Confusa, mostrou para seus colegas, e todos concluíram que ela não tinha participado da reunião, nenhum a reconheceu, nem a consideravam uma aluna regular do colégio. Todos alegaram que não estava na escola, nunca tinha assistido aulas e não tinham registros da pequena, segundo as autoridades.

"Muitas pessoas viram a imagem. Chama a atenção. É como uma figura borrada que se senta no lugar. Alguns dizem que é o fantasma do auditório ", informou Daniela Rivas, diretora da Escola Normal de Villa Mercedes, a Cadena 3.

Para aprofundar mais o mistério, o professor Gaston Aseff, mandou a fotografia para colaboradores, especializados em imagens e detecção de falsificações, que concluiram que a evidência apresentada é uma fotografia que não foi falsificada, nem alterada ou manipulada digitalmente.


Tradução: Carlos de Castro


Fonte: Primera Plana Mundial/arquivosdoinsolito
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