Brincadeira do Copo: como fazer, advertências e relatos de quem fez - ††† Universo Sobrenatural †††

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sábado, 16 de agosto de 2014

Brincadeira do Copo: como fazer, advertências e relatos de quem fez



Conheça a história da brincadeira do copo, leia as advertências e os relatos de quem já fez e até aprenda a fazer a brincadeira. Preparado para entrar em contato com o mundo dos espíritos?

Em uma festa, encontro ou mesmo em uma sala de aula, sempre alguém vira e fala "Vamos fazer a brincadeira do copo?". Antes de responder "sim", é melhor ler este post...


Um pouco de História

Comunicação com os espíritos sempre existiu de uma forma ou outra, basta pegar os manuais de invocação que você encontra em livros como São Cipriano, mas quem se comunicava eram os bruxos e estudiosos do assunto. Em 1848 tudo mudou, pois uma família comum de um vilarejo próximo à cidade de Rochester, estado de Nova York, chamado Hydesville começou a se comunicar com os espíritos através de batidas (raps), conseguindo respostas como 'sim' e 'não' para as perguntas. A notícia se espalhou e desse episódio surgiu o espiritismo moderno.


Bem, então eles começaram a fazer perguntas mais complexas, como saber o nome do espírito, e para isso, ele dava batidas conforme as letras, sendo uma batida para A, duas para B, três para C e assim por diante. Imagina como demorava para escrever o nome do espírito? Já pensou quando o espírito se chamava William ou Washington? O espírito tinha de dar mais de 100 batidas!

Então como você presume, eles tentaram aperfeiçoar a técnica de comunicação e começaram a usar as mesas girantes. Os médiuns colocavam os dedos na mesa e ela levitava, girava para os lados e batia as pernas no chão. Também era bem oneroso. Tinham de aperfeiçoar. Saiba mais sobre as mesas girantes no livro O Fenômeno das Mesas Falantes de José Lhomme. Tem disponível na loja Sobrenautral.

Bolaram então a planchette, que nada mais era do que uma base em forma de coração com rodinhas e um lápis acoplado, na qual o médium apoiava sua mão. Tornou-se bastante popular em 1860. Só tinha um problema: ninguém conseguia entender os garranchos que eram escritos!


Foi então desenvolvido o Tabuleiro Falante, que tinha as letras do alfabeto, sim, não, números e boa noite (havia variações). Funcionava assim: duas pessoas sentavam de frente e apoiavam o tabuleiro sobre as pernas. Pegavam a planchette e ela deslizava pelo Tabuleiro Falante. Bem mais prático! Com o tempo, as pessoas foram trocando a planchette por um simples copo. Tá quase heim.


O tabuleiro falante



Tábua Ouija. Veja as mãos sobre o planchette e o tabuleiro apoiado
sobre os joelhos
Assim, em 1898, Charles Kennard, William Fuld e sócios patentearam o Ouija Board (tabuleiro Ouija). Foi um sucesso. Era vendido como brinquedo e quase toda casa americana tinha um. Mas então veio o filme "O Exorcista" e um monte de gente jogou fora e os pais proibiram os filhos de "brincarem".

Assim, quem não tinha mais uma tábua ouija ou dinheiro para comprar, deu um jeito e bolaram a famosa brincadeira do copo. Existem até algumas variantes que simplificaram ainda mais o tabuleiro, como o jogo da caneta e do compasso.

A comunicação com os espíritos continuou a sua evolução e temos o uso da tecnologia a nosso favor, como a Transcomunicação Instrumental e os FVEs. (fenômenos de voz eletrônicas)

Não foi divertido ouvir a história?

Advertências: Antes de Fazer, leia!

Claro que tem de haver muitas advertências!

Ana Carolina: Este tipo de brincadeira não deve ser feita de maneira alguma!!!!!! Não façam! Ao fazê-la vocês atraem espíritos que ficam vagando pela Terra...muitas vezes, são espíritos que estão atrás de vingança, ainda não sabem que morreram ou estão apenas à procura de divertimento. Espíritos bons não respondem a esse tipo de chamado!! Para conversar com bons espíritos, ore! Os espíritos que respondem a essas brincadeiras não o fazem gratuitamente, ao responderem suas perguntas, eles acham que vocês ficaram devendo algo a eles e logo vão ficar perseguindo até que paguem pelo favor. Ou seja, vocês serão obsediados, como é chamado na linguagem espirita! Eles não sabem de nada, respondem o que lhes da vontade. Fingem ser quem quiser e enganam as pessoas. Ter um espírito como esses com você é algo muito ruim, portanto não façam esse tipo de brincadeira! 

Pedroso: Um aviso de extrema precaução para que as pessoas não façam jogo do copo: elas não fazem ideia do mal que estão puxando para si mesmas, a loucura que tomará a mente delas. Espíritos puros e bons se comprazem fazendo o bem incessantemente, não façam o jogo do copo procurando respostas ou alívio, pois após o jogo do copo só haverá mais sofrimento e pavor. Espíritos maus se comprazem com este jogo respondendo o que vêm à cabeça deles, e se divertem muito. Se as pessoas querem auxílio, rezem intimamente, sem rituais, uma oração de coração é extremamente ao contrário do jogo do copo. Pensem nisso, não façam, as conseqüências são gravíssimas.

Ligia: Bem pessoal, em primeiro lugar não brinquem com o copo ou qualquer outra coisa porque simplesmente espíritos de luz, esclarecidos não se prestam a esse tipo de coisa, então o que sobra são os espíritos zombeteiros, impuros, levianos etc. É uma coisa muito séria e se querem saber mais do assunto o que pode acontecer quando se brinca com o copo, leiam o livro "Copos que Andam" de Vera Lucia Marinzeck... muito interessante... Lembrem-se: nunca mexam com o que não se sabe...


Livro alerta para os perigos
da Brincadeira do Copo
Muitas vezes o jogo termina de uma forma tensa. Existem diversos relatos de copos que simplesmente explodem e você sofre um corte com estilhaços. (Quem lê o resumo semanal que escrevo vai lembrar de quando, lavando louça, quebrei um tipo de pires de vidro e fiz um super corte na mão. Não fui ao médico, a Ana colocou uns esparadrapos, só que agora ficou com uma queloide bem feia no local. Aprendi que tem de ir ao hospital e fazer o certo.)

Se as advertências foram poucas, existe um livro clássico sobre o assunto, chamado "Copos que Andam", romance do espírito Antônio Carlos e psicografado pela médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho.

O espírito de António Carlos, neste romance busca nos alertar através de seus personagens (extraídos da vida real), para o grande risco e perigo em que incorrem todos aqueles que, por meio de objetos, tais como copos, pêndulos, etc, acabam atraindo para si mesmos a atenção de espíritos inferiores, ignorantes e maus e, a tal ponto de acabarem sendo perseguidos e obse-diados pelos mesmos, uma vez serem estes, portadores de fluídos pesados e negativos. Bons espíritos jamais se prestam a tais brincadeiras ou invocações.

Como Fazer a Brincadeira do Copo


Está certo que quer fazer? Leu com atenção as advertências? Quer prosseguir? Por sua conta e risco heim!

Na internet você encontra formas e mais formas de fazer a brincadeira. Alguns dizem que precisa de um médium. Outros dizem que tem de rezar Pai-Nosso e o que puder mais antes, que o copo tem de ser virgem, e por aí vai. Vou descrever a forma simplificada.

Primeiro, é recomendável fazer em grupo, não sozinho, mas você pode tentar.

Pegue cartolina, papel sulfite ou o que der e recorte retângulos em tamanhos iguais. Escreva todas as letras do alfabeto, números de 0 a 9, "Sim", "Não" e "Sair".

Feito isso coloque em uma mesa em formato de círculo e o copo no centro. Se tiver uma tábua ouija, fica mais fácil. Basta colocar o copo sobre ela.

Agora, todos os presentes colocam o dedo indicador sobre o copo, e um faz a pergunta. Começa com "Tem algum espírito aqui?". Aguarde o copo se mover. Pergunte se é um espírito do bem, faça as perguntas que desejar.

Quando quiser terminar a brincadeira, diga que deseja sair. Aguarde o copo ir para o "sair" e pronto, você acabou de participar de uma experiência sobrenatural!


A mesa da brincadeira do copo fica parecida com a da imagem acima.
Tudo disposto em forma circular e o copo no meio
Dicas: 

- Crie o ambiente! Acenda uma vela, apague todas as luzes, conte umas histórias de quem fez antes a brincadeira. Crie um clima para o que vai fazer. Se fizer no meio da tarde ouvindo uma música agitada não vai ser a mesma coisa.

- Não faça perguntas do tipo "O Gustavo gosta de mim", "Quando vou morrer", "A Karina vai na escola amanhã?". O espírito não tem como saber disso, ele não é um oráculo!

- Faça perguntas objetivas! Imagina o trabalho que seria para responder: "O que vai cair na prova amanhã?". Seja objetivo!

- Não irrite o espírito e nem peça sinais físicos, como pedir para ela abrir a porta ou fazer ventar. Concentre-se no copo mexendo.

- Não vá fazer a brincadeira em estado alterado de consciência, ou seja, bêbado ou drogado! A chance de um espírito ruim vir "conversar" com vocês será bem grande....

Relatos de quem fez


Tábua Ouija
Jogo do Copo: Alunas Atormentadas em São Paulo
Enviado por Apanhador de Contos
Fonte

"Nunca diga que aquilo é uma brincadeira." (Sabrina C.)

Este relato foi feito por três pessoas da cidade de São Paulo, mais especificamente moradores do Bairro Jardim Ângela. Uma dessas três pessoas que fizeram o relato (Sabrina) foi testemunha ocular do fato, as outras duas estavam presente em alguns momentos dos envolvidos e pediram seus nomes preservados.
Sabrina resumiu o fato:

"Nós três estudávamos juntas em uma escola no Jardim Ângela mesmo. Às vezes, no fim de semana, a gente dormia uma na casa da outra e ficávamos noites acordadas conversando sobre diversos assuntos.

Em certo final de semana, nós três ficamos em casa. Nós ficamos até de madrugada na internet. Foi quando me mandaram um vídeo pelo Facebook de uns caras fazendo aquele "jogo". Minha amiga V., que era a mais corajosa de nós, na mesma hora já nos deu a ideia : "VAMOS FAZER ESSE JOGO TAMBÉM!". Eu concordei, mas a B. que era a mais quietinha ficou meio assim e disse que não.

No outro dia (um sábado), V. veio com um monte de papéis e disse pra nós dormirmos na casa dela. Ela havia pesquisado como se jogava e disse que queria tentar. A B. disse que não iria, mas conseguimos convencê-la. Nenhuma de nós acreditava, mas alguma coisa dizia que aquilo não era bom. Mas no impulso da adolescência nós fomos em frente.

No quarto da V. nós ascendemos velas, apagamos as luzes, ficou horrível, o clima mudou de verdade.
B. ficava sempre debochando, dizendo que éramos ridículas.

Em clima de brincadeira fizemos o procedimento todo, depois de uma oração. Chamamos "Tem alguém aí?", "algum espírito de luz deseja se comunicar?", entre outras frases do tipo.

Todas com o dedo no copo, se seguravam para não rir. Eu ficava olhando na vela, com a intenção de ver a chama se mexer ou coisa parecida que provasse a veracidade de alguma presença. De repente o copo mexeu. Foi até a letra "E". Uma olhou pra outra e começamos a rir. Um sentimento de agonia foi me tomando. Eu ria, mas uma euforia, uma vontade de levantar dali e correr era enorme. Não era medo, e ainda não acreditava, mas era um sentimento meio maluco, uma vontade lá no fundo de jogar aquele copo longe (muito estranho).

Foi então que o copo começou a mexer aleatoriamente. Da letra "E" ele foi pra "O" e pra várias outras. Nosso riso parou. E depois do fim da nossa risada o copo também parou.

Então V. perguntou : "Você é do bem?"

O copo demorou quase um minuto, mas foi na letra "A", "M", "I" e nós começamos a rir de novo. Ele parou ali, deduzimos que podia ser a palavra "AMIGO", sei lá.

Ficamos sérias novamente. V. perguntou se ele sabia o nome dela. O copo foi na palavra "NÃO". Após isso a B. disse que queria parar, nós perguntamos se podíamos parar, esperamos por uns 40 segundos, o copo permaneceu no "NÃO".

Então V. perguntou o que ele ainda queria. O copo foi na letra "S" . Nesse momento meu coração gelou.
O copo seguia. Do "S" foi pra letra "E", fiquei mais aliviada, pensei: "Ele nem sabe quem sou eu". Do "E" foi para o "B", "R","N" e "A". Quase meu nome certo.

Eu disse que também queria parar. Disse que elas que estavam fazendo aquilo.

Então V. perguntou se ele estava muito perto da gente. Dessa vez o copo nem demorou, foi direto no "sim". Nós olhamos uma pra outra, V. pediu para sair, ele não respondia.

Eu comecei a chorar, já estava apavorada. Depois que ele disse que estava perto, eu comecei a sentir uma presença, como aquela sensação de que alguém está chegando por traz. É agonizante.

B. retirou o dedo resmungando e se levantou. A V. disse pra ela voltar porque não podia sair sem ele deixar. Nesse momento aconteceu a coisa mais horrível que já vi.

Quando a B. pôs o dedo de novo no copo, ele começou a ir de um lado pro outro, sem sentido algum. A V. caiu pra trás. Nós levantamos e fomos ver, V. estava desmaiada. Chamamos os pais dela, eles vieram e contamos o que aconteceu. Quando ela acordou não falava uma palavra, ficamos com muito medo dela. Nesse dia fomos dormir já era de manhã.

V. começou a ter visões na sua casa. E não era somente uma pessoa, eram várias. Ela não ficava sozinha em casa por nada. Sempre que ia dormir, não queria entrar no quarto, dizia que alguém aparecia quando os pais saiam de lá. Eu tive isso por uns dias também, mas passou.

Agora com a V. as coisas foram muito terríveis, ela tentou suicidar-se duas vezes. Hoje (dois anos após aquela noite) ela foi internada em uma clínica. Quando eu e B. vamos visitá-la, ela chora muito. Diz às vezes que, nós não estamos livres, que ela ouve vozes falando de nós. Está irreconhecível, o modo de falar e o semblante de seu rosto. Nunca comento com ninguém essa história, é uma página que quero virar na minha vida. E também é difícil que alguém acredite e possa ajudar efetivamente.

Algumas vezes tenho sonhos com aquela noite, muitas vezes é muito real, a minha mente remonta aquela cena fielmente. Mas com uma diferença: Eu vejo uma pessoa atrás de nós durante o jogo. E sempre a mesma pessoa, a qual nunca vi na minha vida.

Posso dizer com propriedade: Nunca façam o que fizemos! A vida de uma pessoa se arruinou por pura curiosidade. Ainda posso sentir algo por perto."

Sabrina C.


Cuidado com essa brincadeira....
Jogo do Mal
Enviado por Isabella Somerset
Fonte

Como todo adolescente, eu já joguei o jogo do copo. Sou muito reservada para falar sobre isso pois aconteceram coisas anormais após jogarmos o "jogo", houve até uma morte. Mas depois de pensar resolvi contar, pois aqui permite o anonimato.

Era uma tarde de domingo, uma tarde chuvosa, e fria. Eu estava com meus primos, nós estávamos sozinhos em nossa casa da praia. Meus pais e meus tios haviam saído de carro, não me recordo bem mas parece que eles foram ao supermercado.

Como em casa não tinha nada para fazer, minha prima teve a ideia de fazer o maldito Jogo do copo. Eu discordei. Sempre fui a mais 'do contra' e medrosa da família, mas depois de tanta insistência dos meus primos eu decidi jogar.

Pegamos uma cartolina, fizemos o abecedário, escrevemos o sim e o não, os números, e fizemos o pentagrama. Meu primo pegou um copo novo e virgem que meus tios tinham acabado de comprar, e umas velas que tinha na casa para casos de faltar luz, ou algo assim. Rezamos o que pedia, apagamos a luz, acendemos as velas, e começamos a 'sessão espírita' digamos assim. Minha prima, começou a rir descontroladamente falando que não iria funcionar, e fez a seguinte pergunta:

- Que dia eu vou morrer então?

Ninguém estava com a mão no copo como se pede o ritual. Ele começou a mexer, devagar, nos deixando apavorados, minha prima que debochava, se calou. O copo ia para os número 1, em seguida para o 2, em seguida para o 0, e depois para o 8. Formando 12 - 08, mas ele não parava, até dar a data completa, ele ia para o 2, em seguida para o 0, em seguida para o 1 e depois para o 2. Formando por fim, 12/08/2012, e assim voltando para o pentagrama. Detalhe: Nós fizemos essa sessão em 2011.

Nós ficamos apavorados, sem ação, eu já comecei a chorar, e pedi permissão para sair do jogo, típico de uma menina medrosa, ele deixou. Meu primo logo em seguida pediu também, ele deixou. Minha prima, ficou apavorada, e saiu do jogo sem permissão. E depois de alguns minutos nossa família, chegou. Pegando todos apavorados, com o jogo. Assim minha tia furiosa, falou que não era gente brincar com isso, que era sério. Ela pegou o tabuleiro acendeu a luz e disse: Eu quebro esse jogo, eu quebro esse portal, em nome de Deus, rasgando a cartolina. Depois de uma semana, eu quase morri afogada na piscina do clube, eu estava sendo puxada para baixo, minha perna estavam vermelhas, e eu estou com a cicatriz de um arranhão, que parece um pentagrama, até hoje. Meu primo quebrou o pé jogando bola. Depois de uns meses, minha prima havia esquecido do jogo, e tals. O dia que o espírito falou já estava se aproximando.. E quando chegou o dia, de manhã bem cedo, minha tia liga para a minha mãe desesperada, falando que minha prima havia morrido.

E dia 12/08/2013 (hoje), faz um ano que ela morreu.  Eu me arrependo muito de ter jogado isso, até me sinto culpada pela morte da minha prima.





A Ciência Explica

Assombrados, a ciência explica a brincadeira do copo: é tudo culpa do Efeito Ideomotor, que são pequenas e involuntárias contrações musculares.

Não pode ser, o copo move tão facilmente, é sobrenatural!

Para provar que tudo não passa de Efeito Ideomotor, a ciência pede para os participantes de uma sessão de brincadeira do copo vendarem os olhos. O efeito será devastador! O copo vai mover, mas cada um dos participantes vai levá-lo para um lugar distinto. Vira uma guerra!


Experimenta fazer a brincadeira com os olhos vendados...
O efeito ideomotor é mais comum do que se pensa e você provavelmente já foi vítima dele. Como quando assistia a uma partida de futebol e, sem mais nem menos, chutou a poltrona no momento em que o atacante hesitou com a bola diante do gol. Ou todas as vezes que seus pés procuraram instintivamente o pedal do freio a cada manobra arriscada do seu amigo na direção. Médicos e psicólogos vêem o efeito ideomotor como um tipo de imitação involuntária; o observador age conforme o que vê ou o que gostaria de ver.

Outros argumentam que se existe um espírito, porque ele precisa que os participantes coloquem o dedo no copo. Por que ele mesmo não faz isso?

Agora você decide se prefere acreditar no além ou na ciência.

Hollywood Demonizou a Tábua Ouija

A tábua ouija antigamente era usada como entretenimento da família, principalmente nos EUA. No Brasil, a empresa Estrela lançou um brinquedo - que na verdade era uma tábua disfarçada - chamado “Converse com seu Anjo”, mas Hollywood fez alguns filmes que fizeram as pessoas ficarem com medo só de olhar para ela.


Olha que joguinho legal para dar para seu filho! Leia um post que fizemos sobre esse jogo clicando aqui!
Alguns filmes que demonizaram a tábua ouija:

- "Amytiville 3D" (1983): John Baxter (Tony Roberts) é um cético repórter e após se divorciar de Nancy (Tess Harper), compra por um preço bem baixo (já que ninguém queria o imóvel), a assustadora casa de Long Island, onde já tinham havido várias mortes. Logo John constata que a razão deste temor não eram tolas superstições e sim algo bem terrível.

- "A Verdade Escondida" (2000): Já passou um ano desde que o Dr. Norman Spencer (Harrisson Ford) traiu a sua linda mulher Claire (Michelle Pfeiffer). Agora que o caso terminou e desconhecendo Claire a verdade, a vida e o casamento de Norman parecem perfeitos - tão perfeitos que quando Claire lhe diz ouvir vozes misteriosas e ver a imagem fantasmagórica de um jovem mulher em casa deles, ele minimiza esses episódios como sendo meras alucinações. Contudo, à medida que Claire chega cada vez mais perto da verdade, torna-se claro que estas aparições não podem ser minimizadas e que vieram atrás do Dr. Norman Spencer... e da sua linda mulher.

- Trilogia "O Espírito Assassino" (Witchboard, 1985). Durante uma festa, amigos resolvem brincar de espiritismo usando uma tábua Ouija para fazer contato com o além. Apesar de ninguém levar a brincadeira a sério, ocorrências sinistras tomam conta da casa e ameaçam a vida dos participantes.


- "O Jogo dos Espíritos" (Long Time Dead, 2000): Um grupo de jovens estudantes londrinos, em meio a drogas e álcool, resolve realizar uma brincadeira com a tábua de Ouija. Eles acidentalmente libertam um espírito maligno, que passa a causar uma série de mortes bizarras entre eles. Eles precisam então descobrir uma maneira de devolver o demônio à tábua de Ouija antes que todos sejam mortos.

- "O Exorcista" (1973). Esse sepultou a tábua ouija para sempre, pois mostra Regan usando o tabuleiro para conversar com seu amigo invisível, o Capitão Howdy, que na verdade era o diabo disfarçado. Foi simplesmente o filme mais aterrorizante já feito.

Depois de tanta propaganda negativa, é bem difícil encontrar uma tábua ouija para venda em alguma loja (pelo menos aqui no Brasil). Você só vai encontrar na internet.

Via: Assombrado

Fontes (Acessadas em 15/05/2014)
- Sobrenatural.Org: Brincadeira do Copo
- Projeto Ockham: Conversando com os Mortos - A História da "Brincadeira do Copo"
- AssombradO.com.br: 10 Relatos sobre Brincadeiro do Copo
- AssombradO.com.br: Hydesville: O Berço do Espiritismo
- AssombradO.com.br: Jogo “Converse com seu Anjo”

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