janeiro 2014 - ††† Universo Sobrenatural †††

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Fantasmas: Eles riem à nossa custa?

14:57 0

 O casal Jack e Janet Smurl
 A casa em West Pittston
 O casal Jack e Janet Smurl com suas quatro filhas
Fantasmas e assombrações existem? São poucos os parapsicólogos que levam o assunto a sério. Frutos da imaginação ou não, parece que essas criaturas se divertem pregando susto nas pessoas.
 
 

No começo dos anos 80, o casal Jack e Janet Smurl, mais suas quatro filhas e seus avós paternos, mudaram-se para uma mansão vitoriana em West Pittston, na Pensilvânia, costa leste dos Estados Unidos.


Depois de alguns meses no local, fenômenos estranhos começaram a acontecer, como objetos voando e gritos de aparentes vítimas de estupros saindo pelas paredes. Para tentar resolver a situação, foi chamado o bispo Robert McKenna.


Ele realizou três exorcismos, sem sucesso. A família continuou se sentindo vítima de ataques mentais e assistindo a aparições de supostos espíritos.


Vinte e oito pessoas, entre familiares, vizinhos, paranormais, religiosos e curiosos em geral, declararam ter presenciado esses eventos na mansão dos Smurl.


A história rendeu vários livros e um filme cult, chamado A Casa das Almas Perdidas, dirigido por Robert Mandel, em 1991. E ajudou a conferir uma aura ainda mais potente para o interesse humano pela relação com o além.


Basicamente, a premissa é a seguinte: não sabemos se as assombrações existem ou não, mas, na dúvida, é melhor não brincar muito com o assunto.


É o que pensam muitos americanos. Segundo uma pesquisa feita nos Estados Unidos pelo Instituto Gallup, em 2001, uma parcela razoável da população (38%) acredita na existência de fantasmas – sendo que 13% afirmam já ter dado de cara com um, na maioria das vezes, em casa.


Os principais sintomas desses fenômenos são aparições, cheiros estranhos, mudanças bruscas de temperatura e um forte sentimento de que há algo inescrutável presente no lugar.


“O fenômeno envolve mais especificamente aparições de espectros luminosos ou vultos, que podem ser acompanhados, por vezes, de ruídos como o arrastar de correntes, gemidos, choro”, diz Fátima Regina Machado, professora da Faculdade de Comunicação e Filosofia da PUC de São Paulo e coordenadora do Inter Psi (Grupo de Estudo de Semiótica, Interconectividade e Consciência). “


Pessoas de diferentes épocas narram ver figuras, ou fantasmas, em lugares assim, e descrevem-nas com as mesmas características. Mas nem todo mundo vê ou sente algo em um lugar desses.


Algumas pessoas parecem ter sensibilidade maior para ver ou sentir algum tipo de presença, descontada a sugestão que um lugar com fama de mal-assombrado pode exercer sobre nossas percepções.”


Resultado ou não de um gatilho disparado pela mente humana diante de situações desconhecidas ou preconcebidas, o fato é que muitos especialistas afirmam que lugares que foram palcos de tragédias (como assassinatos, torturas e prisões) seriam os mais propícios para o aparecimento de assombrações – ou, no mínimo, favoreceriam a experiência de sensações diferentes.


“Pesquisas envolvendo medições físicas apontam que as pessoas narram mais visões de espectros próximos a lugares com forte atividade de energia eletromagnética.


Fortes campos eletromagnéticos afetam nossa percepção e podemos ter a sensação de ver algo que não está realmente ali, uma alucinação, ou sentir como se alguém estivesse nos observando”, diz Fátima.


Alguns experimentos tentaram reproduzir essas sensações em laboratório. Observou-se que, quando as pessoas submetidas aos testes relatavam ter visto ou sentido alguma presença no laboratório, ocorria alguma alteração física no ambiente. “


Não sabemos se isso se deu porque o ambiente se alterou e a pessoa viu ou sentiu algo, ou se foi a própria pessoa quem provocou a alteração”, diz Fátima.

 
Uma possível explicação, discutida entre os estudiosos, é que algumas pessoas teriam sensibilidade para perceber “memórias” dos lugares. Elas conseguiriam, de algum modo, obter informação sobre fatos passados ali, mesmo sem nunca ter ouvido ou lido nada a respeito.


Seria um fenômeno de percepção extra-sensorial. Essa explicação leva à teoria de que as assombrações diriam respeito a algo que sobreviveu à morte física e nos revelariam informações visuais ou sonoras de eventos passados.


Ou então que os seres humanos seriam capazes de captar informações do passado, materializando-as por meio de alguma “manobra” psicobiofísica para trazer essa informação à consciência.


Imaginário popular
Tudo isso faz algum sentido? Ninguém sabe ao certo. O problema é que, em geral, histórias de assombração ficam circunscritas a bate-papos com os amigos e contos populares. São poucos os cientistas que levam o assunto a sério, segundo Fátima.


“O fato é que pessoas relatam essas experiências ao redor de todo o mundo. Se é algo que afeta o ser humano, merece ser estudado”, diz Fátima.


No Reino Unido, que abriga inúmeros castelos seculares com a fama de serem mal-assombrados, o assunto é levado mais seriamente.


A Justiça britânica, inclusive, costuma acolher e apreciar casos de rescisão de contrato de locação em que o inquilino alega ter topado com assombrações pela casa.


No Brasil, é mais frequente ouvir relatos de fenômenos ligados a pessoas que seguem a doutrina espírita kardecista ou a crenças afro-brasileiras.



Alguns estudiosos fazem distinção entre os fenômenos conhecidos em inglês como hauntings (assombrações) e o poltergeist (“espírito barulhento”). Os primeiros estão mais ligados a um determinado lugar.


Essas figuras “habitam”, por exemplo, uma casa e não costumam acompanhar os moradores que se mudam para outro lugar. Já os poltergeists, aparentemente, estão ligados a uma determinada pessoa ou a um grupo específico. Ou seja, não adianta nem tentar fugir.


Os poltergeists se manifestam por meio de eventos físicos que ocorrem repetidamente durante um tempo, envolvendo movimentação espontânea de objetos, incêndios não provocados e chuva de tijolos, entre outras experiências estranhas. “


Uma das formas de compreender esse fenômeno é considerá-lo como fruto de conflitos, angústias, problemas não resolvidos. As ocorrências de poltergeist funcionariam como uma válvula de escape para essas tensões”, diz Fátima.


Ela cita um exemplo: imagine alguém que tenha problemas de relacionamento com uma irmã. Como, socialmente, não é aceitável que irmãos briguem entre si, a agressividade fica reprimida. Então, o que poderia acontecer é que, em vez de esse sentimento negativo afetar diretamente a irmã, ele seja dirigido, de alguma forma, para seus objetos.


Assim, num armário onde estão guardadas roupas de várias pessoas da família, apenas as roupas da irmã podem ser carbonizadas, enquanto as demais permanecem intactas.


Há relatos de que, em 1987, na periferia de São Paulo, objetos sumiam para posteriormente reaparecer no lado de fora de uma casa onde moravam pai, mãe e três filhos.


Vultos escuros eram vistos e brisas geladas podiam ser sentidas em diversos pontos da casa. Colchões, móveis e roupas pegavam fogo do nada. Descobriu-se que o fenômeno, analisado por pesquisadores do Inter Psi, era causado pelo filho mais velho da família, que tinha 12 anos na época.


O garoto provocava os fenômenos inconscientemente, como forma de escapar das obrigações e ver seus desejos realizados.


Quando o equilíbrio na casa foi restaurado, os estranhos fenômenos cessaram. Diz Fátima: “Considero os poltergeists como uma linguagem alternativa que o ser humano usa, sob certas condições, para expressar ou comunicar sentimentos ou desejos reprimidos”.


Outro caso famoso de poltergeist aconteceu em 1967, na Alemanha. Ficou conhecido como o “caso Rosenheim”.


Em um escritório de advocacia, gavetas se abriam e fechavam sozinhas, instalações elétricas entravam em pane periodicamente e o lustre se balançava sempre que a secretária Annemarie passava debaixo dele – essa cena foi filmada e mostrada na TV.


Isso não quer dizer que esteja provado ou demonstrado que há algo que transcenda os seres humanos, que convivamos com seres invisíveis que provocam isso ou que o Saci-Pererê exista”, diz Fátima.


“Só sabemos que, em determinadas condições – e parece que precisa haver uma conjunção de condições ambientais –, podem ocorrer fenômenos físicos incomuns”, acrescenta a pesquisadora.



Imagem fantasiosa
Enquanto a ciência não avança para uma explicação totalmente “comprovada”, as histórias de fantasmas e casas mal-assombradas devem continuar a fascinar e amedrontar a humanidade e a abastecer a indústria cultural, principalmente a cinematográfica.


Recentemente, o filme Vozes do Além, dirigido por Geoffrey Sax, mostrou o uso de aparelhos de gravação de áudio e vídeo para captar mensagens de fantasmas.


Mas as descrições feitas pelo cinema, na maioria das vezes, são fantasiosas. Fátima cita A Casa das Almas Perdidas como o filme que retrata um caso de assombração mais próximo do que ela acredita ser mais verossímil. “


Se você está sozinho numa casa e os objetos começam a se mexer na estante, é claro que isso lhe causará arrepios, pois foge completamente àquilo que consideramos normal”, diz Fátima.


“Mas nem sempre um poltergeist se dá de forma estrondosa, com tudo voando ao mesmo tempo, luzes se acendendo e apagando sozinhas e rajadas de ventos assobiando pelo ar.


São geralmente alguns eventos que acontecem e assustam por sua estranheza, mas não com a magnitude mostrada pelo cinema.”

Endereços malditos

Certos lugares, por alguma razão, ganharam a fama de serem assombrados. Veja uma pequena amostra:
 
A Torre de Londres
O grande número de execuções, assassinatos e torturas, ocorridos ao longo de mais de mil anos, colocou esse cartão-postal de Londres na lista dos lugares tidos como os mais assombrados da Inglaterra.


O morador mais ilustre seria o fantasma de Ana Bolena, uma das mulheres do rei Henrique VIII, decapitada na torre em 1536. Seu espírito já teria sido “visto” andando por lá.


The Whaley House
Ostenta o não tão simpático título de “a casa mais assombrada dos Estados Unidos”. Localizada na cidade de San Diego, na Califórnia, foi construída em 1857 por Thomas Whaley, num terreno que antes abrigava um cemitério.


Os principais fantasmas que, segundo dizem, habitam a casa são os de uma filha de Whaley, de um ladrão condenado à morte e de uma garota que morreu acidentalmente – enforcada – na propriedade.


Edifício Joelma
No dia 4 de novembro de 1947, o professor de química Paulo Parreira Camargo matou a mãe e duas irmãs, jogando-as em um poço no quintal. Ao ser descoberto, o professor se matou na casa.


Anos mais tarde, nesse mesmo terreno, foi erguido o Edifício Joelma, de 25 andares. Como se sabe, no dia 1º de fevereiro de 1974, o Joelma pegou fogo, depois de um curto-circuito no sistema de ar-condicionado: 188 pessoas morreram e 345 ficaram feridas. Parte do prédio era ocupada pelo Banco Crefisul.


Paranóicos de plantão observam que, lido de trás para frente, o nome do banco se torna Lusiferc. Precisa dizer mais?


Casa Branca
Sim, George W. Bush morou lá, mas nunca esteve sozinho. Segundo consta, o fantasma do ex-presidente William Henry Harrison, que morreu de pneumonia em 1841, após apenas 31 dias no cargo, é uma das figuras mais vistas pelos salões da casa.


Abraham Lincoln, então, seria uma presença quase diária pelos corredores da mansão do poder. A primeira-dama Eleanor Roosevelt e a rainha Guilhermina, da Holanda, foram duas pessoas que afirmaram ter topado com Lincoln. Brrr...



Fonte: Superinteressante/Maio 2005  Via: ArquivosDoInsolito
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domingo, 19 de janeiro de 2014

Quem é Jeff the Killer? Sua imagem seria assombrada por uma morte real?

16:30 0
Vocês estão olhando para o rosto de uma das lendas mais perturbadores da internet: Jeff The Killer (Jeff o assassino), cujo rosto foi queimado com ácido e que se esconde em seu armário, de onde diz para vocês IREM DORMIR... Mas qual a origem desta imagem que roda a web, desde o ano de 2008?

A história é tão horrível quanto o próprio meme...

No site The Daily Dot, Fernando Alfonso relata sobre algumas das possíveis histórias que poderiam ter originado essa lenda de horror da internet, como a descoberta por membros da comunidade 4chan.

O primeiro conto de Jeff o assassino é provavelmente este estranho vídeo lançado em 2008, publicado por Sesseur :


Desde aquela época, explodiu um meme incrivelmente popular, se transformando em centenas de encarnações assustadoras, incluindo histórias, imagens modificadas por Photoshops ainda mais aterrorizantes, e até mesmo videogames.

A pergunta é: Onde é que essa foto primeiramente apareceu?

Uma comunidade dedicada a lendas urbanas e ao sobrenatural, queria descobrir e apesar de haver um monte de teorias, uma delas parece ser a mais plausível... e arrepiante.

Escreve Fernando Alfonso:

"No outono de 2008, uma menina chamada Katy Robinson supostamente postou uma foto granulada de si mesma tomada ante um armário, no mural de fotos aleatórias do 4chan.

Assim como se desenvolveu a história, a garota foi intimidada (Bullying) incansavelmente por seu peso e mais tarde a garota cometeu suicídio."

O recado supostamente do irmão de Katy:

"Atenção 4chan,

Ontem eu encontrei minha irmã no seu quarto, chorando muito. Eu lhe perguntei porque ela estava tão pra baixo, e ela me disse que era por causa dela ser gorda.

Eu fiquei furioso, exigindo que ela me contasse quem havia feito ela de boba. Ela me contou que havia postado a sua foto em um site chamado '4chan.org', ela continuou dizendo que esse site havia se divertido às suas custas, e postado 'Shops' (Alterações fotográficas com photoshop) de sua imagem.

Eu estou abismado.

Deem uma boa olhada nesta foto, porque essa bela mulher, minha irmã, cometeu suicídio na noite passada."


O Redditor, que usa o nick ninetofivehero, alegou que a foto original de Katy foi "Photoshopada" para criar o que hoje é considerada a foto de Jeff The Killer.

"Em uma versão menos 'photoshoppada' da imagem de Jeff, uma verruga é claramente visível que também se pode ver na imagem de Katy", escreveu o perfil ninetofivehero no Reddit. "Parece em uma posição diferente no rosto, mas isso seria um resultado da nova boca 'Photoshopada' para ajudar a criar o Jeff."


Esta é a foto mais antiga e menos modificada, onde Katy é mais reconhecível.
Como se pode ver, a cena do armário com as mangas das camisas aparecendo, é mantida na imagem final de Jeff The Killer, no topo deste post, assim como o corte de cabelo de Katy.

Conclusão

Parece plausível que a foto de Katy, bastante alterada, se tornou a imagem de Jeff o assassino. Esta é, portanto, uma lenda da internet que foi construída sobre uma outra lenda da internet, em que uma adolescente se suicidou.

Há uma espécie de aspecto "de Photoshop assombrado" no conto, com algumas pessoas afirmando que a versão final do rosto de Jeff  The Killer não é feito só com o rosto de Katy, mas montada com as imagens dos olhos de um cadáver e a mandíbula quebrada de um cão.

Assim, podemos ter a origem da lenda de Jeff o assassino - mas ainda não temos certeza sobre a lenda do suicídio de Katy.

No momento em que chegarmos ao fundo disso, poderemos de fato compreender a verdadeira origem deste meme realmente assustador.

Bônus: A Creepypasta Jeff the Killer

Nota: Creepypasta é um termo da internet que define uma história curta ou coleção de histórias com elementos paranormais, bizarros, ou ambos, designados para chocar ou causar desconforto emocional ao leitor. Resumidamente: são lendas da Internet.

Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão, Liu, não podiam reclamar de uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.

“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também." Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de volta para o pátio da casa onde voltou a brincar.

“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

"Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”

“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”

A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço." De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
O garoto de skate disse “E eu, sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil." O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.

"Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.

“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou tudo no chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.

“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Sentiu o sentimento estranho sumindo e não voltou pelo resto do dia na escola. Mesmo quando caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus e como agora provavelmente não pegaria mais o ônibus, sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.

Na manhã seguinte, ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.

“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

"Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”

“Filho,” disse um dos policiais, "Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro, não poderiam dizer que não estavam fugindo, porque verdade seja dita, estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

“Filho, chame seu irmão." Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.

“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”

“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.

“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em uma luta.

“Filho, coloque a faca no chão," disse o policial. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.

"Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. “Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.

“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele. “Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.

“Filho, o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles, não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz.

"É hoje, Jeff.” disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.

“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.

"Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.

“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.

Pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Viu o pai e a mãe, bem vestidos, sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. E pensou: “por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?"

“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.

“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.

“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão", disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.

“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.

“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu.

"Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.

“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?" disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Elas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

“Hey. Quer brincar?”, disse.

“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.

"Po-favô?" disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento. Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.

"Olá? Jeff?”, disse. "Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção." Jeff falou enraivecido. Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.

"Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.

“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.

“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.

“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!" Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.

Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra ele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro, pega o toalheiro e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, deixou escapar um sorriso sinistro.

“O que há de tão engraçado?" Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?", disse, "é que você está coberto de água sanitária e álcool." Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.

Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe. “Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder, pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”

Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.

“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra. A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.

 “O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse.

Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.

 Até que Liu, tentando amenizar a situação fala "Não é assim tão ruim….”

"Não é tão ruim!?”, disse Jeff, "é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.

“Umm… Jeff, você está bem?”

“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.

“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho...é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?"

“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico."

“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”

Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.

“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.

Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.

“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.

“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós..." Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.

"Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.

Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.

Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.

”Shhhhhhh”, Jeff disse: "Vá Dormir”




Tradução/Adaptação: rusmea.com & Mateus Fornazari

Fontes:
http://www.reddit.com/r/creepy/comments/1jh46t/x_here_were_trying_to_find_the_original_jeff_the/
http://www.dailydot.com/lol/4chan-x-origins-jeff-the-killer/
http://io9.com/who-is-jeff-the-killer-and-is-his-picture-haunted-by-1016241494


Via: Assombrado
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16 Sinais que Mostram que sua Casa Pode ser Assombrada

15:54 2


Imagine você ouvindo passos pelos corredores, quando você sabe que está sozinho, ou portas baterem inexplicavelmente, objetos que ​​desaparecem e reaparecem sem explicação lógica, ou ainda luzes que acendem e apagam sozinhas, e o cheiro inconfundível de um perfume estranho no ar...

Estes podem ser sinais de que sua casa é assombrada. Assombrações verdadeiras são ocorrências raras, e pode ser difícil determinar se algum fenômeno estranho que está ocorrendo em sua casa estaria sendo causado por uma assombração. Por um lado, ninguém sabe realmente o que é uma assombração "real" - o que a causa ou porque acontece. Existem muitas teorias, é claro, mas se você acha que sua casa pode realmente ser assombrada, o que você pode fazer?

Os sinais de uma assombração
O primeiro passo é determinar, da melhor maneira possível, se você tem realmente um caso legítimo de assombração. Nem todas as assombrações são iguais, e elas podem apresentar uma variedade de fenômenos. Algumas assombrações apresentam um fenômeno único - como uma porta abrir e fechar repetidamente -, enquanto outros consistem em muitos fenômenos diferentes, que vão desde barulhos estranhos a aparições.

Aqui está uma lista parcial dos fenômenos que podem indicar que sua casa é assombrada:

Fenômenos Leves

- Ruídos inexplicáveis: passos, batidas, sons de algo que está sendo arrastado. Às vezes, esses ruídos podem ser sutis e outras vezes eles podem ser bastante altos.

- Portas e armários abrindo e fechando: na maioria das vezes, esses fenômenos não são vistos diretamente. O experimentador ou ouve os sons distintos das portas abrindo e fechando ou ao retornar ao cômodo encontra uma porta aberta ou fechada, quando você está certo de que a porta estava na posição oposta. Às vezes, mobiliário, como cadeiras de cozinha, parecem que foram movidas (lembra da cena do filme Poltergeist?). Muito raramente o experimentador realmente testemunha o fenômeno ocorrendo.

- Luzes acendendo e apagando: da mesma forma, esses eventos raramente são vistos ocorrendo, mas poderá perceber que as luzes foram ligadas ou desligadas quando você sabe que elas não estavam assim. Isso também pode acontecer com TVs, rádios e outros itens movidos a eletricidade.

- Itens que desaparecem e reaparecem: esse fenômeno apelidado de "efeito Dopler" (DOP do inglês = Disappearing Object Phenomenon) ou "the borrowers" (significa algo como "Aqueles que pegam emprestado") é bastante comum de ocorrer. É quando você não encontra um item usado regularmente - por exemplo, o seu molho de chaves do carro - que deveria estar no local que você deixa rotineiramente, mas não estão e você olha de cima em baixo e não encontra. Algum tempo depois, as chaves são encontradas - exatamente no lugar que você normalmente as deixa... É como se o objeto fosse emprestado por alguém ou alguma coisa por um curto período de tempo e depois fosse devolvido. Às vezes, ficam desaparecidos por dias ou semanas e você tem de apelar para o São Longuinho :)

- Sombras inexplicáveis: o avistamento de formas e sombras, geralmente vistas com o canto dos olhos. Muitas vezes, as sombras têm formas vagamente humanas, enquanto outras vezes, são menos distinguíveis.

- Comportamento animal estranho: um cão, gato ou outro animal de estimação tem um comportamento estranho. Os cães podem latir para algo invisível, encolher-se sem razão aparente ou se recusar a entrar em uma sala que normalmente entram. Gatos podem parecer estar "assistindo" algo atravessar um quarto. Os animais têm sentidos mais aguçados do que os seres humanos, e muitos pesquisadores acreditam que suas habilidades psíquicas podem ser mais apuradas.

- Sentimentos de estar sendo observado: isso não é um sentimento incomum e pode ser atribuído a muitas coisas, mas poderia ter uma fonte paranormal se o sentimento ocorre de forma consistente em uma parte específica da casa e em um determinado momento.

Essas são algumas das experiências mais comuns encontradas em casas assombradas. No entanto, coisas ainda mais estranhas podem acontecer ...


Nossa Senhora, se ver algo assim sai correndo, porque sua casa ta assombrada amigo...
Fenômenos Fortes

Os fenômenos abaixo são mais raros, mas poderiam ser a mais forte evidência de uma assombração:

- Fenômenos psicocinéticos leves: Ouvir uma porta abrir ou fechar é uma coisa. Ver isso acontecer é outra. Da mesma forma, observar uma luz ligar ou desligar sozinha é maior prova de que algo inexplicável está acontecendo. Você vê a TV ou o rádio ligar? Talvez você esteja presente quando um brinquedo de criança começa a funcionar por conta própria. Algumas pessoas relatam que quando estão na cama, podem sentir e/ou ouvir algo sentar nela!

- Sentimentos de ser tocado: a sensação de estar sendo observado é uma coisa,  mas a de ser tocado é outra. Algumas pessoas sentem algo passar por elas, algo tocar seu cabelo ou "uma mão" no ombro. Alguns sentem um suave empurrão, ou mesmo são sutilmente empurrados ou deslocados.

- Gritos e sussurros: vozes abafadas, sussurros e choro podem ser ouvidos. Às vezes, ouve-se uma música de uma fonte desconhecida. As pessoas ouvem seus nomes sendo ditos. Esse fenômeno ganha mais credibilidade se mais de uma pessoa ouve ou vê a mesma coisa ao mesmo tempo.

- Pontos frios ou quentes: pontos frios são clássicos sintomas de lugares assombrados, e qualquer variação perceptível na temperatura sem causa discernível pode ser uma evidência.

- Cheiros Inexplicáveis: a fragrância distinta de um perfume ou colônia que você não tem em sua casa. Esse fenômeno vem e vai, sem qualquer causa aparente e pode acompanhar outros fenômenos, como sombras, vozes ou fenômenos psicocinéticos. Odores desagradáveis ​​podem acontecer da mesma forma.


Sentir alguém te tocando pode indicar que sua casa é assombrada.
Fenômenos Extremos
Mais raros ainda são os fenômenos mais extremos, alguns dos quais foram chamados fenômenos poltergeist, e pode ser uma evidência bem forte de uma verdadeira assombração:

- Mover ou levitar objetos (fenômenos psicocinéticos graves): pratos de jantar deslizando sobre a mesa; fotos voando pelas paredes, portas batendo com muita força, móveis deslizando pelo chão.

- Agressão física: arranhões, tapas e fortes empurrões. Esse tipo de ataque pessoal é extremamente raro, mas, obviamente, altamente perturbador.

- Outra evidência física: escritas inexplicáveis em papel ​​ou paredes; impressões de mãos e pegadas.

- Aparições: manifestação física de um espírito ou entidade. Esses fenômenos também são muito raros e podem assumir muitas formas: névoas de forma humana ou névoas de alguma forma indistinguível; formas humanas transparentes que desaparecem rapidamente, e mais raramente, formas humanas que parecem tão reais e sólidas como qualquer pessoa viva, mas que desaparecem do nada.


Se você algo assim na sua casa, pode apostar, ela esta assombrada!!!!
Lendo os fenômenos acima, você acha que sua casa é assombrada? Quais fenômenos presenciou? Escreva nas opiniões e ajude outras pessoas a saber que  fenômenos sobrenaturais não acontecem somente com elas...

- Adaptado do post 16 Signs That Your House is Haunted por Mateus Fornazari 

Via: Assombrado
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The Rake (Um Pesadelo Real)

15:40 0
Você já teve algum pesadelo do qual jamais pode se esquecer? Algo que lhe pareceu tão aterrador que a simples lembrança do fato o faz trepidar imerso a devaneios obscuros? Então possivelmente você pode ter sido vitima do The Rake. Mas o que seria este ser misterioso?

Segundo muitos, trata-se somente de mais uma daquelas lendas geradas para assustar jovens desordeiros, onde um ser de aparência assustadora aparece na cabeceira de sua cama para assolar-lhe a noite. Todavia, ao pesquisarmos mais a fundo sobre o tema, podemos notar que há uma forte ligação entre vários outros relatos e flagrantes, nos trazendo a tona fatos e evidências de que realmente algo inexplicável vem acontecendo a certo tempo.


The Rake podeia ser um alienígena.
The Rake, segundos alguns descrevem, trata-se de uma criatura assustadora, com características humanoides. O Rake possui olhos completamente negros, e uma aparência lisa e sem pelos por toda extensão do corpo. A priori para os que creem que algumas pessoas seriam constantemente visitadas por seres extraterrestres, seria fácil afirmar que trata-se do famoso grey, já que o The Rake possui também olhos negros e algumas características semelhantes as do grey.

Mas como explicar como estes seres, se não forem resultados de alucinações, podem entrar e sair da casa das pessoas sem serem percebidos? Pois bem, com os avanços dos estudos científicos, passamos a compreender alguns fenômenos desconhecidos ate então, e um deles poderia trazer uma possível explicação para este fenômeno em específico. Segundo alguns físicos, existe um processo conhecido como Quantum Tunneling, que foi explorado por uma equipe de físicos de Aalto na Finlândia, este processo pretende provar que seria possível transportar um objeto através de outro, ou seja, a matéria transpassando outros obstáculos materiais. Este processo consiste em forçar a passagem de elétrons através de materiais não condutores e já vem sendo usado amplamente em vários campos, do funcionamento de discos rígidos até microscópios especiais, mas nunca pôde ser usado com partículas maiores que um átomo, todavia não pode se descartar a hipótese de que ele já deve ocorrer de alguma forma. Seriam estes seres capazes de executar tal proeza?


Gráfico representando o processo de quantum tunneling.
Mas e se o Rake não for um Extraterrestre, e sim uma entidade sobrenatural, que vem convivendo conosco com o passar dos anos? Sendo provado ou não, o interessante é que existem vários relatos de avistamentos da criatura, e um deles ocorreu no ano de 2003, quando a mídia local do nordeste dos EUA reportava o aparecimento de uma estranha criatura humanoide alguns minutos antes de um apagão que afligiu toda região.

Muitos dos relatos destes avistamentos do ser são advindos de regiões rurais americanas, onde pessoas, completamente aterrorizadas, afirmavam terem tido a infelicidade de cruzar com o ser.

Poderia ser somente mais um fato inexplicável descartado como uma das histórias contadas pelo povo, se não fosse pelas provas fotográficas obtidas de maneiras muitas vezes inesperada.

Um caçador de cervos nos EUA publicou um vídeo onde uma criatura de olhos penetrantes e brancos aparece misteriosamente. O caçador disse que ele estava de tocaia no escuro quando um espectro macabro preencheu sua visão.

Seus olhos brilhando na luz de sua tocha, pulou dos arbustos e lançou um olhar para a câmera antes de desaparecer de volta para o mato.

O caçador, que optou por permanecer anônimo, estava tão assustado, que disse ter quebrado a câmera, mas recuperou a imagem do seu chip de memória não-danificado.

A foto foi tirada em uma reserva em Berwick perto de Morgan City, Louisiana. Muitas fontes na própria internet afirmam que a imagem seria uma montagem, porem nada ficou confirmado quanto a veracidade do que foi captado pelas lentes deste caçador.


A foto tirada em uma reserva em Berwick perto de Morgan City, Louisiana.
Em seguida vemos outros dois flagrantes feitos por câmeras noturnas, deixadas por caçadores:


Foto obtida na Allegheny National Forest & Kinzua Sky Walk, que fica no noroeste do estado americano da Pensilvânia. Saiba mais clicando aqui.
Seria esta foto um flagrante do The Rake?
Pelo que se pode perceber The Rake não é apenas uma figura assustadora que entra sorrateiramente nas residências, mas algo que existe ha muito tempo, já que existem relatos semelhantes da presença de tal criatura desde o século XII. No entanto cada cultura tenta definir o ser a sua maneira, mas sua forma pode variar de algo espectral até um ser de carne e osso semelhante a nós.

Na internet é possível encontrar vídeos onde o ser foi captado.

Neste primeiro vídeo, um jovem parece vasculhar sua residência, desconfiado de que algo estranho esta por acontecer, sem imaginar que estava prestes a vivenciar a experiência mais aterradora de sua vida.

 O vídeo abaixo foi feito por uma câmera de monitoramento da rede de esgoto pela empresa americana "United Utilities" durante um exame de rotina mostrou algo estranho... No final do corredor aparece uma criatura, que fica "curiosa" com o robô. Ela tem olhos que brilham, grande braços e parece uma cauda, além de ser bem rápida. Seria o The Rake?



Outro vídeo publicado recentemente traz uma imagem assustadora de uma criatura misteriosa próxima a um homem, o vídeo foi captado por meio de um celular. Enquanto um garoto filmava seu pai algo aparece próximo a eles, pode-se notar um ser com características humanoides, porem completamente deformado.



Ainda não há como afirmar o que seria o The Rake ou qual a sua origem, porem a cada dia mais e mais relatos surgem, reafirmando que ele é real, e faz parte de um dos muitos mistérios que assolam nossa realidade.

Matéria gentilmente enviada pelos amigos do blog FaceNisto. Faça uma visita e conheça o trabalho deles :)

BÔNUS: A Creepypasta The Rake
Nota: Creepypasta é um termo da internet que define uma história curta ou coleção de histórias com elementos paranormais, bizarros, ou ambos, designados para chocar ou causar desconforto emocional ao leitor. Resumidamente: são lendas da Internet.

“Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanoide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na Internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente.

Ela aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Alguns estavam TERRIVELMENTE AMEDRONTADOS enquanto outros tinham uma curiosidade que somente era encontrada em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o Rake e sobre os acontecimentos daquele ano.

No inicio de 2006, ao final da investigação encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos as historia era praticamente idêntica. Eu estive em contato com um membro do grupo de investigação e fui capaz de obter algumas partes de seu livro que será lançado brevemente.

Nota de suicídio: 1964

“Enquanto me preparo para tirar minha própria vida, sinto que é necessário escrever para amenizar a dor e a culpa que sinto. Não é culpa de ninguém além dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei novamente eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus.”

Foi encontrado uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope:

“Querida Linnie,

Eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome.”

Trecho de um jornal (traduzido do espanhol): 1880

“Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando fecho os meus. Eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz…(parte ilegível)”

Diário do capitão: 1691

“Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nos devemos voltar para a Inglaterra. Nos não devemos voltar aqui a pedido do RAKE.”

Depoimento de uma testemunha: 2006

“Três anos atrás, eu havia retornado de uma viagem até as cataratas do Niágara com minha família no 4 de julho. Nos estávamos todos exaustos apos um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama.

Por volta das 4 da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento me levantei e o acordei no processo. Me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele havia saído da cama. Quando ele se virou para mim, ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse.

Quando meus olhos se acostumaram ao escuro, eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando, estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu nao estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo

Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura.

Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos (ou talvez uns 5 segundos, mas pareceu 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.

A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha. Vendo que não escaparia carregando o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e disse somente uma frase em sua pequena vida. Ela disse: “Ele é o RAKE”.

Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu. Como era uma cidade pequena, a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto, a historia nunca foi publicada, e a TV local nunca mostrou a notícia.

Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa, comecei a procurar respostas sozinha. Eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida com a minha. Nos nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que haviam visto a criatura chamada de RAKE.

Todos nós precisamos de 2 anos de procura de material na Internet e cartas para conseguir juntar uma pequena porção do que acreditávamos ser aparições do RAKE. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo falando sobre ele nas 3 primeiras paginas, mas depois disso, nunca mais o mencionaram de novo. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o RAKE mandou eles irem embora. Aquela era a ultima parte do diário.

Nós descobrimos, entretanto que a criatura visita a pessoa VARIAS vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo minha filha. Isso nos levou a pensar se o RAKE havia nos visitado alguma vez desde nosso ultimo encontro.

Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto dormia, todas as noites, por 2 semanas. Checava todos os sons do meu quarto, de mim rolando na cama, todo dia que eu acordava. No final da ultima semana, eu já estava meio que acostumada com o som que eu fazia enquanto dormia, até que escutei o mesmo som, só que 8 vezes mais rápido que o normal (Ainda era quase 1:00).

No primeiro dia da 3º semana, pensei ter escutado algo diferente. O que eu ouvi era uma voz estridente… Era o RAKE. Não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la, e ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que já escutei isso antes, e acredito que era exatamente o que falava enquanto estava ao lado de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento.Os pensamentos que devem ter passado pela mente de minha filha naquela noite me deixam muito frustrada.

Eu não vi mais o RAKE desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele está no meu quarto enquanto eu durmo. E temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando.”


Fonte: Assombrado
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Caçador divulga foto e afirma ter matado 'pé-grande' nos EUA

15:01 0
Rick Dyer afirmou que todo tipo de teste pode ser feito no corpo.
Americano planeja turnê para exibir criatura mítica na América do Norte.



O americano Rick Dyer, que se declara um “caçador de pé-grande”, divulgou uma foto na qual afirma ter finalmente matado e capturado a mítica criatura, além de anunciar que irá iniciar uma turnê pelos EUA mostrando o suposto corpo do monstro.

Rick Dyer divulgou imagem afirmando que matou o 'pé-grande', e que planeja exibir o corpo e uma turnê pela América Latina (Foto: Reprodução/Twitter/ksatnews)



A imagem mostra uma criatura com cabelos e barba grandes, além de uma pele com aparência albina. De acordo com o jornal “NewsMax,”, Dyer teria matado o pé-grande em setembro de 2012 em San Antonio, no Texas, mas só liberou a imagem recentemente.
“Qualquer teste que você pode imaginar pode ser feito no corpo, desde testes de DNA até escaneamento ótico ou corporal. Ele é real, está aqui, e agora vou provar ao mundo”, afirmou Rick à emissora "KSAT".
Depois da divulgação da foto, Rick planeja fazer uma turnê com o corpo da criatura pela América do Norte, cobrando uma taxa dos visitantes que desejam ver o Pé-grande de perto.


Fote: G1.globo.com
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O Terrível Caso Kurim (Caso que inspirou o filme A Orfã)

14:47 1


Klara Maruerova nasceu em Kurim (tchecoslovaquia) em 1975. Foi uma criança desajustada e sempre teve uma obsessao pelo mundo místico e acreditava estar destinada a cumprir uma missão designada por Deus.

Sua irmã Katerina tinha uma personalidade semelhante a sua, as suas frequentemente fantasiavam sobre grandes feitos que realizariam quando chegasse a hora certa, Klara era casada e tinha dois filhos, Ondrej de 8 anos e Jakub de 10, mas devido a seu carater violento e doentio seu casamento nao durou muito tempo e ela passou a viver só com os filhos, após algum tempo e se sentindo muito sozinha, Klara convidou a irmã Katerina para morar com ela e as crianças, Katerina logo apresentou uma amiga da faculdade para Klara, uma mulher chamada Barbora Skrlová de 33 anos, Barbora sofria de uma doença glandular que a fazia ter a aparencia de uma menina de 12 anos e ela se aproveitava disso para se passar por menor de idade para escapar de ações legais devido a uma série de delitos que praticava, Barbora inclusive já havia se passadopor criança há alguns anos atrás e cehegou a ser adotada por um casal, ela tinha um temperamento violento e agressivo, passou por vários tratamentos psquiatricos e chegou a ser internada algumas vezes quando mais jovem, a presença de Barbora na vida de Klara e Katerina mudou muitas coisas, as personalidades das irmãs foram completamente afloradas pela nova amiga, segundo declaraçoes do psquiatra que a atendeu Dr. Zdenek Basný, as mudanças de identidade de Barbora Skrlová era devido a um disturbio mental: "Toda a história de Barbora Skrlová está rodeada de um enigma em que ela participa de uma maneira estranha, não existe uma explicaçao clara, mas minha hipotese é que se trata de uma distorção psíquica grave com pertubação de identidade"

Por influência de Barbora, as irmãs se converteram a uma seita chamada "Movimento Graal" , esse movimento era baseado nas escrituras criadas em 1923 a 1938 pelo alemão Oskar Ernst Bernhardt nas quais era afirmado que o homem pode chegar ao paraíso por fazer boas ações na Terra, mas a realidade era outra, um dos preceitos da seita era que seus integrantes estariam livres de tabus sociais, como o incesto, a antropofagia...todos recebiam ordens de um líder desconhecido, chamado por eles de "O Doutor",este apoiava a promiscuidade sexual,  a escravidão e maltrato infantil, em razão de um suposto sentido libertário.
Klara então raspou os cabelos, as sombrancelhas,se vestia com farrapos e parou de tomar banho sempre apoiada por Katerina e Barbora, esta sempre mostrando disturbios de identidade e personalidade, quando se comportava como menina demosntrava ciúmes da relação de Klara com seus filhos e de maneira bem sutil começou uma verdadeira campanha contra as crianças, acusava os meninos de travessuras e mal comportamento e aconselhava Klara a castigá-los, mas com o tempo as acusações de Barbora se tornaram mais constantes e mais graves, Klara desesperada com o mal comportamento dos filhos pedia conselhos sobre como devia castigá-los, Barbora então sugeriu a Klara que os prendesse em uma jaula que assim eles poderiam ser vigiados o tempo todo, Klara então encomedou uma jaula a um ferreiro local, colocaram então no sotão da casa, despiram os meninos e os colocaram na jaula, Ondrej e Jakub ficaram presos quase um ano. Com o tempo, Barbora conseguiu convencer Klara e Katerina de que os meninos precisavam sofrer castigos físicos para serem disciplinados, as irmãs concordaram prontamente e os meninos passaram a ser torturados diariamente de forma cada vez mais cruel, eram espancados, queimados com cigarro, tomavam choques eletricos, eram afogados em baldes e bacias e eram amordaçados e amarrados quando chegava visita em casa, eles eram mantidos nus o tempo todo e o banho era um jato de agua fria, dormiam no chão sem cobertores no meio de suas fezes e urina. Um dia Barbora teve uma idéia, engordar os meninos para elas praticarem canibalismo, começaram então a dar comida em abundancia para as crianças, depois de aprovarem o físico dos meninos, Klara mandou Ondrej lhe estender a perna enquanto Barbora e Katerina o seguravam por tras, com uma faca arrancava pedaços da perna do filho, o menino chorava de dor e pavor e seu irmão fazia o mesmo, depois de cortar vários pedaços, as três mulheres comeram ali mesmo, sem se importarem com os gritos dos pequenos.

A próxima sessão de canibalismo aconteceu um mês depois, dessa vez a vítima foi Jakub, Klara cortou pedaços de carne do braço do filho, a partir desse momento o ritual desumano e sangrento aconteciam uma vez por mês, Klara cortava pedaços dos filhos e elas devoravam na frente dos garotos.
Elas tiveram um ideia tempos depois,idéia essa que seria sua condenação, para ter total controle das crianças elas resolveram instalar câmeras de vigilância na jaula, assim elas vigiavam os meninos e também podiam rever as torturas que neles aplicavam, mas inesperado aconteceu, os vizinhos de Klara também instalaram câmeras no quarto do bebê deles e perceberam que as vezes acontecia algum tipo de interferência, viam imagens de crianças presas, nuas e chorando, passaram-se alguns dias ate finalmente se darem conta de que o sinal interceptado era da casa de suas vizinhas, o vizinho fez um video com as imagens capturadas e fez uma denuncia a policia e em 10 de maio de 2007 os agentes arrombaram a casa, Klara e Katerina se colocaram na frente da porta tentando dificultar a entrada da policia, os policiais as removeram e as encaminharam a viatura, o que eles viram no sotão lhes causaram profundo horror, o cheiro de sangue, fezes e urina era insuportavel, um dos meninos estava desmaiado e o outro em estado de choque, tinham feridas horriveis em carne viva em muitas partes do corpo e algumas estavam em estado de apodrecimento, faltavam pedaços de carne nas pernas e braços dos meninos e parada perto da jaula os policiais encontraram uma terceira "criança", chorando e com um ursinho de pelúcia nas mãos, Barbora correu e abraçou o policial, disse que se chamava Anicka e que tinha 12 anos,a suposta menina dizia ser filha adotiva de Klara, ela rapidamente foi tirada dali e uma vez na rua, aproveitou que os policiais estavam desesperados e ocupados em abrir a jaula e fugiu.

O caso foi um escandalo, os meninos foram hospitalizados e poderiam falar em juizo, narrando os horrores que viveram naquele sotão durante quase um ano, Klara e Katerina responsabilizaram Barbora e alegaram terem sofrido lavagem cerebral,a policia expediu um mandato de prisão,mas nao localizaram Barbora Skrlová. Demorou mais de um ano para policia conseguir localiza-la. Ela havia fugido para Noruega, adotou uma falsa identidade, raspou os cabelos, enfaixou os seios e se passou por um menino, dizia se chamar Adam e ter 13 anos, foi adotada por um casal e matriculada numa escola primaria,mas uma professora vira uma reportagem onde era mostrada uma foto de Barbora, ela notou a semelhança e chamou a policia, Barbora foi extraditada para Kurim onde foi julgada junto com Klara e Katerina, seus pais adotivos ficaram em choque ao saber que o filho era na verdade uma mulher de 35 anos. sua estranha doença e personalidade inspiraram um filme de terror: A orfã.
Em março de 2009 o tribunal condenou Klara e Katerina á 10 anos de prisão e Barbora á 5 anos (nao entendi essa pena... é muito pouco tempo)
Em juízo Klara fez a seguinte declaraçao: "Ocorreram coisas terríveis e só agora me dou conta disso, não consigo entender como deixei isso acontecer"
o caso ficou conhecido como pior caso de maltrato infantil na história do país, a policia descobriu que alguns amigos das tres mulheres, tambem membros do culto que elas faziam parte, teriam participado das sessões de torturas contra as crianças.

FONTE: GOOGLE

Klara,Barbora e as crianças

Jakub na jaula



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