fevereiro 2015 - ††† Universo Sobrenatural †††

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Iha das Bonecas: Investigação Completa

21:49 0




Entre os canais da Veneza Mexicana, existe uma pequena ilha com uma história sombria e lar de 1500 bonecas, conhecida como "Isla de la Muñecas". Segundo a lenda, seu único morador morreu no mesmo local onde uma garotinha se afogou e as bonecas do local possuem vida...



A Veneza Mexicana: Xochimilco

Logo ao sul da Cidade do México está Xochimilco, um local conhecido como Veneza Mexicana. São 190 km de canais de água doce que cortam centenas de ilhas e lar de milhares de pessoas, além de ser o destino de muitos casais vão passear por eles em trajineras (barcos de Xochimilco) e curtir o clima romântico do local.

Só que este cenário esconde alto sinistro. Descendo por uma "eclusa" para um nível inferior de canais, a paisagem muda e um tom sombrio toma conta do local. Nada mais de clima romântico. Para piorar, existe uma ilha conhecida como "Isla de na Muñeca", ou Ilha das Bonecas.


Vista da ilha a partir do canal
A Ilha das Bonecas

Não é fácil chegar lá, pois é um lugar completamente afastado e isolado. Está a apenas 28 quilômetros ao sul da Cidade do México, algo que demoraria 15 minutos de carro, mas estamos em um emaranhado de canais que só podem ser desbravados pelas trajineras, o que faz este pequeno percurso demorar de 2 a 3 horas! As trajineras tem de atravessar "eclusas" e passar por canais infestados de aguapés, que ajudam a deixar o clima mais sombrio.

Depois de passar por esta provação e ter como companheiro o silêncio, pois os milhares de moradores ficaram para trás, surge no horizonte uma pequena ilha com um aspecto triste que nunca teve a intenção de ser um destino turístico: La Isla de las Muñecas (Ilha das Bonecas); Sua fama reside nas centenas de bonecas que estão nela, muitas com seus membros decepados, cabeças decapitadas e os olhos em branco penduradas em varais e árvores. São mais de 1500 bonecas. Mas por quê?


Milhares de lírios aquáticos dificultam a chegada até a Ilha das Bonecas...


Por que tem Tanta Boneca lá?
Julián Santana Barrera era o zelador da ilha.
Foi um homem chamado Julián Santana Barrera o responsável por decorar o local com tantas bonecas.

A história diz que ele encontrou uma menina afogada, e que não foi capaz de salvar sua vida.

Pouco tempo depois, Julián viu uma boneca flutuando perto dos canais e pegou o brinquedo. Resolveu pendurá-lo em uma árvore, como uma forma de mostrar respeito e apoiar o espírito da menina.
Julian foi supostamente assombrado pelo espírito da menina e começou a levar mais bonecos em uma tentativa de se defender do espírito, tentando agradá-lo. Ele logo teria percebido que as próprias bonecas acabaram possuídas pelos espíritos de garotas mortas, e continuou a colecionar bonecas assustadoras obtidas do lixo ou de conhecidos, mas rumores dizem que ele mutilava deliberadamente os brinquedos antes de pendurá-los ao longo de toda a ilha, em uma tentativa de impedir ataques espirituais. O próprio ato de pendurá-las, geralmente pelo pescoço, teria esse mesmo objetivo: impedir que os espíritos que teriam passado a habitar as bonecas, lhe atacassem.

De acordo com pessoas próximas a ele, era como se Julian fosse impulsionado por uma força invisível que o mudou completamente. Aparentemente, ele teria ficado muito marcado pelo fato de ter sido incapaz de salvar a vida da menina. 
Após a morte de Julián, em 2001 com 80 anos, o lugar tornou-se uma atração turística, onde os visitantes trazem mais bonecas. A ilha tornou-se muito famosa sendo destaque em muitos artigos e até mesmo programas de TV. Embora a ação de Julián tenha sido inocente e até admirável, o lugar acabou sendo retratado como um destino de pesadelo real. Olhos sem alma seguem os visitantes enquanto eles visitam a pequena ilha que é, na verdade, um jardim flutuante.
Quem era Julián Santana Barrera?

Julián Santana Barrera morreu
com a idade de 80 anos em 2001.
Para contar a verdade por trás da lenda, é preciso voltar ao protagonista central desta história: Julián Santana Barrera o único habitante da ilha, que chegou para viver no lugar em meados da década de 1970 e permaneceu em seu barraco por mais de 25 anos. Para muitos habitantes locais, ele era um eremita e para outros, era um senhor que causava temor. Temor naturalmente sentido por quem transitasse em frente a sua choça (cabana de ramos de árvores ou colmo, própria das florestas tropicais), caracterizada por ter em suas redondezas, centenas de bonecas penduradas em árvores e outras mais cravadas em troncos que serviam, segundo o próprio Julián, "para espantar o espanto..."

Como dito acima, o senhor Julián Santana Barrera passou a viver na ilha na década de 70, mas era nativo do Bairro da Asunción de onde ia até a ilha para pendurar as bonecas desde a década de 1950.

Na década de 1950, ele passava pelos bairros de Xochimilco com sua carretinha cheia de verduras e hortaliças que ele cultivava e levava para vender no mercado tradicional de Xochimilco e sempre ia com sua calça branca amarrada nos joelhos e com um poncho no ombro. Ao terminar suas vendas, se dirigia a um boteco para tomar "pulque" (bebida fermentada do agave, semelhante à cerveja. NDT.), mas nenhum dos presentes conversava com ele, já que Julián era muito retraído, embora mais tarde passou a andar pelos Bairros pregando a palavra de Jesus e em cada esquina, se detinha para rezar e a falar de Deus.
Cabe frisar que naquela época no México, falar de Deus sem ser um sacerdote significava blasfemar, e isso valia para qualquer pessoa que não tivesse autoridade sacerdotal para o mesmo. Era por isso muito mal visto em Xochimilco e mais de três vezes foi agredido pelo povo.

Mais tarde, começou a catar bonecas que encontrava jogadas no lixo por todos os bairros e depois de um tempo, Julián foi perdido de vista pois ninguém perguntava por ele, assim que não sabiam se ainda vivia. Julian havia desaparecido. Será que morreu?

O outrora teto de palha do barraco foi trocado por um telhado mais resistente
A Descoberta da Ilha das Bonecas

Anastasio Santana Velasco entretendo
a turistas no interior do barraco de seu tio.
Nos anos noventa ocorreu o resgate ecológico de Xochimilco. Antes o local estava meio abandonado, com os canais cobertos de lírio Aquático. Neste resgate, chamou a atenção uma ilha distante, rodeada de bonecas, em um local que não morava ninguém. Ao chegar lá, descobriram que havia um morador: era Julian. Ele vivia como um eremita em uma choça feita de, cana, ramos e tábuas.

No princípio, Julián não queria falar sobre as bonecas penduradas em seu barraco, mas depois ele aceitou dar sua versão sobre as mesmas. Comentou que estavam ali para afugentar os maus espíritos, e para que suas colheitas produzissem mais; contava que as bonecas apareciam flutuando no rio e que elas eram sua companhia pelas noites.

Uma das choças estava cheia de pequenas mulas que ele fazia com folhas de milho e mantinha pendurados esses adornos, também tinha cruzes que fazia com pedaços de madeira de um tipo de salso (Salix bonplandiana) nativo do México, recortes e fotografias de personagens políticos, delegados de Xochimilco, artistas, estudantes e pessoas que iam visitá-lo.

Sua cozinha era ao ar livre e tinha uma caldeira feita de barro, uma caçarola de ferro e ao redor, carpas secas penduradas que pescava em frente ao seu barraco, também tinha recortes de jornais que os jornalistas lhe presenteavam das reportagens que faziam dele.

Julian revelou que sua irmã e seu sobrinho Anastasio Santana Velasco eram quem o ajudavam, pois levavam diariamente sua janta e seu café da manhã, e também era quem ia a Xochimilco vender seus cultivos.

A Morte de Julian Ajudou a Criar a Lenda

Segundo a lenda, Julian foi encontrado afogado no mesmo local que ele encontrou a menina afogada, e que não foi capaz de salvar sua vida. Anastasio Santana, o sobrinho de Julián, estava com ele neste dia e conta como foi o acidente com seu tio.

Era um dia comum e corriqueiro. Cedo haviam colhido o lodo do fundo do canal para fazer o "baço", uma compostagem de lírio aquático decomposto onde em cima é colocado lodo, deixado repousar por três dias e com uma faca fazem quadros, onde em cada um, depositam a semente para fazer o plantio; depois foi realizar outras tarefas na parte de trás e se pôs a pescar com anzol como sempre fazia.

Julián comentou ao seu sobrinho que um peixe havia escapado duas vezes, mas que por fim conseguiu fisgá-lo. Era um peixe grande de pelo menos 4 ou 5 quilos. Julián comentou também que a sereia havia estado lhe chamando porque queria levá-lo, mas que ele ia cantar para ela, evitando assim de ser raptado ao fundo do rio, no que seu sobrinho respondeu-lhe para que tivesse cuidado.

"-Eu vou a ordenhar as vacas e já volto." disse Anastacio. Então quando o sobrinho voltou com o leite, procurou o seu tio e descobriu que este havia se afogado, o que aconteceu muito rápido.
Seus familiares ficaram muito condoídos pela perda do familiar, mas dentro de sua tristeza eles ficaram conformados pois Julián morreu onde ele queria: junto de suas bonecas...

Julian faleceu em 2001 com 80 anos.
A História Verdadeira
Segundo Anastasio Santana, sobrinho de Julián, é lenda a história de que ele tentou salvar uma garotinha afogada e por isso começou a juntas as bonecas. 
A história verdadeira é que seu tio começou a decorar o local com bonecas por causa da "La Chorona".
Existe uma assombração a solta na Veneza Mexicana, conhecida como "La Chorona", uma mulher que perdeu as 2 filhas afogadas no canal a mais de 50 anos, e que mesmo depois de morrer continua perambulando pela ilhas durante a noite. Seu tio, na tentativa de afastar a assombração pendurou algumas bonecas. Os vizinhos gostaram e passaram a levar mais e mais bonecas e assim a coleção aumenta até hoje
Como está Hoje?
Anastasio Santana, o sobrinho de Julián, toma conta de ilha hoje. Ele mora lá e conta que tem medo. As vezes durante a noite ouve ruídos estranhos, mas não tem para onde ir
Morar na ilha das bonecas é tarefa para poucos. Distante e isolado de tudo, Anastasio fica a maior parte do tempo sozinho, esperando a próxima visita. Virou tipo um zelador do local.
Algumas Curiosidades
O altar com a boneca reverenciada
como deidade
- Na ilha existe uma simpática placa que diz: "Os intrusos serão caçados, estripados e mutilados"
- Uma lenda local diz que os bonecos movem suas cabeças e os braços e até mesmo abrem os olhos. Algumas testemunhas afirmam terem ouvido as bonecas sussurrando umas com as outras, enquanto turistas que estavam em um barco perto da ilha, disseram que as bonecas atraíram eles até lá. Dizem que um homem que simulou sexo com uma das bonecas, morreu em pouco tempo.
- As bonecas que ele Julian recolhia do lixo já eram velhas e mutiladas, não sendo portanto ele quem mutilava deliberadamente os brinquedos como parte de algum ritual.
- Julian tinha uma boneca preferida chamada de La Moneca e de todas as choças que teve, pois desmoronavam com o tempo, sempre a transladava de uma a outra. 

- Uma das bonecas que supostamente representa à mulher afogada, é adorada como uma pequena deidade. Os turistas oferecem dinheiro e pequenos presentes para que interceda por eles em problemas de difícil solução ou em pequenos pedidos.

- A primeira boneca que Julian levou para o local ainda está lá. Elá já tem mais de 60 anos e está bem acabadinha...


Fonte: Assombrado


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10 teatros assombrados ao redor do mundo

21:19 0
O Palais Garnier, em Paris, serviu de inspiração para o musical "O Fantasma da Ópera", de Andrew Lloyd Webber


Dizem que fantasmas e espíritos aterrorizam pessoas em teatros localizados em Nova York, Londres, Paris e Los Angeles.
Algumas casas são tão antigas, místicas e cheias de história que caem no imaginário popular e ganham um ar assustador e macabro. 
Este é o caso de alguns teatros e cinemas ao redor do mundo que, ao longo dos anos, passaram a ser considerados mal-assombrados por seus frequentadores. São edifícios que, ao mesmo tempo em que são obras-primas arquitetônicas, guardam mistérios em seus corredores longos e sombrios.
Esses icônicos estabelecimentos podem ser encontrados em diversas cidades pelo mundo. Em Londres, que possui até um passeio organizado por guias que percorrem parques e edifícios mal-assombrados, existem dois teatros onde espíritos são vistos reiteradamente: o Theatre Royal, uma antiga instituição no centro da capital inglesa, e o Adelphi Theatre, uma animada casa que, todavia, detém um passado sinistro.
Já Los Angeles, populosa metrópole americana, tem muito mais a oferecer aos turistas além da badalada Rodeo Drive, em especial aqueles ávidos por situações sobrenaturais. O Grauman's Chinese Theatre, um dos mais prestigiosos e pitorescos teatros locais, daria uma excelente história de filme noir.
Belasco Theatre, Nova York: aberto em 1907, este teatro já foi palco de algumas das maiores produções da Broadway. A casa é tida como assombrada pelo fantasma de David Belasco, um dos mais antigos produtores da Broadway. Em vida, ele costumava trajar-se como um monge e pessoas juram que viram uma figura desconhecida com essas vestimentas circulando pelos quartos do teatro.
Theatre Royal, Londres: este é o prédio mais antigo da capital inglesa construído com a finalidade de funcionar como teatro, tendo sido aberto em 1663, na rua Drury Lane, em Convent Garden. Ao longo dos séculos, ele acumulou diversas histórias de fantasmas, sendo a mais famosa a do "Homem de Cinza", um antigo cavalheiro que teria vivido no século 18 e que foi visto por incontáveis atores, funcionários de palco e até por membros da plateia. Dizem que suas aparições significam boa sorte.


Ford Center for the Performing Arts Oriental Theatre, Chicago: aberto em 1926, o Iroquois Theatre foi palco de um dos maiores desastres do país, quando um mês após sua inauguração, durante uma apresentação com ingressos esgotados, o prédio pegou fogo, vitimando mais de 600 pessoas. No lugar da antiga casa, foi construído o Oriental Theatre, que herdou os espíritos dos mortos. As aparições são vistas frequentemente no beco atrás do teatro, onde seus corpos foram empilhados.



Oregon Shakespeare Festival Ashland, Oregon: desde 1935 este teatro produz anualmente 11 peças do repertório do grande dramaturgo inglês. O espaço é assombrado por uma jovem assassinada no século 19, cujo fantasma, envolto por uma misteriosa luz azul, já foi visto perambulando pela propriedade e pelo parque em seu entorno.



Adelphi Theatre, Londres: aberto em 1806, este é até hoje um teatro popular na região oeste da capital britânica, mais precisamente em Westminster. O atual prédio, reconstruído em 1930, é assombrado pelo fantasma do ator William Terriss, que foi assassinado a facadas na porta do estabelecimento no ano de 1897. Reza a lenda que seu ator suplente teria sonhado com a morte de Terriss na véspera do ocorrido.



Dock Street Theatre, Charleston: abrindo suas portas em 1736, este é um dos mais antigos teatros dos Estados Unidos. Quatro anos depois, o prédio foi consumido pelas chamas de um incêndio, e, em seu lugar, foi construído um hotel. Nos anos 1930 voltou a funcionar como um teatro. Há relatos de que o fantasma de uma prostituta, Nettie Dickerson, vítima de um raio enquanto estava na varanda do hotel, circula pelo segundo andar do estabelecimento, vestida de vermelho e com um olhar vidrado e enlouquecido.



Orpheum Theatre, Memphis: construído em 1890, este teatro sofreu um incêndio em 1923, sendo reconstruído cinco anos depois. O belo teatro é um dos poucos da década de 20 que ainda está de pé. O problema deste lugar reside especificamente no assento C-5. É nesta cadeira que o vulto fantasmagórico de uma jovem chamada Mary foi visto durante ensaios e apresentações.



St. James Theatre, Nova Zelândia: aberto em 1912, este teatro está localizado na cidade de Wellington, já tendo sido palco de óperas, bailados e peças ilustres. Reza a lenda que um dançarino russo, de nome Yuri, teria escorregado do palco, caindo para a morte. A seu bondoso espírito foram atribuídos estranhos fenômenos que salvaram as vidas de alguns projetistas do teatro. Outro fantasma que assombra o local não traz a mesma sorte. A "Mulher das Lamentações" é responsável por circunstâncias infelizes que se abateram sobre artistas do sexo feminino.



Grauman's Chinese Theatre, Los Angeles: inaugurado um ano após sua construção, em 1927, este teatro foi palco da cerimônia do Oscar na década de 40 e fica ao lado do Teatro Dolby, onde é hoje realizada a entrega da premiação. Segundo relato de testemunhas, o teatro é assombrado pelo espírito do ator Victor Killian, que até hoje perambula pelo local à procura do homem que o espancou até a morte na frente desta casa.



Palais Garnier, Paris: vários acontecimentos nesse teatro inspiraram o musical "O Fantasma da Ópera", de Andrew Lloyd Webber. É o caso de um gigantesco lustre que se desprendeu do teto, matando um funcionário da casa em 1896. Enquanto seu esqueleto jamais foi encontrado, algo mais foi: um rio subterrâneo secreto e coleções de gravações fonográficas dos principais cantores que passaram por este teatro.      





Fonte: Pure Viagem  Via: ArquivosDoInsolito
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Fantasma 2.0: computador assombrado é vendido no eBay

21:15 0


Não basta ser fantasma, também é preciso estar conectado ao iTunes.

Uma pessoa está vendendo seu MacBook de 2007 por estar “assombrado”. Segundo o jornal The Mirror, o usuário Wfatzinger já recebeu 140 lances pelo Mac que está avaliado em US$ 3.650.



Na descrição do eBay, o dono indica que o computador tornou-se assustador após esquecê-lo durante uma noite em um cemitério próximo de hospital mental abandonado.  O PC estaria “encarnado” por um “espírito ou espectro”.
“O computador não está assombrado por um demônio ou uma entidade demoníaca”, afirma Wfatzinger, que ao buscar o MacBook no local no dia seguinte, encontrou o gagdet ainda ligado e tocando sua música favorita de Beethoven.
Junto com o MacBook com processador de 2 GHz Intel Core 2 Duo de 13.3 polegadas, 500 GB de disco rígido e 4 GB de memória, vem ainda um atestado de uma mediúm que “confirma” o espírito no PC. 
Um dos primeiros sinais da assombração foi que as canções de iTunes tornaram-se assustadoras, a foto da área de trabalho também foi trocada por algo assustador, peças da casa de Wfatzinger foram alteradas. 
Além disso, ele teria visto o computador levitar algumas vezes, o notebook fechar sozinho algumas vezes e o espírito tentava comunicar-se por meio de mensagens no PC.
O fantasma ainda teria ajudado o dono do Mac a limpar sua garagem.
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Mãe é surpreendida após filho de 5 anos afirmar lembrar que era uma mulher morta num incêndio na vida passada

21:26 0














Uma mãe foi surpreendida após as afirmações do filho de 5 anos. A criança afirma ter sido uma mulher que morreu em um incêndio na vida passada.
Luke Ruehlman, morador de Cincinnati, Ohio, nos EUA, está convencido de que era uma mulher negra de 30 anos, chamada Pam, e faleceu em 1993 ao saltar de um prédio em chamas. A criança acredita ter reencarnado, e se lembra de ser acordada pelos novos pais sendo chamada de Luke.
A mãe, Erika, conta que o menino começou a fazer diversas referências a suposta vida anterior. “Ele costumava dizer: ‘quando eu era uma menina, tinha cabelos pretos. Eu costumava usar brincos assim quando era menina’”.
A mãe disse que, quando confrontado sobre quem era Pam, o menino alegou que era ele próprio, e se lembra de um processo de reencarnação quando “teria sido empurrado de volta para à terra como um recém-nascido”.
“Eu era Pam, mas morri. Fui para o céu, vi Deus e ele me empurrou de volta para baixo. Quando acordei eu era um bebê e você me chamava de Luke”, disse o filho à mãe.
Após a revelação, a mãe encontrou uma notícia sobre a morte de Pamela Robinson, em um hotel no ano de 1993. Uma investigação realizada por um programa de TV relacionado a atividades paranormais provou a veracidade da história de Luke.
A criança teria participado do programa, e, entre uma série de imagens de mulheres negras de 30 anos, uma delas era Pamela Robinson. Foi pedido que Luke escolhesse uma imagem, e ele apontou exatamente para a imagem da mulher que dizia ser.


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Fantasma no turno noturno do Hospital Regional de Caraúbas, RN, aparece a funcionários

20:05 0
Hospitais são lugares que possuem muitas histórias aterrorizantes. Dizem que muitas pessoas que morrem, não entendem que deixaram este mundo e ficam presas vagando próximas ao local de sua morte. 
Bom... Se isso é verdade ou não (.) não posso emitir minha opinião aqui. Uns acreditam outros não... Sei que técnicas de enfermagens do Hospital Regional de Caraúbas foram visitadas pelo além na noite desta sexta-feira para sábado, dias (06/07) de fevereiro de 2015.


O primeiro relato, partiu de uma técnica de enfermagem que trabalha no hospital. Segundo ela, depois que todos foram dormir, ela sentiu uma pessoa alisando o seu braço. A funcionária disse que pensou que fosse alguma de suas colegas de trabalho, porém, quando olhou não viu ninguém.
 
Mais tarde, no setor de repouso, outra tec. de enfermagem estava deitada e viu em outra cama uma menina sentada. Ela pensou também que era uma companheira de trabalho. No entanto, quando ela começou a observar, viu que a menina usava um véu branco na cabeça. Passou algum tempo a menina sumiu do nada.
 
O setor de repouso do Hospital de Caraúbas antigamente era o local do velório, onde se coloca as pessoas que morriam na unidade. Depois de uma reforma e ampliação do prédio, passou a ser o local de repouso. 
 
De acordo com outra funcionária, esse não é o único caso. Ela confirmou a reportagem do Icém Caraúbas que um tempo atrás estava deitada no Pronto Socorro do Hospital e apareceu um homem com os pés muito grandes e devido a algo que estava no meio não chegou a ver o rosto do homem. Depois desse dia ela nunca mais ficou no pronto socorro sozinha.
 
De acordo com historiadores que realizam trabalhos nesta área, os hospitais são alguns dos lugares mais apropriados para aparições de fantasmas.
 
 
No Hospital de Caraúbas, alguns acreditam nos funcionários que relataram o ocorrido, outros fazem como a presidente do Brasil, Dilma Rousseff. “Não Acreditam Nem Que a Vaca Tussa!”
 
 
 
 

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sábado, 7 de fevereiro de 2015

Psiquiatra investiga comunicação através da energia humana

23:06 0
O Dr. Beitman relatou ter sido capaz, em certas ocasiões, de perceber os estados de espírito de seus pacientes com uma precisão além do que suas observações conscientes poderiam dizer-lhe (*Shutterstock)
Estamos cercados por ondas eletromagnéticas e outras formas de energia que não podemos detectar conscientemente. Por exemplo, sabemos apenas que o Wi-Fi está presente em nosso meio porque vemos os nossos dispositivos se conectarem a ele, mas não porque podemos senti-lo fisicamente.
Sem perceber, podemos estar sentindo um tipo de energia relacionada com os pensamentos e emoções das pessoas, segundo o psiquiatra Dr. Bernard Beitman. Nossos corpos podem ter receptores para captar essa energia, diz ele. Ele observa estudos do cérebro e da energia emitida por seres vivos para criar hipóteses sobre a natureza física das “vibrações”.
Beitman é um professor visitante na Universidade da Virginia e ex-presidente do departamento de psiquiatria da Universidade de Missouri-Columbia. Ele frequentou a Escola Médica de Yale e completou sua residência em psiquiatria em Stanford. Ele já sentiu que, em certas situações, é capaz de perceber os estados de espírito de seus pacientes com uma precisão além do que suas observações conscientes poderiam dizer-lhe. Ele indagou sobre a natureza dessas vibrações.
É uma experiência com a qual muitas pessoas podem se identificar. Você já sentiu alguma vez uma vibração de alguém que você acabou de conhecer, que não parece enquadrar-se com a impressão que você deveria ter baseada na aparência, comportamento e ações daquela pessoa?
Será que alguma coisa nas maneiras ou gestos da pessoa é perceptível apenas em um nível subconsciente? Ou será que a pessoa está emitindo uma energia que você pode sentir, similar à maneira com que o nariz sentiria um cheiro no ar? Você pode farejar a personalidade de uma pessoa?
Observações na natureza para apoiar a teoria da detecção de vibrações
 Gaivina-de-faces-brancas, um pássaro migratório (Shutterstock*)
Organismos unicelulares “respondem a substâncias químicas, luz e radiação eletromagnética, a fim de manter estados ideais”, escreveu o Dr. Beitman em um escrito que ele ainda não publicou, mas o qual enviou ao Epoch Times. Similarmente, acrescentou, “a nossa pele pode conter sensores para formas sutis de energia e informação”.
Pensa-se que plantas e animais emitem e percebem energia que não podemos.
Os tubarões têm sensores em sua pele que detectam leves alterações eletromagnéticas na água. Pássaros podem ser capazes de sentir o campo eletromagnético da Terra para ajudá-los a navegar. A explicação eletromagnética da navegação de um pássaro não foi definitivamente verificada; outra teoria sustenta que as aves migratórias usam um complexo sentido de olfato para pegar o fraco cheiro de casa.
Um estudo das emissões de biofóton ou “auras” mostrou que as plantas parecem emitirem e perceberem a energia de uma à outra, e é possível que se comuniquem através desta energia emitida.
Auras: Um tipo de energia que emitimos?
 Uma imagem real da aura do dedo de uma pessoa usando o método Kirlian (*Shutterstock)
O Dr. Gary Schwartz e a Dra. Katherine Creath publicaram um estudo no Jornal de Medicina Alternativa & Complementar, em 2006, intitulado: “Imaging ‘Auras’ Around and Between Plants: A New Application of Biophoton Imaging” (Fotografando Auras ao Redor e Entre Plantas: Uma Nova Aplicação de Fotografia Biofóton). O assunto de auras tem sido controverso, especialmente quando auras são ditas serem evidência física da alma humana.
O Dr. Schwartz recebeu seu doutorado em Harvard, ensinou psiquiatria e psicologia na Universidade de Yale, e hoje é professor na Universidade de Arizona. A Dra. Creath é professora adjunta de ciências ópticas na Universidade de Arizona.
Schwartz e Creath escrevem: “À medida que estudamos as milhares de imagens que gravamos ao longo dos últimos dois anos, nós começamos a observar que também houveram padrões no ‘ruído’ ao redor das partes da planta. Pareceu que não só os padrões de biofóton se estendiam além das plantas, mas também que padrões foram reforçados entre plantas quando estavam em proximidade imediata. Poderiam esses padrões representarem “auras” circundando partes de plantas? E será que as plantas estavam expressando algum tipo de comunicação ou ressonância? ”
Eles, mais tarde, respondem no afirmativo: “A complexidade de padrões (de biofóton) fotografada entre partes de planta sugere que há uma potencial ‘ressonância’, se não, ‘comunicação’ entre as plantas, como previsto pela teoria biofóton contemporânea.”
Imagem Kirlian da aura de uma planta, do portfolio “Vita occulta plantarum” (“A Vida Secreta das Plantas”) por Mark D. Roberts (Mark D. Roberts via Wikimedia Commons)
Beitman encoraja mais investigações sobre a possibilidade de que humanos, similarmente, se comuniquem pela energia. Ele sabe que pode haver alguma hesitação na comunidade científica para conduzir tais estudos: “Em nosso mundo atual, ela deve ser mensurável antes que se torne ‘real’ ou aceita.” E pode ser difícil medir essa energia.
Podemos intencionalmente aumentar esse sentido?
Observando seus pacientes, ele se deu conta de que suas atitudes para com os medicamentos que ele prescreveu pareciam influenciar como os receptores em seus cérebros recebiam as moléculas da medicação.
“Como cada um de nós pensa sobre a medicação parece influenciar a forma como os nossos receptores funcionam”, escreve ele. “Talvez as nossas intenções e expectativas possam também moldar novos receptores ou alterar a sensibilidade dos já existentes.”




Fonte: Epoch Times  Via: ArquivosDoInsolito
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Cientistas atestam que nossa alma pode deixar o corpo e observá-lo

23:04 0
Cientistas e pesquisadores holandeses publicaram estudo no qual revelam que nossas almas podem abandonar nossos corpos e observá-los. Foram mais de 70 casos estudados com pessoas que relataram experiências durante o período em que estiveram clinicamente mortas.
O caso mais impressionante relatado pela pesquisa é de um paciente clinicamente morto por 20 minutos durante uma cirurgia cardíaca. Se sua volta à vida surpreendeu médicos, estes ficaram ainda mais perplexos quando ele descreveu que “saiu de seu corpo” e soube indicar precisamente a posição em que cada um dos médicos durante o período em que estava morto, além de fatos relevantes que aconteceram na sala.
Foram três os médicos responsáveis pelos estudos. Titus Rivas, Anny Adrien e Rudolf Smit publicaram um livro — que até o momento está disponível apenas em holandês — chamado “Wat een stervend brein niet kan”, que na tradução literal seria entitulado “O que um cérebro morrendo é capaz de fazer”. Nele, explicam o caso e concluem que diante das evidências é impossível negar a ausência do paciente de seu corpo durante a morte clínica.
A ideia, porém, ainda não é bem aceita na comunidade científica. Para muitos, o número de casos é reduzido e não há comprovação evidente de que as almas dos pacientes estiveram fora de seus corpos. Nesses casos, os cientistas mais céticos não levam em consideração os depoimentos de pacientes sobre as situações que vivenciaram.

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Conheça O Carro Maldito Que Teria Inspirado ‘Christine’ de Stephen King

23:03 0


Quem aí não conhece a clássica história de Stephen King, Christine, O Carro Assassino? O filme conta a história de um carro possuído por uma força malígna, que seduz seu jovem dono e que faz de tudo para eliminar aqueles que entram em seu caminho.


A trama pode soar fantástica demais para a grande maioria, mas por mais absurda que a idéia de um carro possuído possa parecer, nos últimos dias andou rolando pela a internet a história de um carro que, supostamente, seria um verdadeiro Christine da vida real e o principal responsável pela morte de no mínimo 14 pessoas.


Duvida? Então eu lhes apresento este Dodge 330 1964 Edição Limitada, conhecido como Golden Eagle, o carro mais maligno dos Estados Unidos. 
 
 
 
 O Golden Eagle
 
 








Este verdadeiro bonde do terror, que alguns alegam ter sido a principal inspiração de King para escrever Christine, foi inicialmente adquirido pela polícia de Old Orchard Beach, no Maine, mas depois que o carro foi considerado amaldiçoado pela própria polícia ele foi vendido por apenas US$5 para a moradora local, Wendy Allen.


De acordo com os relatos, os três únicos policiais que chegaram a dirigir o veículo maldito, morreram em situações muito semelhantes, envolvendo assassinato e suicídio. 
 
 
Todos os três assassinaram a própria família e se mataram em seguida. As três tragédias aconteceram com quase 10 anos de diferença entre elas. A primeira em Old Orchard na década de 80, outra na década de 90, e a mais recente há apenas 3 anos, em Wells.


Mas não para por aí. Ao todo 14 pessoas morreram dentro do Golden Eagle. Mas de acordo com a história, o número é bem maior do que isso.


Em duas ocasiões – uma nos anos 80 e uma outra na década de 90 – um grupo de religiosos radicais protestou e vandalizou o carro. 
 
 
Porém nas duas vezes, por uma misteriosa coincidência, dentro do período de uma semana, os líderes de ambos os grupos morreram exatamente da mesma forma. Aparentemente os dois foram decapitados em um acidente de carro ao se chocarem contra um caminhão.


Como se isso já não fosse bizarro o suficiente, cada um dos membros de cada grupo (32 pessoas no total) morreu em eventos igualmente sinistros, sendo que quatro deles morreram ao serem atingidos por um raio. Todos os quatro em lugares e ocasiões completamentente diferentes.


E pelo jeito, o Golden Eagle é tão demoníaco que adora protagonizar coincidências nefastas. Uma vez, nos anos 60, uma criança que passava de bicicleta foi atropelada por outro carro, sendo arremessada para o outro lado da rua e adivinha aonde ela foi parar? Isso mesmo! 
 
 
Bem em cima do capô do carro maldito. A criança morreu antes da chegada da ambulância. Porém o mais assustador é que 20 anos depois desta ocorrência, já nos anos 80, outra criança, também passeando de bicicleta, morreu exatamente da mesma forma. Coincidência?! Acho que não.


O carro já foi atingido por raios duas vezes e várias pessoas que tocaram o veículo sofreram queimaduras graves de radiação após tocá-lo.


Em 2007, um garoto que vivia fora de Cascade Road em Old Orchard Beach, aceitou o desafio de tentar tocar o carro. Ele foi lá e o fez. Duas semanas depois, ele pegou uma faca e matou seus pais, avós, irmãos e o pobre do cachorro. Não satisfeito, ele ainda ateou fogo na própria casa.


Em 5 de Maio de 2010, um grupo da igreja de Saco, declarou que o carro tinha um demônio vivendo nele e ele deve ser morto. Eles então roubaram o carro de Wendy, o desmancharam e venderam suas partes para vários ferros-velhos diferentes.


O mesmo grupo acabou rotulando Wendy como A Bruxa do Mar de Old Orchard Beach, que segundo os religiosos, utilizava o carro para invocar seus feitiços mortais.


Atualmente, depois de um certo esforço, ela conseguiu reaver boa parte das peças originais do Golden Eagle e está o reconstruindo em um lugar protegido da vista de todos, para evitar futuros atos de vandalismo. 
 

Christine – O Carro Assassino
 





Quanto as alegações de que o romance de Stephen King teria sido baseado na história do amaldiçoado Golden Eagle, as informações são conflitantes. Definitivamente os carros são bem diferentes, mas o interessante é que a história do Dodge 330 também se passa no cenário preferido de King, o Maine.


Alguns afirmam que King teria buscado inspiração em outra história que também faz parte da mitologia americana, a Maldição Do “Little Bastard”, o Porsche 550 Spyder no qual James Dean perdeu a sua vida em Setembro de 1955. 
 
 
Depois do acidente que vitimou o galã, o carro foi desmanchado e suas peças foram vendidas separadamente para várias pessoas diferentes. Mais tarde, vários dos compradores se envolveram em acidentes de carro e alguns até morreram.


Outros acreditam que a história surgiu de Trucks, um conto que o próprio King havia publicado anos antes. Mas de acordo com o site oficial de King, a história surgiu de uma outra forma: Certa noite, quando eu estava virando na entrada da minha garagem, eu vi os números do odômetro no meu carro mudarem de 9999.9 para 10.000. 
 
 
Eu peguei me perguntando se a história não poderia ser de um odômetro que corria para trás – o carro, eu pensei, ficaria “mais jovem” em vez de mais velho, finalmente desmanchando-se em partes. No dia seguinte, eu comecei a escrevê-lo. 
 
 
 
Eu pensei que seria um conto divertido, uma espécie de American Graffiti. Em vez disso, um longo romance saiu, um conto sobrenatural sobre namoradas, namorados e Christine.


Embora seja impossível negar as similaridades, o fato é que King, assumidamente, costuma buscar inspiração em outras histórias para para escrever seus romances, mas invariavelmente tem o hábito de revelar a sua fonte de inspiração, como no caso de Cemitério Maldito, cujo o autor confessou ter sido inspirado pelo conto de W. W. Jacobs, A Pata Do Macaco.


Já quanto ao Golden Eagle, se é amaldiçoado, assombrado ou até mesmo possuído, cabe a cada um decidir no que acredita. 
 
 
Wendy afirma de pé juntos que possuiu o carro por anos e que nunca percebeu nada de estranho com ele. Porém temos que levar em conta um fator que pode pesar muito a favor dela. Wendy cuida do carro.

 

 

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Pessoas que viram parentes sem saber que eles já haviam morrido

23:01 0
Os casos a seguir vão além da premonição ou uma vaga intuição, as pessoas envolvidas relataram ter uma visão clara de um ente querido, descobrindo, assim, sobre sua morte. Aparentemente, nestes casos, as pessoas não poderiam ter sabido das mortes por meios convencionais.
A seguir há uma seleção dentre as dezenas de casos compilados pelo Dr. Bruce Greyson, da Universidade de Virginia, em seu artigo de 2010: “Seeing Dead People Not Known to Have Died” (Vendo Pessoas Mortas que Não Se Sabia que Haviam Morrido), publicado pela Associação Americana de Antropologia.
O Dr. Greyson escreveu: “Casos deste tipo fornecem algumas das provas mais convincentes sobre a sobrevivência da consciência após a morte do corpo.”
Menino febril vê sua irmã junto a parentes mortos
Eddie Cuomo, 9 anos, esteve em um estado febril por quase dois dias. Ele acordou às 3h da manhã, depois de sua febre ceder, e disse a seus pais e ao Dr. K. M. Dale que tinha visto membros falecidos da família, incluindo seu avô. 
O rapaz também havia visto sua irmã de 19 anos de idade, Teresa, que estava morando fora da casa dos pais, perto de sua faculdade. 
O pai de Eddie havia falado com ela uns dias antes e estava tudo bem. Mais tarde naquele dia, a família soube que Teresa havia morrido em um acidente de carro à meia-noite, apenas algumas horas antes da visão de Eddie.
– Este caso foi relatado pelo médico K. M. Dale e registrado no livro: “Children of the Light: The Startling and Inspiring Truth About Children’s Near-Death Experiences and How They Illuminate the Beyond” (Filhos da Luz: A Surpreendente e Inspiradora Verdade Sobre Experiências de Quase-Morte de Crianças e Como Elas Iluminam o Além), de Brad e Sherry Hansen Steiger, publicado em 1995.
Mulher em acidente de carro vê seu pai, que havia morrido uma hora antes
Uma indígena americana sofreu um acidente de carro e estava morrendo. Ela disse a um estranho que havia parado para ajudá-la: “Se algum dia você passar perto da reserva indígena, por favor, diga à minha mãe que eu estava bem. Não apenas bem, mas muito feliz, porque eu já estou com o meu pai”. 
O estranho encontrou a mãe da mulher e relatou a mensagem. No entanto, o pai da mulher havia morrido inesperadamente, por conta de um infarto, uma hora antes do acidente de carro de sua filha.
– Este caso foi relatado pela psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross em seu livro “On Children and Death” (Sobre Crianças e Morte), de 1983.
Mulher em seu leito de morte vê filho, supostamente saudável, morto
Esquerda inferior: Foto de arquivo de uma mulher doente na cama (Alyssa L. Miller/Flickr). Direita superior: Foto de arquivo de um homem a cavalo em 1898 (John Oxley Library, State Library of Queensland). Fundo: (Jupiter Images/Photos.com/Thinkstock)
Na Inglaterra do século XIX, a senhora Hicks estava em seu leito de morte. Seu filho, Eddie, estava na Austrália, saudável e bem, como era de conhecimento de todos na Inglaterra. 
A Sra. Hicks, então, disse: “Pobre Eddie; oh, ele parece muito doente; ele sofreu uma queda”. Ela continuou a falar do “pobre Eddie” até morrer, mais tarde, naquele mesmo dia. Alguns dias depois, foi descoberto que Eddie ficou doente e, com febre, havia caído de seu cavalo e morrido no mesmo dia em que sua mãe teve a visão.
– Este caso foi relatado no “Proceedings of the Society for Psychical Research” (Anais da Sociedade para Pesquisas Psíquicas) em 1899.
Menino vê namorado de colégio da mãe
Um menino de 7 anos estava morrendo de leucemia, quando disse à sua mãe que ele havia estado no céu. No céu, segundo o menino, um homem se apresentou a ele como o antigo namorado de sua mãe, e que tinha ficado deficiente em um acidente de carro. 
A mãe tinha certeza de que nunca havia contado a seu filho sobre este antigo namorado. Mais tarde ela descobriu que o antigo namorado havia morrido no mesmo dia em que seu filho teve a visão.
– Este caso foi relatado pelo pediatra Melvin Morse em seu livro de 1990: “Closer to the Light: Learning from the Near-Death Experiences of Children” (Mais Perto da Luz: Aprendendo com as Experiências de Quase-Morte de Crianças), em coautoria com Paul Perry.
“Oh, Will, você está aí?”
Uma mulher idosa estava morrendo nos Estados Unidos, cercada por seus netos. Pouco antes de morrer, ela disse: “Oh, Will, você está aí?”. Porém, a única pessoa chamada Will na família era um tio-avô que morava na Inglaterra. Sua família mais tarde soube que Will havia morrido dois dias antes da mulher.
– Este caso foi relatado pelo Dr. Ian Stevenson em seu livro “The Uncomfortable Facts About Extrasensory Perception” (Os Fatos Incômodos Sobre a Percepção Extrassensorial), de 1959.

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