O infame Hospital Hayswood, em Maysville, Kentucky, abrigava veteranos de guerra que sofriam de estresse pós-traumático. Também é o cenário de uma polêmica evidência paranormal, o vídeo do Fantasma de Hayswood.
Crédito da imagem: DCL
Hospital Psquiátrico St. Vincent
Localizado em Oklahoma, o St. Vincent é um hospital
psiquiátrico abandonado. Uma história terrível parece ter criado uma
energia maligna que hoje assombra seus corredores.
Crédito da imagem: DCL
Manicômio Old Ironton
Localizado em Ironton, Missouri, o manicômio Old Ironton
tem uma história sombria de tratamentos violentos. Os locais acreditam
que o espírito de uma enfermeira que matava seus pacientes ainda vaga
pelos corredores.
Crédito da imagem: DCL
Hospital Estadual Kuhn
O Hospital Estadual Kuhn encontra-se em Vicksburg,
Mississippi. Trata-se de um dos maiores hospitais.
Crédito da imagem: DCL
Hospital Memorial Old War
O Hospital Memorial Old War fica em Scottsville, Kentucky.
Os moradores da cidade acreditam que ele é assombrado pelo espírito de
um médico que enlouqueceu.
Crédito da imagem: DCL
Danvers State Hospital
Construído em 1878 para abrigar 500 pessoas, em 1940 já
abrigava mais de 2 mil. É claro que, pela superlotação, as condições
eram bastante precárias. Rumores apontam para Danvers como o lugar onde
nasceu a prática da lobotomia. Os médicos usavam isso e tratamentos de
choques elétricos para manter os pacientes “na linha”. Felizmente, o
Danvers fechou em 1992.
Esse manicômio é considerado um dos mais assombrados do
mundo, desde o incidente de 1978, quando o corpo de uma paciente nua foi
encontrado dentro de um quarto, trancado por dentro. Seu cadáver deixou
uma mancha de sua silhueta que, segundo a lenda, nunca foi removida,
apesar das inúmeras tentativas de esfregá-la e limpá-la.
É conhecido como o manicômio dos ricos e famosos, tendo
passado por lá nomes como John Nash, Ray Charles, Zelda Fitzgerald,
Sylvia Plath e David Foster Wallace. James Taylor, um músico
norte-americano, chegou a escrever as músicas ”Knockin’ e ’Round the
Zoo”, sobre o período em que ficou internado no McLean.
Crédito da imagem: Boston Globe / Getty Images
Um dos maiores manicômios da história, chegou a abrigar 14
mil pessoas em seu auge, nos anos 50. Dentro do hospital havia um
quartel de bombeiros, uma padaria e uma fazenda.
Com o crescimento do número de pacientes, começou a adotar práticas
tristes como lobotomia, terapia de choque e indução ao coma com dozes de
insulina e metrozol.
Crédito da imagem: Americasroof / Wikimedia
Em 1913, o Estado do Kansas considerou que “criminosos,
epilépticos, imbecis e loucos” poderiam ser castrados. Até 1961, quando o
procedimento insano foi finalmente banido, cerca de 3 mil pessoas foram
castradas e boa parte disso aconteceu neste manicômio.
O hospital também era conhecido por outras práticas nada sutis, como
deixar pacientes amarrados por longos períodos. Felizmente, foi fechado
em 1997.
O Bethlem é o mais antigo e mais famoso manicômio do
mundo, em funcionamento em Londres desde 1357. E ele não está a salvo de
histórias assustadoras. No século 18, por exemplo, o público podia pagar
pelo privilégio de ver os “malucos”, podendo até mesmo cutucá-los com
varas longas.
Para se ter ideia do que esse manicômio representa, seu nome deu origem à
palavra “bedlam”, que em inglês é sinônimo de loucura e caos.
Crédito da imagem: English School / Getty Images
Fonte: Discovery Via: ArquivosDoInsolito
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