Entre elas, o fantasma do Castelinho do Flamengo.
Toda boa história tem uma pitada de fantasia. E não é de hoje que o Rio é fértil em 'causos' envolvendo almas de outros mundos. E no 1º de abril, Dia da Mentira, os Jornal de Bairros convida você a conhecer algumas das lendas urbanas mais famosas da cidade. E aí, verdade ou mentira?
1 - Casa de Rui Barbosa
Camilla Maia
Você vem sempre aqui?
Construído em 1850, o casarão da Rua São Clemente é hoje uma fundação, com museu, biblioteca e arquivo, que preserva a memória do intelectual da Primeira República.
Entre os objetos guardados no local, está a cama onde Rui Barbosa morreu, em 1923, em Petrópolis.
As histórias envolvendo o fantasma do político são tantas que viraram livro e até uma atividade lúdica dentro do próprio museu.
2 - Castelinho do Flamengo
Só quero o que é meu
Construído em 1918, foi habitado na década de 30 pela família portuguesa Fernandes.
Após o atropelamento e a morte dos pais, Maria de Lourdes teria sido presa e maltratada na torre do castelo pelo seu tutor.
O fantasma dela teria voltado para assustar moradores de rua, que ocupavam a construção na década de 70, e buscar o que era dela.
3 - Praia Vermelha
Assombrado por anos
Antes da instalação do Palácio Universitário da UFRJ, o local já abrigou o Hospício dom Pedro II (1852-1890) e, posteriormente, o Hospício Nacional dos Alienados (1890-1944), que chegou a ter entre seus pacientes o ilustre Lima Barreto.
Reza a lenda que fantasmas dos antigos pacientes do manicômio circulam pelos corredores do campus.
“Quem assombrava eram os professores”, brinca uma ex-aluna da faculdade no Facebook.
4 - Museu da Cidade
Ana Branco
Uma noite no museu
Sediado desde 1941 no Parque da Cidade, na Gávea, o Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro fica em um prédio construído no século XIX, que já foi propriedade de Catarina de Sena, do Marquês de São Vicente e do Conde de Santa Marinha.
Apesar de estar localizado em um ponto muito valorizado, o museu, dizem, recebe a visita de vivos e, à noite, de mortos.
5 - Vinícius Bar
Simone Marinho
Desde que Vinícius de Moraes morreu, em 1980, coisas estranhas passaram a acontecer na casa de shows do Vinícius Bar, em Ipanema.
Fernando Cedreira, dono do bar, lembra de quando o quadro do Poetinha - que era preso com fortes parafusos - foi parar no chão, em pé, num show de Luis Carlos Vinhas.
"Teve uma outra vez que uma garrafa de uísque, que estava na mesa, tombou no chão sem qualquer motivo", lembra Fernando.
Toda boa história tem uma pitada de fantasia. E não é de hoje que o Rio é fértil em 'causos' envolvendo almas de outros mundos. E no 1º de abril, Dia da Mentira, os Jornal de Bairros convida você a conhecer algumas das lendas urbanas mais famosas da cidade. E aí, verdade ou mentira?
1 - Casa de Rui Barbosa
Camilla Maia
Você vem sempre aqui?
Construído em 1850, o casarão da Rua São Clemente é hoje uma fundação, com museu, biblioteca e arquivo, que preserva a memória do intelectual da Primeira República.
Entre os objetos guardados no local, está a cama onde Rui Barbosa morreu, em 1923, em Petrópolis.
As histórias envolvendo o fantasma do político são tantas que viraram livro e até uma atividade lúdica dentro do próprio museu.
2 - Castelinho do Flamengo
Márcio Alves
Só quero o que é meu
Construído em 1918, foi habitado na década de 30 pela família portuguesa Fernandes.
Após o atropelamento e a morte dos pais, Maria de Lourdes teria sido presa e maltratada na torre do castelo pelo seu tutor.
O fantasma dela teria voltado para assustar moradores de rua, que ocupavam a construção na década de 70, e buscar o que era dela.
3 - Praia Vermelha
Gabriel de Paiva
Assombrado por anos
Antes da instalação do Palácio Universitário da UFRJ, o local já abrigou o Hospício dom Pedro II (1852-1890) e, posteriormente, o Hospício Nacional dos Alienados (1890-1944), que chegou a ter entre seus pacientes o ilustre Lima Barreto.
Reza a lenda que fantasmas dos antigos pacientes do manicômio circulam pelos corredores do campus.
“Quem assombrava eram os professores”, brinca uma ex-aluna da faculdade no Facebook.
4 - Museu da Cidade
Ana Branco
Uma noite no museu
Sediado desde 1941 no Parque da Cidade, na Gávea, o Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro fica em um prédio construído no século XIX, que já foi propriedade de Catarina de Sena, do Marquês de São Vicente e do Conde de Santa Marinha.
Apesar de estar localizado em um ponto muito valorizado, o museu, dizem, recebe a visita de vivos e, à noite, de mortos.
5 - Vinícius Bar
Simone Marinho
Desde que Vinícius de Moraes morreu, em 1980, coisas estranhas passaram a acontecer na casa de shows do Vinícius Bar, em Ipanema.
Fernando Cedreira, dono do bar, lembra de quando o quadro do Poetinha - que era preso com fortes parafusos - foi parar no chão, em pé, num show de Luis Carlos Vinhas.
"Teve uma outra vez que uma garrafa de uísque, que estava na mesa, tombou no chão sem qualquer motivo", lembra Fernando.
6 - Casa do Mago
Só o mago salva
Os pessimistas chamam de "caveira de burro", os otimistas acham que é apenas mais uma lenda urbana.
Fato é que há lugares na cidade onde nada dá certo. Um ponto clássico é a esquina da Rua Paul Redfern com a Prudente de Moraes, em Ipanema, que já foi restaurante de carpaccio, bar...
Já a Casa do Mago, em Botafogo, parece ter salvo o ponto das trevas, talvez exatamente pela proposta mística, com suas consultas e comunicação com o oculto, mantendo-se firme no ponto há mais de dez anos.
7 - Pedra da Onça na Praia da Guanabara
Mônica Imbuzeiro
Fera abandonada
As lendas a respeito do felino que aguarda o retorno do dono ou da dona que nunca voltou do mar fazem parte da própria história da Ilha. Da mesma forma que outros casos menos famosos, que o historiador Áureo Ramos coleta em seus estudos sobre a região.
8 - Praia do Zumbi
Hudson Pontes
Valeu Zumbi
Diferentemente do que alguns insulanos pensam, o título nada tem a ver com Zumbi dos Palmares.
De acordo com o historiador, o local já era chamado assim em 1872 devido a uma assombração que os escravos diziam rondar a área.
— Entre os muitos sentidos que a palavra zumbi tinha na língua yorubá, um deles era assombração. Motivo pelo qual a praia levou este nome — esclarece Ramos.
9 - Praia do Jequiá
Hipólito Pereira
Era uma vez...
Em meados do século XIX, nas cercanias da Praia do Jequiá, o boto virou bode.
Em vez de um homem vestido de branco que levava as moças para dentro do rio, na Ilha, as mulheres tinham que tomar cuidado com um bode preto, que aparecia durante a noite e perseguia as beldades da região.
Diz a lenda que ele engravidava as que conseguia pegar.
Fonte: O Globo Online Via: Arquivos do Insolito
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