janeiro 2011 - ††† Universo Sobrenatural †††

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Baurú: Mistérios vagam pelos caminhos da região

16:41 2
Enquanto um policial do além “fiscaliza” o tráfego em pedágio, uma noiva fantasma busca uma “carona” para o altar aterrorizando os motoristas que passam próximos a Pirajuí, e em Pratânia a história do “lobisomem”
Se há um lugar que é um verdadeiro prato cheio para casos intrigantes, esse local, certamente, é a estrada.

Hostil por si só, seja pela lembrança de acidentes já ocorridos, ou pelo silêncio quebrado de forma brusca pelo veloz vai e vem de veículos, o ambiente de uma rodovia é propício ao surgimento de histórias do outro mundo.

Quem diz ter presenciado alguma – tem gente que conta ser testemunha de várias – história de fantasmas ou enigmas na rodovia, se arrepia apenas de contar, e quem ouve, a maioria, no mínimo fica intrigada e com uma certa pulga atrás da orelha quando passa no local mencionado.

Uma das testemunhas de que o além pode dar as caras por aqui é o jornalista Gustavo Cândido, que, em 2001, disse ter levado um dos maiores sustos da vida, ao se deparar com o que seria uma noiva fantasma, às margens da rodovia Marechal Rondon (SP-300).

Na época, ele trabalhava no Jornal da Cidade e era redator plantonista no Carnaval daquele ano. Após folgar no final de semana, ele deixou Pirajuí, onde passava o feriado com a esposa e sogros, para cumprir o plantão de segunda-feira no jornal.

Ao final do expediente, retornou para a cidade onde estavam os familiares, mas não contava com uma assustadora surpresa no caminho, aparentemente tranquilo no início da viagem noturna.

“Abri os vidros, aumentei o som e corri mais do que o normal, aproveitando a pista praticamente vazia. Passei no pedágio de Pirajuí às 23h30. Dois minutos depois, avistei de longe uma movimentação no lado esquerdo, iluminada apenas pelos faróis do meu carro”, narra.

A visão, acredita, não pertencia a esse mundo, literalmente. Ao chegar mais próximo, a revelação: “uma pessoa totalmente de branco.

Fixei o olhar na figura que, naquele momento, eu já imaginava não ser comum para aquele local e horário. Era uma noiva”, assegura. “A criatura acenava para que eu parasse. Nem pensei nisso. Apenas olhei com atenção enquanto passava”, completa.

Para garantir que não sonhava ou algo que o valha, Gustavo descreve com detalhes a intrigante visão noturna. “O vestido impecavelmente branco era bonito.

Pude ver os bordados no corpo. Os braços vestiam longas luvas brancas. Na cabeça, um grande volume de véus caia na frente do rosto, que eu não consegui ver”, detalha. “Era uma dama de branco acenando em desespero”, acentua.

Até hoje, o jornalista acredita que não se tratava de nenhum engraçadinho disfarçado de fantasma. A sensação que teve no momento, atesta, foi de que se deparava com o sobrenatural.

“Não olhei no retrovisor. Apenas tentei controlar qualquer reação, para não perder o controle do carro. No fundo, meu medo era de que a aparição fosse algo pessoal”, admite o jornalista.

Após contar o ocorrido a parentes e conhecidos, ele soube que a aparição da noiva é conhecida no local, o que gerou lendas ou fatos derivados.

“Ela teria sido vítima de um acidente quando saía para se casar em Pirajuí”, liga Cândido, ao relatar que, na mesma noite da aparição, outros dois motoristas teriam relatado a mesma experiência a frentistas de um posto na Rondon.

Intrigado, ele vasculhou arquivos do próprio JC em busca de acidentes com uma noiva a caminho do altar, mas nada encontrou.

Outra testemunha de mistérios da estrada é a também jornalista Rosane Coutinho Bender. Ela afirma ter uma sensibilidade aguçada e vez ou outra, relata, o além da as caras, seja com visões, aromas, e até mesmo por sinais sonoros.

Foi numa viagem entre Bauru e Jundiaí que ela diz ter ocorrido a primeira experiência com o sobrenatural.

“Passamos num pedágio (próximo a Botucatu) e vi, ao lado de um carro estacionado na área de descanso, uma criança loira, com cerca de dois anos, ao lado de uma mulher negra.

Pensei ‘que falta de cuidado, deixar essa criança ao lado da pista’ e comentei com meu filho, que dirigia. Ele disse que eu estava louca, que não havia criança alguma. Em fração de segundos, a criança não estava mais lá”, espanta-se.

Outro fato vivenciado por ela também aconteceu na estrada, mas em outro local. Ela diz ter visto um policial rodoviário, aparentemente, em fiscalização de tráfego também na saída de uma praça de pedágio.



A única estranheza, narra, é o fato dele não demonstrar qualquer reação em vista a forte chuva que caía. Assim como o episódio da criança, narra, o homem fardado foi visto apenas por ela e desapareceu numa fração de segundos.

E os contatos não se restringem apenas a estrada, conta ela. Numa agitada tarde de um dia de semana qualquer, Rosane estava parada num semáforo da rua Antônio Alves.

À sua frente, uma pessoa sentada no banco de trás, ao lado do acompanhante, num carro cujo modelo ela não se recorda, tinha algo incomum.

“Era possível ver através dessa pessoa. Era um velho, de chapéu, debruçado sobre o banco do acompanhante. Em dado momento essa pessoa olhou para mim”, lembra. “Achei que era miragem, fechei os olhos. Lembro do rosto dele até hoje”, comenta.



Vultos do asfalto


Mas é na estrada que os sinais do desconhecido parecem nos deixar, no mínimo, mais apreensivos. Um motorista de Bauru, cuja identidade será preservada, conta que, alguns anos atrás sentiu um calafrio em certa madrugada, na vicinal da rodovia Lourenço Lozano (SP-293), entre Cabrália Paulista e o trevo da rodovia Bauru-Ipaussu (SP-225).

Na época, morador de Paulistânia, o motorista diz que subitamente na penumbra ao lado de uma floresta de eucaliptos, no município de Cabrália Paulista, o foco do farol foi cortado pelo o que seria “algo com duas pernas” , relata, até hoje não sabe direito o que era. “Cortou a luz, passou na minha frente”, diz.

Nas histórias de estrada, ele vai além. “Um primo meu tem um carro que apresenta falhas (no motor) todas as vezes que passa pela “curva da morte” em Duartina”, completa, referindo-se ao ponto da mesma SP-293, famigerado pelos graves acidentes. “Era de lei, todas as vezes que passava por lá afogava”, conta.



É o bicho!


As lendas também atravessam a estrada, saem da cidade e vão para o mato. Em Pratânia, cidade próxima a Botucatu, o boato de que um “lobisomem” foi abatido nas redondezas, mexe com o imaginário da população.






O ser estranho, contam moradores, teria sido abatido com 23 tiros ou até mesmo com balas especiais e, de tão bizarro, seria mantido em sigilo no Departamento de Veterinária da Unesp de Botucatu.

O fato, relatado ano passado pelo jornalista Renato Fernandes, atualmente editor no periódico Diário da Serra, de Botucatu. Segundo testemunhas ouvidas por ele, o estranho ser teria sido encaminhado para o hospital veterinário da instituição.

O caso ganhou repercussão na Internet e virou sensação no site de videos Youtube, com imagens do que, supostamente, seria o “Lobisomem de Pratânia”.

Entretanto, nada foi comprovado e o suposto surgimento e abatimento da criatura seguem na lista dos boatos. A faculdade nega abrigar qualquer ser estranho.

“Esse animal não existe e nunca existiu por aqui”, assegura o professor Carlos Roberto Teixeira, responsável pelo Departamento de Animais Silvestres da Unesp/Botucatu. “Afirmo e garanto. Isso não passou por aqui”, negou, em depoimento colhido por Fernandes.



Fonte: JCNET Via: Arquivosdoinsolito
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Fenômeno sobrenatural intriga população da cidade de Poloni em São Paulo

16:27 0

Adolescente de 14 anos reza diante do quadro com imagem de Nossa Senhora Aparecida, em um dos cômodos da casa destruído pelo fogo


Moradores acreditam que casa está mal-assombrada; fatos registrados no local nos últimos quatro meses estariam ligados a um adolescente de 14 anos, que mora na casa.

Fenômenos sobrenaturais e espíritos do mal. Para algumas pessoas, isso só existe no cinema e nos livros.

Mas em Poloni, cidade localizada a 40 quilômetros de Rio Preto, os moradores não falam em outra coisa. Eles acreditam que uma casa está mal-assombrada.

A comerciante Elaine Ferreira da Silva, 33 anos, filha de Alice Aparecida Zanoto, 62, que é a dona da casa, diz que há pelo menos quatro meses acontecem coisas estranhas no local.

Objetos desaparecem e são arremessados, aparelhos eletrônicos ligam sozinhos e até vasos são arremessados contra os moradores. “Cheguei a pensar que minha mãe estava doente e delirando."

Com medo, Alice se mudou para a casa de um parente há duas semanas. “Ela diz que não volta mais para cá”, afirmou Elaine.


Na manhã da terça-feira (7), a casa pegou fogo. As paredes da sala, da cozinha e dos dois quartos foram atingidas pelas chamas. Mas o quadro com a imagem de uma santa, um terço e um crucifixo ficaram intactos.

De acordo com H.C.A. 14, filho de Elaine, o fogo começou do nada. “Eu joguei água benta na sala para ver se o problema se resolvia, mas o fogo tomou conta da casa imediatamente”.

Para o professor Dioraci Russo, amigo da família que segue a doutrina espírita, a explicação dos fenômenos está ligada ao adolescente. “Ele tem a força na mente e um dom que precisa ser estudado e desenvolvido”, disse o professor.


Garoto diz que já emagreceu 10 quilos


Assustado com a situação da família, o adolescente H.A. afirma que emagreceu dez quilos em um mês. “Aqui ninguém come e nem dorme. Temos medo, muito medo”.


Vizinha afirma que presenciou fenômeno


A dona-de-casa Lúcia Berti, 45 anos, vizinha da casa onde estaria ocorrendo os fenômenos, afirma que há um mês presenciou um deles.

“A gente estava conversando na cozinha quando um cone de linha de costura veio voando em minha direção”.

Apesar de seguir a religião católica, Lúcia afirma que passou a acreditar em espíritos depois de acompanhar de perto o drama da família.

“Eles estão precisando de ajuda. Alguém precisa fazer alguma coisa. Isso não pode continuar”, disse Lúcia, chorando.


Para polícia, mistério é travessura de criança


A Polícia Civil de Poloni abriu inquérito para investigar as causas do incêndio. Para a polícia, o mistério é apenas travessura de criança.

O adolescente H.A. é o maior suspeito de praticar as “travessuras”. Ele afirma que não. “Jamais teria coragem de fazer qualquer coisa que pudesse prejudicar minha família. Estou acompanhando o sofrimento da minha mãe e da minha avó”, disse H.

Segundo o garoto, em nenhum momento ele percebeu se o seu corpo foi tomado por algum espírito.

“Tenho tanto medo como as outras pessoas que moram aqui. Minha vontade é sair dessa casa”, disse o menor.

O BOM DIA tentou falar com o delegado Alexandre Del Nero Arid, que investiga o incêndio, mas ele não foi encontrado.


Polêmica


O assunto é polêmico e causa controvérsias entre os estudiosos. O físico Alexandre Dourado diz que nada do que aconteceu na casa mostra que é um fenômeno sobrenatural. “Aliás, sobrenatural não existe”.

Alexandre afirma que todos o casos citados em depoimentos e periciados, nunca foram comprovados cientificamente.

Já o parapsicólogo Oscar Clemente, o fenômeno pode sim ser verdadeiro e estar ligado ao adolescente.

“O que pode estar acontecendo é uma manifestação de tipo inconsciente e doentio envolvendo o menor. Esse caso merece um estudo mais aprofundado”, disse Oscar.


Orações


Católica desde criança, a dona da casa, Alice Aparecida Zanoto, diz que nesse momento está se apegando a qualquer tipo de religião.

“Acredito em Deus e em Nossa Senhora Aparecida. Eles nunca me abandonaram quando precisei. Mas qualquer tipo de oração é importante neste momento”, afirmou Alice.

Para tentar ajudar a família de Alice, os vizinhos dela e até mesmo quem a não conhece, estão montando grupos de orações para pedir ajuda divina.

“Acho que cada pessoa deve fazer o que pode. Temos que nos preocupar com o que está acontecendo.

Eu não acredito em espíritos, mas sempre tenho um pé atrás quando se trata dessas coisas”, disse Antônia Soares, vizinha de Alice.

“Eu vou pedir ajuda ao padre para que a casa seja abençoada”, afirmou Maria do Carmo Orlando, moradora da cidade.


Quevedo diz que menino é responsável pelos acontecimentos em Poloni



Padre afirma que adolescente tem descarga negativa no inconsciente; ele diz que fenômenos como o que estão acontecendo em Poloni não são coisas do demônio.

Quevedo diz que menino é culpado dos acontecimentos em Poloni

Para o padre e parapsicólogo Quevedo, o adolescente H.C.A., 14 anos, é o responsável pelos fenômenos paranormais que acontecem na casa da família dele, em Poloni, cidade localizada a 40 quilômetros de Rio Preto.

Há quatro meses, ações estranhas como objetos que voam e aparelhos eletrônicos que ligam sozinhos estariam sendo presenciadas pela família do garoto.

Na terça-feira (7), um copo com água teria causado um incêndio na casa da avó do menor. Para alguns moradores, a residência é mal-assombrada.

Quevedo afirma que o adolescente está possuído por uma descarga negativa que inconscientemente provoca alguns fenômenos.


“Como sacerdote posso afirma que as ações não têm relações com o demônio. Esses fenômenos são frequentes na parapsicologia”, disse Quevedo.

De acordo com o padre, fenômenos paranormais ocorrem com maior frequência entre os adolescentes.

“Essa é uma úlcera que tem cura. Basta identificar o que está provocando isso. Os fenômenos são produzidos pela mente do garoto”, disse padre Quevedo.


Problemas


Quevedo ainda afirma que o adolescente está com algum problema psicológico como depressão, angústia, irritabilidade ou até mesmo perda de atenção por parte da família. “Ele pode estar querendo chamar a atenção de alguém usando um espírito brincalhão”.


Adolescente passa por consulta de dirigente


O adolescente foi atendido ontem pelo médico e dirigente espírita Aguinaldo Vasconcelos. Segundo o médico, espíritos estão tentando se vingar da família.


Centro vai investigar fenômenos em Poloni


Centro Latino-Americano da Parapsicologia de São Paulo vai investigar os fenômenos que estariam ocorrendo na casa em Poloni.

De acordo com a assessoria de imprensa do centro, um professor especializado em fenômenos paranormais deverá visitar a casa na próxima semana.

O centro está tentando fazer contato com a família para decidir que tipo de estudo será feito. Esse tipo de investigação pode durar meses. “Tudo vai depender dos espíritos encontrados na casa”, afirmou o padre Quevedo.


Com medo, família se abriga na casa de tia


Com medo dos fenômenos paranormais que estariam ocorrendo na casa onde mora, em Poloni, Alice Zanuto, 62 anos, abandonou definitivamente o imóvel na quarta-feira e procurou abrigo na casa de uma tia, que também mora na cidade.

De acordo com a comerciante Elaine Ferreira da Silva, 33 anos, filha de Alice, a decisão de sair da casa partiu da mãe.

“Nós estamos apavorados. Não dormimos mais. Por isso, precisamos ficar em um local tranquilo”, disse Elaine, mãe de H.C.A., 14, que estaria provocando os tais fenômenos.

A comerciante afirma que não pretende voltar para a casa antiga, mas quer ficar em Poloni. Ela e a mãe já estão procurando um imóvel novo.

Há dez dias, Alice deixou o lugar onde mora para passar um tempo na casa da mesma tia. Ela pretendia voltar, mas depois do incêndio, que destruiu parte da residência, Alice desistiu.

Ela e Elaine dividiam o mesmo terreno, mas moravam em casas separadas. Alice ficava na casa da frente e a comerciante na edícula.

“Não tem sentido ficar morando aqui. Me preocupo com a segurança dos meus filhos. Peço a Deus que isso termine logo”, afirmou Elaine.

A comerciante diz não acreditar que o fenômeno tenha relação com o filho H.C.A. “Ele é um adolescente como outro qualquer”.

Já o garoto afirma que tem algo de estranho com ele. “Parece que as coisas acontecem quando estou por perto. Tenho até medo de ser rejeitado pela família e amigos”.


Emprego


Há dois meses, Elaine deixou de trabalhar por falta de disposição. “As vezes chego a pensar que estou doente. Não tenho fome, nem sono. Estou sempre abatida e parecendo um zumbi”.

A comerciante diz que precisou se afastar do emprego porque não tem energia para enfrentar a rotina do trabalho.

“Trabalho diretamente com o público e preciso estar bem. Estou vivendo de calmantes. Não tenho cabeça para nada”, afirmou Elaine.

De acordo com a comerciante, a família está em vigília constante. “Estamos nos apegando a tudo. Qualquer ajuda é bem-vinda".

"Nossa família é católica, mas até agora só recebemos amparo de pessoas que seguem a doutrina espírita”.

Os vizinhos de Alice montaram uma corrente de oração para tentar ajudar a família dela. Mas os moradores também estão assustados.

“Estamos fazendo as orações em nossas próprias casas. Cada dia nos reunimos em um local diferente".

"O ideal seria fazer a oração na casa da família, mas algumas pessoas ficam cismadas”, disse a dona-de-casa Lúcia Berti, 45, vizinha da família de Elaine.


Adolescente quer abandonar os estudos, diz mãe


A comerciante Elaine Ferreira, mãe do adolescente H.C.A., 14 anos, diz que o filho está constrangido com a situação e quer abandonar os estudos.

Os colegas de classe debocham dele com piadas de mau gosto. “Meu filho é um garoto tímido e se ofende com qualquer tipo de brincadeira”, disse Elaine.

A mãe do menor diz ter medo que o filho desista dos estudos. Por isso, está pensando em transferí-lo de escola e de cidade.

Mas ela afirma que o problema será convencer o garoto a retornar à escola. “Estamos esperando a situação ficar mais calma. Agora já está chegando as férias. Ele perdeu alguns dias de aulas, mas os professores entenderam o caso”.

A comerciante diz que tem medo do filho ser perseguido pelos colegas de escola. “Ele não vai suportar essa humilhação. É sensível demais para entender isso”.


Fonte: BOM DIA / Sobrenatural.Org Via: Arquivosdoinsolito
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