No site da Revista UFO, em que constam informações sobre o fenômeno que destruiu as bananeiras e as luzes estranhas em Mulungu, há a notícia de que “o caso está sob investigação e será devidamente avaliado”.
O pesquisador José Agobar Peixoto de Oliveira, da Associação dos Ufólogos Independentes do Brasil, foi a Mulungu estudar a situação. Conversou com os moradores e colheu material para análise.
As folhas das bananeiras estão guardadas, assim como o cacho de bananas. Haveria manchas na cor prata nas folhas e nos cachos de banana.
De acordo com Agobar, uma professora do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal do Ceará (UFC) ofereceu-se para analisar as folhas e verificar se havia alguma substância diferente nelas. Não há resultados ainda sobre a análise.
O pesquisador Agobar Peixoto informou que irá guardar as cascas de banana do cacho, que já está amadurecendo.
Ainda estava verde quando houve o fenômeno em Mulungu. “Esse material desaparece com o tempo.
E a análise é destrutiva”, explicou. As pesquisas nesta área, para identificar o tipo de material, são muito caras, diz Agobar.
Em janeiro deste ano, O POVO divulgou que um objeto voador estava assustando a cidade de Itatira, no Sertão Central.
Ele se movia rápido, irradiava uma luz muito forte e não emitia barulho, conforme a descrição dos moradores que afirmaram ter visto o fenômeno.
O objeto iluminado teria chegado a perseguir vários moradores. As suspeitas na região eram de que seria algo extraterrestre.
Também falava-se que podia ser alguma empresa estrangeira investigando formas de extrair urânio da mina de Itataia, em Santa Quitéria, próximo à área.
O caso foi investigado por órgãos ligados à ufologia, mas não se chegou a conclusão sobre o fato.
ENTENDA O CASO
Na noite de 7 de agosto, moradores do Sítio Guritiba, a dois quilômetros de Mulungu, relatam que ouviram um barulho diferente, semelhante a um óleo fritando.
O barulho foi seguido de um clarão. Nenhum dos moradores da casa do sítio saiu para conferir o que seria.
No dia seguinte, eles encontraram bananeiras destruídas no sítio, dobradas na mesma direção. Alguns cachos de banana e folhas continham manchas na cor prata.
Outro fenômeno voltou a amedrontar os moradores da cidade no dia 17. Uma luz forte chamou a atenção. Apareceu no mesmo sítio, a alguns metros de distância das bananeiras que haviam sido destruídas.
Fonte: O Povo Online/arquivosdoinsolito
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