Após a queda de objeto não identificado, dúvidas sobre o que teria ocorrido permanecem no ar.
O sentimento ainda é de frustração em Boca do Acre (200 quilômetros de Rio Branco) depois de pouco mais de 24 horas da observação de um objeto que teria caído a aproximadamente 15 quilômetros da cidade, na região do seringal Europa.
Mesmo com o apelo do representante local da Defesa Civil, Pedro Jóia, de que um esquadrão de resgate da Força Aérea Brasileira fosse para o local, isso ainda não foi feito porque o grupamento especializado depende de uma prova que existe mesmo uma aeronave desaparecida na região.
A queda do objeto, que a princípio acredita-se ser uma aeronave, aconteceu por volta das 20h10 desta terça-feira, 18.
O informe poderia vir de Boa Vista (RR) onde há relatos de que uma aeronave com garimpeiros a bordo desapareceu também na terça-feira. Nas ruas de Boca do Acre é só o que se comenta.
Mas o sobrevoo de 35 minutos feito pelo helicóptero do Ibama nesta quarta-feira, e que não localizou vestígios da queda, não desanimou um grupo de aventureiros decididos a buscar resultados.
Mesmo com o apelo do representante local da Defesa Civil, Pedro Jóia, de que um esquadrão de resgate da Força Aérea Brasileira fosse para o local, isso ainda não foi feito porque o grupamento especializado depende de uma prova que existe mesmo uma aeronave desaparecida na região.
A queda do objeto, que a princípio acredita-se ser uma aeronave, aconteceu por volta das 20h10 desta terça-feira, 18.
O informe poderia vir de Boa Vista (RR) onde há relatos de que uma aeronave com garimpeiros a bordo desapareceu também na terça-feira. Nas ruas de Boca do Acre é só o que se comenta.
Mas o sobrevoo de 35 minutos feito pelo helicóptero do Ibama nesta quarta-feira, e que não localizou vestígios da queda, não desanimou um grupo de aventureiros decididos a buscar resultados.
A expedição deve partir ainda na tarde desta quinta-feira, 20 em direção ao local. “Acredito que merecemos obter uma resposta para o que vimos”, diz Pedro Jóia.
O choque do objeto contra o solo teria ocorrido a pelo menos quatro horas de ‘voadeira’ pelo rio Purus, desde a sede do município, dentro do seringal Europa, onde também há uma reserva indígena.
Fonte: agazeta.net/arquivosdoinsolito
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