Muitas pessoas conheceram quando eram crianças os brinquedos fabricados pela empresa Trol, na cidade de São Paulo.
A Trol era uma fábrica muito grande às margens da Rodovia Anchieta, a qual criava em sua linha de produção o sonho de muitas crianças das décadas de 1960, 1970 e 1980.
Eram brinquedos talvez simples, se comparados aos que existem hoje na praça com tecnologia avançada utilizando até em alguns casos microprocessadores.
Os brinquedos fabricados naquela época eram triciclos, carrinhos de plástico miniaturas dos carros da época, como opalas, corceis, caminhões Ford, Scania, etc....
Também eram fabricados diversos jogos de tabuleiro de mesa, coisa que hoje em dia está lentamente caindo no esquecimento, pois a preferência da garotada são os videogames e jogos informatizados.
Infelizmente a fábrica da Trol foi a falência em meados da década de 1990 devido às crises geradas pelos governos da época, em conjunto com a inflação galopante que assolava o país naqueles anos.
Muitos funcionários com anos de casa perderam seus empregos, ficando desempregados em uma época de crise no país.
Hoje o terreno da antiga fábrica de brinquedos Trol está abandonado, em ruínas, tendo seus galpões sido demolidos alguns anos atrás, estando seu terreno tomado pelo mato e pelo abandono.
Com o passar dos anos, surgiram histórias de pessoas que presenciaram aparições no terreno da antiga fábrica, e mesmo no pequeno prédio dos antigos escritórios na parte frontal da empresa.
Esses relatos contam que geralmente são vistos um homem de camiseta branca vagando pelo local, uma silhuieta branca flutuante e as vezes aparições de uma garotinha.
Para verificar se as histórias sobre o local eram ou não verídicas, eu (Antonio Carlos), um grande amigo (Ednaldo) e uma grande amiga (Fernanda), fizemos uma visita no terreno da antiga fábrica, com o intuíto de possivelmente registrar através de filmagem e fotografias alguma das aparições que são vistas no local.
Nesta primeira visita, comparecemos durante o dia, pois como não conhecíamos o local, decidimos que esse horário seria o iideal para se realizar um reconhecimento do terreno, e caso algo fosse captado, voltaríamos outro dia à noite com mais equipamentos e pessoal.
Chegamos ao terreno abandonado da antiga Fábrica da Trol, onde encontramos alguns "moradores" no local, os quais estavam instalados no antigo escritório da empresa (também em ruínas).
Pedimos "permissão" para visitar o local, e conversamos com uma moradora, a qual disse que à noite ouvia ruídos estranhos nas dependências do antigo escritório da empresa (hoje uma moradia) e também no terreno, sendo que seu cão latia sempre como avisando que teria avistado algo ao redor.
Essa foi a primeira indicação que realmente havia algo de estranho no local.
Seguimos então fazendo um reconhecimento no terreno, o qual está coberto pelo mato e possuindo várias marcas dos alicerces dos antigos galpões onde eram produzidos os brinquedos quando a fábrica estava em atividade.
Durante nossa caminhada, filmamos e fotografamos vários locais, cantos, matas e detalhes do terreno, com zoom e sem zoom, de toda forma, sendo que alguns fatos estranhos aconteceram.
Minha amiga Fernanda, a qual tem sensibilidade com relação à ocorrências paranormais, chegou à ouvir vozes em uma mata no fundo do terreno, mas não conseguiu compreender o que estava dizendo.
Em certo momento me afastei dos meus companheiros, me dirigindo ao portão principal para trazer o carro para mais perto, ficando em local mais seguro.
Ao mesmo tempo, o Ednaldo e a Fernanda estavam no fundo do terreno filmando e fazendo verificações no terreno.
Nesse momento, a Fernanda olhou em direção ao antigo escritório da fábrica, o qual fica próximo à entrada principal e viu uma pessoa de camiseta branca descendo e se dirigindo para a mata. Então ela chamou o Ednaldo e disse que eu (o Antonio Carlos) estava voltando. Nesse instante o Ednaldo disse à ela que eu não estava com camiseta branca e sim preta. Quando olharam novamente aquela "pessoa" havia desaparecido. Então me contactaram pelo rádio, sendo que eu estava na rua em frente ainda manobrando o carro.
Perguntamos às pessoas do local, e ninguém estava com camiseta branca nesse dia. E haviam pouquíssimas pessoas por lá, apenas a "moradora", seu marido e algumas crianças. E no local para onde aquela suposta "pessoa" se dirigiu não havia nada, apenas mato e um pequeno córrego no fundo. Outro detalhe interesssante é que a pessoa realmente se parecia comigo (Antonio Carlos) até no jeito de andar.
Verificamos posteriormente as filmagens, e dá para se ver nitidamente no canto da tela a pessoa de camiseta branca descendo, e se olhando com atenção, verifica-se que realmente se parecia comigo.
Foi uma pena que a filmagem se interrompeu naquele momento, pois a Fernanda que estava filmando não havia percebido o detalhe da camiseta branca e acionou o "Stop" da filmadora. Então apenas dá para se ver em poucos instantes a "suposta pessoa" com camiseta branca descendo em direção à mata.
Essa descrição "bate" com os relatos de um homem de camiseta branca que circula pelo local.
Mais adiante, foi tirada uma outra foto, a qual está a seguir e pode-se verificar ao fundo um vulto branco.
Ampliando-se o Zoom, pode-se verificar que o vulto está "flutuando" na mata e tem uma silhueta branca, com a cabeça baixa, como pode ser observado na fotografia publicada aqui.
Tem que ser salientado, que não houve montagem alguma nesse foto, nem adulterações e nem o intuíto de se "criar" algo para impressionar as pessoas.
É uma foto 100% legítima, pois o nosso objetivo em investigar o local foi de colher provas reais e verdadeiras sobre as aparições que circulam pelo local relatadas por diversas pessoas.
A filmagem tem que ser tratada para se selecionar a cena com o "homem de camiseta branca", e posteriormente será publica no site.
Concluímos então que realmente existem atividades paranormais no local, e caso seja feita uma visita noturna, com certeza mais registros poderão ser captados.
Fonte: AlemDaImaginaçao
Conhece aqueles anjos que se põe em tumulos?No RGS, imigrantes italianos faziam esse tipo de escultura.
ResponderExcluirParecido mesmo!
bjo
Pô... Sinistra essa sacolinha plástica pendurada nos galhos...
ResponderExcluirDeve ser o Bilu!
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