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terça-feira, 28 de agosto de 2012

O Caso dos e-mails do Além

UK/USA. Jack Froese, da Pennsylvania (USA) morreu aos 32 anos, repentinamente, de arritmia cardíaca, em junho de 2011. Deixou numerosos amigos e familiares em profundo luto. Porém, cinco meses depois de sua morte, alguns daqueles que lhe eram mais próximos começaram a receber emails inexplicáveis.
Eram emails de Jack Froese e como que para assegurar sua identidade, as mensagens mencionam conversas íntimas que ele teve com aquelas pessoas pouco antes de morrer. A família garante que ninguém tinha a senha de Jack.
Um dos destinatários, amigo de infância de Froese que conviveu com ele por 17 anos, é Tim Hart - de Dunbar. Ele ficou perplexo ao receber a mensagem, poucos meses depois do falecimento e conta: Eu estava sentado no sofá em uma noite de novembro (2011) passando meus emails pelo celular quando a mensagem apareceu. O remetente era Jack Froese.
Hart continua: Fui eu quem quase virou fantasma quando li aquilo. Era uma mensagem curta mas referia-se a algo que eu havia comentado somente com Jack. O email dizia - ainda: Eu estou em sua casa. Estou olhando (vendo). Você me ouviu? Limpe o seu sotão fud...."
Ocorre que pouco antes da morte de morrer, os amigos conversaram justamente no sótão de Hart e Frose reparou, brincando, na poeira acumulada e na bagunça do lugar. Na ocasião, somente os dois estavam presentes.
Jimmy McGraw, primo de Froese, recebeu uma dessas mensagens-póstumas falando sobre uma lesão no tornozelo que Jimmy sofreu após a morte do parente. O texto diz: Hey Jim, eu sabia que você ia quebrar o tornozelo. Tentei avisar. Seja cuidadoso. O falecido ainda utiliza a conta do primo para se comunicar com um outro amigo e explica que não conseguiu enviar a mensagem diretamente porque o email não funcionou. Jimmy recebeu este email uma semana depois do acidente (com o tornozelo).
A fonte dos emails é um mistério para todos os que os receberam - inclusive a mãe do morto. Tim Hart chegou a responder às mensagens mas não obteve retorno. Família e amigos não pretendem investigar o caso. Aceitam o fato como uma espécie de presente e consolo.
Há empresas que oferecem serviços de envio póstumo de e-mails porém, neste caso, as particularidades dos textos e o caráter súbito da morte parecem descartar essa explicação. Enfim - por quê não? A psicografia e as manifestações dos desencarnados no mundo dos vivos não podem evoluir? Meditemos...





Via: Sobrenatural.org

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