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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Conheça as lendas urbanas mais famosas de MG

Caboclo D'água - Um monstro metade bicho, metade homem. Assim os moradores de Barra Longa, na região central de Minas, descrevem a criatura que ganhou o nome de Caboclo D'água. Segundo a população local, o monstro estaria matando animais e já teria atacado humanos. A crença na história já fez com que os moradores de Mariana, cidade histórica vizinha, criassem a Associação dos Caçadores de Assombração em busca de pistas e voluntários para a captura do monstro. O funcionário público Vicente de Oliveira montou uma armadilha e já ofereceu R$ 1.000 para quem tiver coragem de passar 24 horas como isca para atrair a criatura


Caboclo D'água - Um monstro metade bicho, metade homem. Assim os moradores de Barra Longa, na região central de Minas, descrevem a criatura que ganhou o nome de Caboclo D'água. Segundo a população local, o monstro estaria matando animais e já teria atacado humanos. A crença na história já fez com que os moradores de Mariana, cidade histórica vizinha, criassem a Associação dos Caçadores de Assombração em busca de pistas e voluntários para a captura do monstro. O funcionário público Vicente de Oliveira montou uma armadilha e já ofereceu R$ 1.000 para quem tiver coragem de passar 24 horas como isca para atrair a criatura.


O quadro mal-assombrado - A pacata cidade de Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas, ainda se assusta com a história do quadro do bebê. A imagem que rondou repúblicas do município, há quatro anos, ainda não foi esquecida. A foto de um bebê tocando piano, conhecido apenas como Juliana, acabou com a paz de alguns estudantes e até hoje é envolvida de mistérios. Os universitários garantem que o quadro foi o causador de vários incidentes bizarros entre eles


O quadro mal-assombrado - A pacata cidade de Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas, ainda se assusta com a história do quadro do bebê. A imagem que rondou repúblicas do município, há quatro anos, ainda não foi esquecida. A foto de um bebê tocando piano, conhecido apenas como Juliana, acabou com a paz de alguns estudantes e até hoje é envolvida de mistérios. Os universitários garantem que o quadro foi o causador de vários incidentes bizarros entre eles.


A loira do Bonfim - 

O caso mais popular da capital mineira já virou lenda urbana e
sempre é lembrado por quem passa próximo ao Cemitério do Bonfim,
na região noroeste de BH. Historiadores contam que o caso apareceu
como boato na década de 50, propagada por boêmios que frequentavam
o bairro Lagoinha. Uma moça, loira e jovem, sempre seria vista nos
bares e bailes da região. Era muito paquerada, mas sempre ia embora
sozinha, de táxi, no fim da madrugada. O estranho é que ela parava
em frente ao cemitério tradicional da cidade e desaparecia no meio
dos túmulos. Muito evitavam passar pelo local à noite, com medo de
ser abordado pelo fantasma da mulher


A loira do Bonfim - O caso mais popular da capital mineira já virou lenda urbana e sempre é lembrado por quem passa próximo ao Cemitério do Bonfim, na região noroeste de BH. Historiadores contam que o caso apareceu como boato na década de 50, propagada por boêmios que frequentavam o bairro Lagoinha. Uma moça, loira e jovem, sempre seria vista nos bares e bailes da região. Era muito paquerada, mas sempre ia embora sozinha, de táxi, no fim da madrugada. O estranho é que ela parava em frente ao cemitério tradicional da cidade e desaparecia no meio dos túmulos. Muito evitavam passar pelo local à noite, com medo de ser abordado pelo fantasma da mulher.


O capeta do Vilarinho - 
 Na região de Venda
Nova, em Belo Horizonte, um rapaz boêmio marca uma lenda folclórica
na cidade. Nos anos 50, sempre bem vestido, de chapéu e terno, o
homem aparecia nos bailes em casas noturnas da avenida Vilarinho e
encantava as moças que chamava para dançar. Um dia, por um
descuido, o jovem deixou à mostra um par de chifres que saía
de sua testa. A gritaria tomou conta do local e vários homens saíram
atrás da figura monstruosa. O dançarino que passou a ser chamado de
'capeta do Vilarinho' teria desaparecido no meio da neblina
da noite.


O capeta do Vilarinho - Na região de Venda Nova, em Belo Horizonte, um rapaz boêmio marca uma lenda folclórica na cidade. Nos anos 50, sempre bem vestido, de chapéu e terno, o homem aparecia nos bailes em casas noturnas da avenida Vilarinho e encantava as moças que chamava para dançar. Um dia, por um descuido, o jovem deixou à mostra um par de chifres que saía de sua testa. A gritaria tomou conta do local e vários homens saíram atrás da figura monstruosa. O dançarino que passou a ser chamado de "capeta do Vilarinho" teria desaparecido no meio da neblina da noite.


Fantasma de Ouro Preto - A 'alma penada' do famoso inconfidente, o poeta e advogado Cláudio Manoel da Costa, morto em 1789, é alvo de várias histórias contadas por moradores de Ouro Preto, na região central de Minas. O fantasma seria visto sempre vagando pela Casa dos Contos, antigo local de pesagem de ouro do século 18. O mistério sobre se sua morte foi suicídio ou assassinato (nos autos da Devassa é afirmado como suicídio) alimentam ainda mais o imaginário da população que acredita na lenda mal-assombrada


Fantasma de Ouro Preto - A "alma penada" do famoso inconfidente, o poeta e advogado Cláudio Manoel da Costa, morto em 1789, é alvo de várias histórias contadas por moradores de Ouro Preto, na região central de Minas. O fantasma seria visto sempre vagando pela Casa dos Contos, antigo local de pesagem de ouro do século 18. O mistério sobre se sua morte foi suicídio ou assassinato (nos autos da Devassa é afirmado como suicídio) alimentam ainda mais o imaginário da população que acredita na lenda mal-assombrada.


A mulher da rua Direita - Na cidade de Mariana, na região central de Minas, uma alma penada de uma mulher é vista perambulando pela cidade à noite. Moradores e diversos turistas juram já ter visto a assombração na rua Direita. Segundo os relatos, a mulher aparece como uma andarilha, de roupas sujas e esfarrapadas. Mas ao se aproximarem do vulto, a figura se transforma em uma senhora bem vestida e cheia de joias. Pesquisadores do folclore da cidade histórica dizem que a crença é que a mulher seja uma senhora rica do século 18


A mulher da rua Direita - Na cidade de Mariana, na região central de Minas, uma alma penada de uma mulher é vista perambulando pela cidade à noite. Moradores e diversos turistas juram já ter visto a assombração na rua Direita. Segundo os relatos, a mulher aparece como uma andarilha, de roupas sujas e esfarrapadas. Mas ao se aproximarem do vulto, a figura se transforma em uma senhora bem vestida e cheia de joias. Pesquisadores do folclore da cidade histórica dizem que a crença é que a mulher seja uma senhora rica do século 18.


Procissão das Almas - A Prefeitura de Sabará, cidade histórica na região metropolitana de BH, guarda dezenas de casos arrepilantes que fazem parte do imaginário da cidade. O pesquisador Francisco Dário dos Santos conta que durante uma procissão uma senhora, conhecida como Dona Sinhá, estava debruçada na janela e ouvia uma estranha cantoria. Ela se espantou ao ver um homem alto oferecer uma vela acesa e pedi-la para que não deixasse a chama se apagar até o dia seguinte.  A idosa ignorou o pedido e, ao entrar em casa, apagou a vela, que se transformou em um osso humano. No dia seguinte, Sinhá entregou ao homem o osso. Ele disse que aquela seria a última vez que ela o veria. Um mês depois, a idosa morreu e, diz a lenda, que Dona Sinhá é vista na procissão da cidade todos os anos


Procissão das Almas - A Prefeitura de Sabará, cidade histórica na região metropolitana de BH, guarda dezenas de casos arrepilantes que fazem parte do imaginário da cidade. O pesquisador Francisco Dário dos Santos conta que durante uma procissão uma senhora, conhecida como Dona Sinhá, estava debruçada na janela e ouvia uma estranha cantoria. Ela se espantou ao ver um homem alto oferecer uma vela acesa e pedi-la para que não deixasse a chama se apagar até o dia seguinte.  A idosa ignorou o pedido e, ao entrar em casa, apagou a vela, que se transformou em um osso humano. No dia seguinte, Sinhá entregou ao homem o osso. Ele disse que aquela seria a última vez que ela o veria. Um mês depois, a idosa morreu e, diz a lenda, que Dona Sinhá é vista na procissão da cidade todos os anos.


Professora 'zumbi' - Não há quem não se assuste em usar o banheiro na Escola Estadual Paula Rocha, também em Sabará. Uma história medonha afirma uma professora, morta há dezenas de anos, aparece para os estudantes que julga serem indisciplinados. A mulher costumava ameaçar os  alunos dizendo que quando morresse iria voltar do além para assombrar os bagunceiros. Após ser atropelada por um trem, no distrito vizinho de Roça Grande, a professora teria cumprido a promessa e aparecido como um zumbi no banheiro feminino enquanto uma aluna matava aula escrevendo um bilhete para o namorado


Professora "zumbi' - Não há quem não se assuste em usar o banheiro na Escola Estadual Paula Rocha, também em Sabará. Uma história medonha afirma uma professora, morta há dezenas de anos, aparece para os estudantes que julga serem indisciplinados. A mulher costumava ameaçar os  alunos dizendo que quando morresse iria voltar do além para assombrar os bagunceiros. Após ser atropelada por um trem, no distrito vizinho de Roça Grande, a professora teria cumprido a promessa e aparecido como um zumbi no banheiro feminino enquanto uma aluna matava aula escrevendo um bilhete para o namorado.


A noiva do Carmo - Os antigos contavam que durante um casamento realizado no século passado, na Igreja do Carmo, em Sabará, na hora de dizer o 'sim', a noiva caiu e morreu. Anos se passaram, e um operário que voltava do trabalho à noite, teria visto uma mulher vestida de noiva, em frente à mesma igreja. O estranho resolveu conversar com a mulher que disse que iria para casa. No entanto, ela entrou no cemitério do outro lado da rua e desapareceu. O homem entrou em pânico, gritou e assustou os moradores, que encontraram o vestido de branco sujo e rasgado em cima do túmulo de uma jovem


A noiva do Carmo - Os antigos contavam que durante um casamento realizado no século passado, na Igreja do Carmo, em Sabará, na hora de dizer o 'sim', a noiva caiu e morreu. Anos se passaram, e um operário que voltava do trabalho à noite, teria visto uma mulher vestida de noiva, em frente à mesma igreja. O estranho resolveu conversar com a mulher que disse que iria para casa. No entanto, ela entrou no cemitério do outro lado da rua e desapareceu. O homem entrou em pânico, gritou e assustou os moradores, que encontraram o vestido de branco sujo e rasgado em cima do túmulo de uma jovem.





- Agradecimentos especiais para Elizandra, que nos recomendou essa publicação -




Fonte: R7

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