Certo dia, em junho de 1764, numa floresta do Gévaudan, França, uma jovem que cuidava das vacas viu, quando ergueu o rosto, uma fera horrenda vindo em sua direção. Parecia um enorme lobo. Os cachorros fugiram, mas o gado afugentou-o com os chifres. Esta mulher teve melhor sorte que a maioria das testemunhas daquila que passou a ser conhecida como a "Fera do Gévaudan". A primeira vítima, ao que parece, foi uma menina, encontrada em julho com o coração arrancado do corpo. Os acontecimentos atingiram o clímax em junho de 1767, quando o Marquês d`Apcher, habitante da região ocidental do Gévaudan, reuniu centenas de caçadores e mateiros e espalhou-os em pequenas turmas pela zona rural. Na noite do dia 19, a fera atacou os integrantes de um grupo. Jean Chastel, que tivera o cuidado de carregar sua arma com balas de prata supondo que o bicho era um lobisomem, atirou duas vezes, acertou-o em cheio no coração, matando-o. Quando o abriram, retiraram de seu estômago a clavícula de uma menina. A fera enquanto viveu, matou 60 pessoas, e o estado gastara mais de 29.000 libras, uma fortuna para a ocasião, no empenho de matá-la.
Fonte: eujavifantasmas
Um lobo assassino, aumentado pela imaginação medieval. Nada demais. Há estórias que narram que um leão fora introduzido na Europa, solto na floresta, sendo visto por muito como uma fera medonha. Contos e mais contos? Qual a verdade? Não existem lobisomens.
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